quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Como foi o show

A festa Red Foot Stomp reforça Londrina na rota nacional dos shows de psychobilly e caminha para ser um festival. A segunda edição no último sábado mostrou que o caminho é promissor, com público melhor que nos últimos eventos, ótimos shows e um clima bacana. Até mesmo quando o wrecking pegou fogo no show do Sick Sick Sinners a coisa rolou na boa, sem confusão... com deve ser.
A primeira banda foi a local Ska Bar 220, mas como eu estava conversando com os camaradas sobre uns projetos, acabei perdendo, infelizmente.
A paulista Bad Luck Gamblers subiu ao palco às 0h35 e tocou por 40 minutos um set alternando músicas próprias do recém lançado CD "Don´t Bet Us", Johnny Cash e Reverend Horton Heat. Foi o primeiro show com o novo baixista, Rômulo Deviloki, que mandou bem até mesmo quando acabou o set e a banda foi obrigada pelo público a tocar a "saiderira". E eles atenderam com "Folsom Prison Blues", de Cash.

A atração principal começou a tocar às 1h40 e o set teve quase uma hora. O wrecking foi alucinado, mas em nenhum momento rolou treta. Cada um na sua se divertindo, a banda incentivando, como deve ser com o público ajudando a organização e as bandas.
O Sick Sick Sinners se prepara para uma tour na Europa e vai mostrar psychobilly de primeira trilhando o mesmo caminho da antecessora Catalépticos. Eles fecharam o set com "We Are the Sick Sick Sinners" e voltaram para o bis com a cover "Girls" (do Beastie Boys) e com "Curitiba, Rotterdamn, Psycho", que teve o refrão trocado para Londrina, arrancando gritos do público mesmo cansado.

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