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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Zombilly no Radio – Especial Zombilly Festival

zombilly festival


O programa Zombilly no Radio dessa semana é um especial sobre o Zombilly Festival que será realizado no Casa da Vó Bar, em Maringá, nos dias 7 e 8 de novembro de 2014. Vamos tocar músicas de todas as bandas que participarão do festival e você ficará sabendo mais informações sobre o evento.
Abertura
Crazy Horses - Vampire's Lets Go
Crazy Horses - Cursed By The Rhythm
Hitman OMB - Joe Blow the Loverman
Thee Dirty Rats - Poison!
Onion Balls – Move
Onion Balls - Fuck you
Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos - O passo do patinho
Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos - Tupinambás em alto mar
Thee Undead Big Blues Shit - The Loner
Thee Undead Big Blues Shit - Texas Here We Come (Slate Dump)
Xtreme Blues Dog – Wannablues
Xtreme Blues Dog - Shoot On Your Soul
Tera Castel - Low down rounder
Blody Mary Una Chica Band - One bullet
Blody Mary Una Chica Band - About Me
Os Eles Mesmos – Carmelita
Os Eles Mesmos - El Pistolero Destemido
The Fabulous Go-Go Boy From Alabama and His OneManBand - The Mess Is Mine
The Fabulous Go-Go Boy From Alabama - I Can't Be Your Man, I'm Monster!
Crazy Horses - I love meat
Crazy Horses - Zombie Car
Encerramento
Zombilly no Rádio – Especial Zombilly Festival
Duração: 1h05
Pesquisa, acervo, apresentação e produção: Andye Iore
Datas:
• terça-feira (21 de outubro) às 21h - Rádio Cadillacs
• sexta-feira (24 de outubro) às 18h - Rádio Cadillacs
• sábado (25 de outubro) às 18h - UEM FM
• quarta-feira (29 de outubro) às 23h59 - UEM FM
Coordenação: Paulo Petrini (UEM FM), Paulão Mohawk (Radio Cadillacs)
www.zombilly.blogspot.com ;
Para ouvir - UEM FM http://tunein.com/radio/R%C3%A1dio-UEM-FM-1069-s98697
Rádio Cadillacs – http://www.radiocadillacs.com.br
Arte do cartaz do festival: Mario Labate
Patrocínio: Cervejaria Araucária
Apoio: Benê Tattoo, Hurricane Skates, Full Dead, The Brothers Barbearia, Melomano Discos, Jabiraka, Paraíso do Rock, UEM FM, Rádio Cadillacs, Breaknecks, Escola de Música Fábio Alencar, SuperSom, Maringá Rock / Esquema Rock Livre, Timbre Noise.


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Tudo o que você queria saber sobre o Festival Zombilly

cartaz01

BANDAS
• THE FABULOUS GOGO BOY FROM ALABAMA (onemanband garage), de São Paulo – formada em 2005, é uma das principais monobandas do Brasil que já lançou sete discos e fez tours pela Europa. Veja vídeo do TFGGBFA.

• CRAZY HORSES (psychobilly), de Londrina – formada em 2005, é uma das principais bandas de psychobilly do Brasil, que tem admiradores até entre bandas gringas do gênero. Banda mistura psychobilly, com surf music, western e faz músicas sobre o fim do mundo. Está gravando segundo disco. Veja vídeo do Crazy Horses.
• OS ELES MESMOS (rockabilly/surf), de Curitiba - trio formado em 2007, que já tem três discos lançados e fez trilhas sonoras para peças teatrais ao vivo. O trio faz uma mistura de rockabilly, surf music, punk e garage com referencias de cinema e literatura. Video de Os Eles Mesmos.
• X-TREME BLUES DOG (onemanband garage blues), de São Paulo – monobanda com influencia de blues que tem três discos lançados e já fez tour pela América do Sul e três tours pela Europa. Video de X-Treme Blues Dog.
• BLOODY MARY UNA CHICA BAND (onegirlband garage), de São Paulo – a primeira mulher a tocar como monobanda no Brasil. Sister Mary Trash passou por bandas como The Dealers e Human Trash.
Video de
Bloody Mary UCB.
• THEE DIRTY RATS (garage), São Paulo – banda de garage rock que usa como guitarra um instrumento construído pelo próprio guitarrista e capricha no barulho. Está gravando seu primeiro disco. Ouça o Thee Dirty Rats.
• BRIAN OBLIVION & SEUS RAIOS CATÓDICOS (surf music), de Maringá – uma das bandas mais antigas da cidade em atividade que apresenta nova formação e repertório, inspirado na clássica surf music instrumental.  Video do Brian Oblivion & SRC.
• THEE UNDEAD BIG BLUES SHIT (onemanband garage blues), de Curitiba – monobanda que prepara seu quarto disco, misturando garage e blues e é bem ativa em Curitiba. Video do Thee Undead Big Blues Shit.
• HITMAN OMB (onemanband garage punk), de São Paulo  - som rápido e barulhento com influencia dos toscos  The Mummies. Entrou em coletânea do selo holandês Monster Mash. Video do Hitman OMB.
• ONION BALLS (garage alternativo), de Arapongas – duo com ex-músicos do Wolf Attack e está gravando disco misturando a tosquice do MC5 com o barulho melódico do Dinosaur Jr. Video do Onion Balls.
• TERA CASTEL  (delta bluesman), da Colômbia/Maringá – bluesman da Colômbia que já passou por diferentes países da Europa e agora desenvolve projeto cultural em Maringá. Repertório com o mais fino do blues primitivo e influente. Video do Tera Castel.
EXPOSIÇÃO
O Zombilly Festival também terá uma exposição sobre garage rock. Ilustrações de artistas brasileiros ligados ao rock estarão nas paredes do Casa da Vó Bar. Entre eles: Sesper (SP), Daniel Ete (SP), Pietro Luigi (SP), Klaus Koti (PR), Leandro Franco (SP), Mario Labate (SP), Wildner Lima (SP), Chico Félix (PR), Marcelo Crasso (MG), Berbel (PR), Gabriel Renner (RS), Nishijima Fernando (PR).
INGRESSOS:
Mais uma vez realizamos evento com bandas relevantes no cenário brasileiro e com ingresso com preço camarada. Isso graças aos patrocínios e apoios e a camaradagem com o Casa da Vó Bar.
ANTECIPADOS LIMITADOS:
R$ 25 (para um dia) / R$ 40 (para os dois dias)
NA PORTARIA DO BAR:
R$ 30 (para um dia).
Os ingressos antecipados estarão nos pontos a partir do dia 11 de outubro. Colabore na boa realização do evento comprando ingresso antecipado e NÃO peça para entrar sem pagar.
PONTOS DE VENDA: Benê Tattoo, Hurricane Skates, Radio Cadillacs, The Brothers Barbearia, Escola Fábio Alencar, Super Som e Casa da Vó.
APOIOS:
Como sempre, destacamos os nossos parceiros que possibilitam a realização do evento. O festival é uma parceria entre o Projeto Zombilly, a Cervejaria Araucária e o Casa da Vó Bar. Patrocínio principal:

• Cervejaria Araucária – produção de cerveja artesanal, que tem colocado suas cervejas e chopp nos principais pontos culturais de Maringá. Fones: (44) 3305-3013 ou 3305-3042. Site.
Estão como apoio:

• Benê Tattoo – um dos mais experientes tatuadores de Maringá. Praça Rocha Pombo, 16, centro. Fone: (44) 3024-9312. Site.
• Hurricane Skates – loja pioneira na cultura skatista em Maringá. Rua Neo Alves Martins, 2487,  centro. Fone: (44) 3029-3040. Site. 
•  Full Dead – produtora de rock independente em Maringá.
Site.
•  The Brothers Barbearia – barber shop na av.
Brasil, 4356, centro de Maringá. Fone: (44) 9869-7541. Site.
• Melomano Discos – loja virtual de discos de vinil, CDs, camisetas e acessórios. Site.
• Jabiraka – produtos kustom para decoração. Fone: (44) 9801-8878. Site.

• Paraíso do Rock – maior festival de rock independente do Paraná realizado em Paraíso do Norte. Site.
• UEM FM – rádio educativa com ampla programação cultural em Maringá. Dial 106,9 . Site.
• Rádio Cadillacs – web radio roqueira e café cultural na rua Arthur Thomas, 288, centro, Maringá. Fone: (44) 3305-1312. Site.
• Breaknecks – loja kustom de São Paulo, uma das principais referências do segmento no Brasil. Lojas na Galeria Ouro Fino e na rua Wisard, 382, Vila Madalena, em São Paulo. Site.
• Escola de Música Fábio Alencar - Rua Olímpio Totti, 830, Zona 5, em Maringá. Fone: (44) 3031-3296. Site.
• SuperSom – loja de instrumentos musicais na rua Joubert de Carvalho, 306, centro de Maringá. Fone: (44) 3226-8708.
• Maringá Rock / Esquema Rock Livre - produtora de rock independente de Maringá. Site
• Timbre Noise - produtora de rock independente de Maringá. Site.
VISITANTES:
Seguem algumas dicas para quem é de outra cidade e quer ver o festival.
- o Hotel Vila Rica fica a duas quadras do terminal de ônibus urbano, no centro da cidade. As tarifas são acessíveis e as instalações boas. Fone: (44) 3227-3011. Rua Joubert de Carvalho, 252.
- para ir para o Casa da Vó Bar de ônibus há duas opções com passagem e R$ 3,25:
* do terminal no centro com a linha 041 e peça para descer próximo ao Country Club ou Pizzaria Martignoni;
* da estação rodoviária com a linha 008. O ônibus passa na frente do bar, atrás do Country Club.
- a corrida de táxi do centro até o bar deve ficar em torno de R$ 15. Fone do táxi 24h: 0800-600-3941.
- o Bar Casa da Vó abre cedo, por volta das 18h. Durante o dia, uma das dicas é ir para a Radio Cadillacs, curtir um som, tomar cerveja e fazer lanche ou refeição.

Ilustração do cartaz do festival: Mario Labate



sábado, 5 de abril de 2014

Zombilly no Radio – Zombies are here to stay

zombies

O programa Zombilly no Rádio dessa semana é um especial com músicas sobre zumbis. Tem punk, psychobilly, rockabilly, surf music e garage tosquera. Fizemos dois blocos com bandas brasileiras e dois blocos com bandas gringas. Seja zumbi, vodu, ressurreição ou morto-vivo, o tema da vida após a morte – seja para o bem ou para o mal – sempre foi uma grande inspiração para os roqueiros. Fizemos uma pesquisa no acervo do Projeto Zombilly e saiu o track list abaixo com 20 músicas bacanas sobre zumbis.
Boa diversão!
Abertura
Ramones - Pet sematary
Nekromantix - Nice day for a resurrection
Voodoo Zombie - El twist de la pinup zombie
Astro Zombies - Zombies surfin' party
Frantic Flinststones - Rocknroll zombie
Asteroides Trio - Twist vodu
Dead Billies - Curse of the voodoo dead
Crazy Horses - Zombie car
Human Trash - Zombie
Big Trep - Rockabilly zumbi


Dead Elvis – Deadman
The Monsters - Voodoo love
The Cramps - Zombie dance
Misfits - Astro zombies
Coffin Nails - The dead don't get older


Horror Deluxe – Cabeça zumbi
Os Catalepticos - Atomic zombie
Kaes Vadius - Morto-vivo
Skizoyds – Morto-vivo
Ovos Presley - Papai é um morto-vivo
Encerramento


Zombilly no Rádio – Especial Zombies are here to stay
Duração: 1h02
Pesquisa, acervo, apresentação e produção: Andye Iore
Datas:
* terça-feira (8 de abril) às 21h - Rádio Cadillacs
* sexta-feira (11) às 18h - Rádio Cadillacs
* sábado (12) às 18h - UEM FM
* quarta-feira (16) às 23h59 - UEM FM
Coordenação: Paulo Petrini (UEM FM), Paulão Mohawk (Radio Cadillacs)
www.zombilly.blogspot.com ;
Para ouvir: UEM FM ou
Rádio Cadillacs .

terça-feira, 4 de março de 2014

Video - Crazy Horses - "I love meat"



Mais uma vez a banda Crazy Horses mostrou no Psycho Carnival que headliner de festival não é obrigação ser banda gringa. Música nova que mostra a nova formação da banda como quarteto com duas guitarras e que ganhou muitos elogios de quem não conhecia. Já os fãs seguem pedindo os "hits" que a banda vai atendendo no decorrer do show.

domingo, 2 de março de 2014

Galeria do segundo dia do Psycho Carnival 2014

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Público no Psycho Carnival
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The Mullet Monster Mafia
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Exposição de fotos do Projeto Zombilly

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The Krents
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Bad Motors

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Crazy Horses

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Banca do Projeto Zombilly
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King Kurt
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Público no Psycho Carnival


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Asteródes Trio


Fotos: Andye Iore
Fotos da banda do Projeto Zombilly: Maíra Ezequiel e Vitor Leite

sábado, 1 de março de 2014

Começa o Psycho Carnival 2014

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Fábrica da BodeBrown
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Sick Sick Sinners
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Rádio Cadillacs é a responsável pela discotecagem esse ano
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Movie Star Trash
Começou ontem à noite o Psycho Carnival 2014, em Curitiba (PR). Essa é a 15a edição do festival que teve na Festa do Esquenta as bandas Movie Star Trash, 99Noiseagain, Chernobillies e Sick Sick Sinners.
Apesar de ser o primeiro dia e dia útil de trabalho já havia muita gente no Jokers. Inclusive gringos e pessoas de outros estados. Para quem gosta de atualizar o guarda-roupa e a coleção de colecionáveis, há boas opções no bazar, no segundo piso do bar. Um dos destaques é uma banca com livros apresentando ainda antes das livrarias o "A noite dos mortos vivos", da serie "Dissecando o horror", da Darkside Books.
Antes de ir para o Jokers eu visitei a fábrica da cervejaria BodeBrown, na companhia dos amigos Wilson Pereira e Maíra Ezequiel. Fiz várias fotos e entrevistei um dos responsáveis pela produção para fazer uma reportagem em breve.


Hoje a festa começa mais cedo. A partir das 13h tem o Curitiba Rock Carnival com sete bandas. O destaque será o King Kurt, a principal atração do Psycho Carnival desse ano. A banda já está na cidade há três dias e já fez muitos amigos, prometendo hoje um show muito divertido. Também tocam no evento gratuito o The Mullet Monster Mafia, Motorocker, Os Transtornados do Ritmo Antigo, Abraskadabra, Redlightz e Os Eles Mesmos.
À noite as atrações no Jokers serão o Crazy Horses, The Krents, Bad Motors e Asteróides Trio.
Fotos dos shows: Andye Iore
Foto da cerevejaria: Maíra Ezequiel

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Crazy Horses apresenta músicas do disco novo no Psycho Carnival

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A banda Crazy Horses já perdeu as bases de origem, mas segue com muitos fãs no Brasil e exterior. Alternando moradias entre Londrina, Curitiba e Vila Velha (ES) o trio de psychobilly anunciou que, finalmente, lançará seu segundo disco (“Drug cup”) esse ano. E o público do Psycho Carnival 2014 conferirá algumas das músicas que estarão nesse álbum e que os fãs já conhecem dos últimos shows que a banda fez antes do vocalista e baixista Pepê Jhonnyhorse (foto acima) mudar para o Espírito Santo no ano passado.

Pepê Jhonnyhorse saiu de Londrina para Curitiba no começo de 2012 e foi na metade de 2013 para Vila Velha e aumentou sua produtividade com nova banda, reformando o Crazy Horses e gravando músicas. O Projeto Zombilly entrevistou Pepê Jhonnyhorse que demonstrou grande ansiedade em voltar ao festival curitibano para mostrar novidades e ressaltou que há uma grande afinidade entre festival, banda e público. Quem já viu a banda tocando no Psycho Carnival entende o que ele quis dizer. O Crazy Horses fechará a noite de sábado (1º de março), no Jokers Pub. A banda avisa que levará CD, camiseta e patch para vender no Psycho Carnival.
ZOMBILLY - Como será a formação do Crazy Horses no Psycho Carnival?
PEPÊ JHONNYHORSE -
A formação será a mesma de 2013. Só que estamos acertando detalhes, pois teremos novidades nas guitarras.
Como será o set ? Terá musica nova?
O set está foda! Músicas rápidas e pesadas. Vamos soltar de cara três músicas do novo EP. Uma delas merece atenção: “I need your help”, música pesada e letra marcante. Não tocamos cover, o nosso set só tem músicas nossas. E estamos estudando umas parcerias para o show.
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Como você está em Vila Velha? Está tocando, tem outros projetos?
Aqui em Vila Velha estou bem demais... com toda essa praia... é um lugar loco! O Babão [baterista] veio morar aqui também. Já fizemos o primeiro show com o Crazy Horses com grande aceitação do publico em geral. Tenho um projeto com minha mulher aqui desde outubro tocando clássicos do country billy. Já nos apresentamos várias vezes. A banda chama Psychonecks e temos vários planos para 2014 na região sudeste e sul do país.
Como é pra você tocar num evento com as principais bandas da história do cenário billy mundial?
O Psycho Carnival é, sem dúvida, pra mim algo que faz parte da minha vida. Vou desde os primeiros e sempre amei essa loucura toda. Tocamos em 2006, 2007, 2008, 2010, 2012 e 2013. Então, o Crazy Horses já faz parte do festival e o festival faz parte da banda já que é uma puta vitrine para qualquer banda. Conheci e convivi com várias figuras que nem pensava em conhecer da cena mundial e ficamos amigos. Então o Psycho Carnival é e sempre vai ser o festival mais esperado por todos. E a tendência é só melhorar. Esse ano ainda voltando pro Jokers onde foi nosso primeiro show no Psycho Carnival, já é histórico esse festival de 2014.
O Crazy Horses sempre deixa os gringos impressionados nos shows no Psycho Carnival. Como é para você receber elogios de músicos de bandas mais conhecidas?
É muito bom mesmo ver os caras que sempre escutei e vi shows vendo e curtindo nossas músicas. Que, mesmo a gente ensaiando uma vez antes do show, rolou féra demais. Devido aos três anos que moramos juntos a sincronia e o ritmo estão dentro de nós. É muito bom também fazer uma banda de Londrina, no Brasil, estar 100% no cenário.
O disco de vocês já saiu faz tempo e mesmo sem ter música nova gravada vocês continuam com muitos fãs... Por que acontece essa afinidade com os fãs?
A turma que curte nosso som é o que nos faz sempre continuar. Em 2009 quando ia sair o disco na tour com o Long Tall Texas, quando tocamos em Curitiba, perdemos o baterista. Ele nunca mais voltou. Aí ficou difícil de gravar e ficamos ensaiando só antes do show mesmo.  Mas, agora vamos compensar o tempo perdido e até o fim do ano soltar o segundo disco pra turma. O “Drug cup” está gravado e estamos finalizando. E o EP até no máximo em junho estará na mão da galera.
Fotos: Andye Iore
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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Galeria de fotos do segundo dia do Psycho Carnival 2013

Evento: Psycho Carnival
Local: Espaço Cult, Curitiba
Data: 9 de fevereiro de 2013
Fotos: Andye Iore
 



Reverend Beatman


Bad Motors


Atomic Rotors


Crazy Horses




Frantic Flintstones

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Crazy Horses será reformulada em Curitiba


Os fãs do psychobilly brasileiro tem uma boa notícia. A banda londrinense Crazy Horses deve voltar aos palcos em breve, reformulada em Curitiba. O baterista Babão, que já morava na capital paraense, agora tem a companhia do baixista Pepê que também está morando em Curitiba. Eles devem começar testes com um novo guitarrista curitibano. A banda já tem repertório para gravar o segundo disco que deve ser lançado em 2013. O nome provisório é “Drug cup” e o disco deve ter 12 músicas.

O Crazy Horses já tocou no Projeto Zombilly em 2008. A banda tem no curriculum um histórico show (video abaixo) no Psycho Carnival em 2010, quando foi escalada para fechar uma das noites.
A banda paranaense botou fogo no wrecking já quase no final da madrugada, mesmo tocando depois de duas bandas gringas. Quem não foi embora viu um dos melhores shows do festival. Inclusive com músicos das bandas estrangeiras assistindo impressionados dos bastidores, atrás do palco. Saiba mais sobre esse show aqui.


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Como foi - A última noite do Psycho Carnival

A última noite do Psycho Carnival 2010 era a mais esperada pelo público. Graças aos ingleses do Frenzy. Pela primeira vez no Brasil, a banda que conta com mais de 25 anos de psychobilly, fez um dos melhores - senão o melhor - show do festival. Quem não era muito fã, ficou admirado e os fãs ficaram absurdamente satisfeitos e felizes com a apresentação. Resultado: ninguém sentiu falta do Guana Batz que seria a principal atração do evento e foi cancelado.

O show do Frenzy começou mais cedo que o programado porque as bandas gringas estavam com problemas de saúde. Com isso, o festival começou por volta das 22h35 com o CWBillys que tocou seu neo rockabilly por aproximadamente 30 minutos. O trio tocou com cueca samba-canção e a banda fez seu set com músicas sobre pin ups, caipiras, carrões e outros temas que serão mostrados no CD de estreia que sai ainda nesse primeiro semestre.

O Skizoyds mostrou seu psychobilly com influencia de metal e letras cheias de histórias de horror, sexo e motocas. A banda começou por volta das 23h20 e tocou por 28 minutos, mostrando músicas de seu bacana CD de estreia, "Trepanação", que estava à venda no festival por apenas R$ 10.

A primeira atração gringa foi a francesa Skarekrows. E essa dividiu opiniões: teve gente que gostou, outros acharam que não faria diferença, outros adoraram a simpatia do guitarrista Globul e outros destestaram o visual "psycho sexy glam" de Globul.
A banda começou por volta das meia noite e tocou por cerca de uma hora.
O público demorou para animar, mas acabou caindo no wrecking com canções sobre mosntros - "The creature of the black lagoon" - e pelo cover de "Tainted love", do Soft Cell.

A atração principal não precsiou de muito esforço para animar o público. O Frenzy começou às 1h20, tocou por 1h05 e colocou a turma no wrecking logo no começo.
O set alternou músicas recentes com clássicos. Foi uma das coisas mais bonitas ver o público cantando em coro "I see red"... parecia uma torcida organziada: um bando de maloqueiros felizes com os braços para cima como comemorando um gol.

O set foi aberto com o simpático tema "Frenzy". Seguiram "Reachin´out", "Nitro boy" e "Misdemeanour", do disco de 2006 que a banda vendia em sua barraquinha.
Outra que levantou o pique da plateia foi "Cry or die", tocada estrategicamente no final. O baixtsa e vocalista Steve Whitehouse deu um show de sinmpatia e técnica e ainda passou uma bela cantada numa morena na primeira fila. Enquanto o guitarrista Steve Eaton mal parava quieto. Corria por todo o palco e ainda participava das brincadeiras de Whitehouse, como ser carregado nas costas enquanto tocava guitarra ou subia na lateral do baixo, em um dos vários momentos que o dono do instrumento, Fireball (do Flatheads), ficou preocupado.
Já Whitehouse pode ser apontado como o performer do festival. O cara faz do baixo um brinquedo como se fosse a coisa mais fácil do mundo tocar. Ergue, roda, balança, corre, sobe em cima, deita no chão. Foi um show, simplesmente.
Depois da apresentação, fui conversar com o Steve Whitehouse sobre o disco novo que será lançado esse ano e perguntei o que ele havia achado do show. "Me diverti muito. A música é minha vida e por isso ainda me divirto tocando!", explicou, completando que toca desde o começo dos anos 80 e sempre se divertiu fazendo música.

O festival poderia ter acabado ali. Mas não, havia muita coisa bacana por vir. Em seguida entrou o Missionários. A tão esperada volta com a formação original (a não ser o baixista Babur). O som nem foi tão psychobilly, era mais voltado para o punk rock, mas deu nostalgia em muita gente. Um dos shows históricos do evento.

E aí o festival é fechado com chave de ouro. Aquelas sitiações que ninguém sabe explicar o motivo de ter acontecido. Acompanhei a banda londrinense Crazy Horses no ensaio à tarde. O trio estava parado porque o baterista Babão havia mudado para Curitiba. Eles apreensivos pela falta de ensaio e o efeito psicológico de tocar depois dos gringos. "Não vai ter ninguém pra ver a gente...", comentou o baixista Pepê no camarim. E, claro, a banda entrou no palco "turbinada". Foi só o show começar por volta das 4h que começou a aparecer gente. O público não foi embora. O show durou 1h05 e vi vários gringos com os olhos arregalados impressionados pela sonoridade dos "cavalos loucos".
Pepê demorou um pouco mais nas piadas, brincadeiras e comentários e arrancou risadas de muita gente... como de costume. Entre as que mais animaram o wrecking no começo da manhã estavam "Funeral" e "Rain of the rock". A banda, exausta, deixou o palco sob pedidos de mais do público.

Agora só em 2011!

Galeria Psycho Carnival - Terceira noite


Frenzy


Skarekrows


Crazy Horses


Missionários


Skizoyds


CWBillys

Fotos: Andye Iore

sábado, 2 de janeiro de 2010

Como foi o Hellveillon em Londrina

A equipe do Londrina Zombie Crew deu uma caprichada no line up do Hellveillon este ano. É a quinta edição do festival que faz e festa dos roqueiros na passagem do ano em Londrina. Esta edição tem nove bandas que tocam na Vila Cultural Cemitério de Automóveis e no Bar Potiguá, neste final de semana.

O evento começou ontem no Cemitério de Automóveis, com shows das bandas CWBillys (de Curitiba) e as locais The Brown Vampire Catz e Billys Bastardos. Curiosamente, três trios. Os curitibanos tocaram pela primeira vez na cidade mostrando seu rockabilly clássico, com letras em português sobre carrões, pin ups, bebedeiras e capiras. O CWBillys começou a tocar por volta das 0h45 e o show durou pouco mais de 40 minutos. Eles tocaram vestindo cueca samba-canção e mandaram dois covers: um do Kães Vadius e "PQP", do Ovos Presley, com participação nos vocais do vocalista do Ovos Presley, Ademir.

A segunda banda da noite foi o Billys Bastardos que voltou a tocar como trio depois da saída do baterista Kiko. O show começou por volta das 1h55 e durou 35 minutos. Este foi o primeiro show na volta da formação original e a banda revelou que vai buscar outro baterista para voltar a explorar a performance de palco. Apesar disso, o som continua pesado, fazendo do Billys Bastardos a banda com sonoridade mais pesada no cenário psycho brasileiro.

Os já internacionais The Brown Vampire Catz fecharam a noite. Eles começaram às 3h e tocaram por 1h15. A banda está com o set list reformulado, deixando alguns clássicos de lado substituídos por músicas novas e resgate de músicas antigas. E rolou até uma cover de "Panic", dos Smiths, como um resgate do passado alternativo do vocalista e guitarrista Preto Aranha. Entre as que foram acompanhasa em coro pelo público estavam "Waiting for blood" e "Serei eu um psicopata?". A TBVC encerrou o show tocabdo três músicas a mais que não estavam no ste list e mesmo com o público pedindo mais, encerrou a primeira noite do V Hellveillon.

Hoje o festival segue com shows do Kozmic Gorillas (surf music de Curitiba) que agora tem nova formação com músicos de Londrina, Three Bop Pills (rockabilly/hillbilly de Curitiba) e Chico Billy & Os Pé Vermeio (hillbilly de Londrina). É a festa paralela às 17h, no Bar Potiguá, com ingresso a apenas R$ 5.

E à noite a coisa volta a esquentar no Cemitério de Automóveis com As Diabatz (psychobilly de Curitiba), Psychodelic Jungle (garage de Curitiba - quinteto novo que tem na formação duas meninas e o guitarrista Walace, do Ovos Presley) e Crazy Horses (psychobilly de Londrina). Ainda dá tempo para os roqueiros da região chegarem para o primeiro rock do ano!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Como foi o Red Foot Stomp - Dia 1

SHOWS - Cemitério de Automóveis
23h45 às 0h35 - Fabulous Bandits
1h às 1h55 - The Brown Vampire Catz
2h20 às 3h - Crazy Horses
3h20 às 4h30 - Big Trep

O Fabulous Bandits mostrou músicas do disco de estréia "Red Foot Pride" que já está pronto e prestes a ser lançado. Ao vivo, a banda está mais pro rock: bateria no lugar do cajón e o vocalista Tiro também está tocando violão em algumas músicas. O set também melhorou bastante formado agora pela maioria com músicas próprias. Mas, nem por isso deixou de tocar Hank Williams. A música desta vez foi "Move on over".

O The Brown Vampire Catz subiu no palco ainda abalado pela morte do pai do vocalista Preto Aranha durante a semana. No meio do show Preto homenageou o pai e mandou "Andrade", clássico de sua ex-banda, o Maniac Rockers. A empolgação tomou conta até do 'contido' baixista Pé-de-Pano, que desceu do palco e tocou parte de "Waiting for blood" no meio do público. A banda mandou mais três músicas que não estavam programadas no set list e foi muito aplaudida ao final de "Londrina evil town".

A Crazy Horses foi outra que tocou músicas novas que estarão no segundo CD que a banda deve gravar ainda este ano. Como sempre, o baixista Pepê fez até seus companheiros de banda dar risadas por seus comentários entre as músicas. NO set estavam "Psycho beast", "Drug cup", "Cursed by the rhythm", entre outras sobre drogas e terror.

A atração principal da primeira noite do Red Foot Stomp tocava pela primeira vez em Londrina. Os cariocas do Big Trep conseguiram agitar o wrecking mesmo com o público cansado e com parte já ter ido embora. "Rockabilly voodoo", "Rockabilly zumbi", "Poção 13", "Meia noite insana", entre outras mostraram que a banda tem muitos fãs na cidade. A curiosidade do show foi a escolha de covers na ponta do dedo: começou com "Thee most exalted potentate of love", do Cramps.
A banda retribuiu a animação do público que não deixou o show acabar ao final do set list. Seguiram The Clash, Misfits e Stray Cats. Só sorrisos em quem ficou até o final.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Galeria Red Foot Stomp

Fotos das bandas que tocaram no primeiro dia do Red Foot Stomp, em Londrina.


Big Trep


Big Trep


Set list do Big Trep


Crazy Horses


The Brown Vampire Catz


O set list do The Brown Vapire Catz


Fabulous Bandits


Fabulous Bandits


O set list do Fabulous Bandits

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Como foi a Zombilly

Quem vê um show da banda londrinense Crazy Horses deveria pagar dois ingressos. Um pelas músicas e outro pelos comentários do baixista Pepe. E no show da Zombilly, em Maringá, no último dia 30 de abril, ele estava bem inspirado e arrancou risos do público. A banda se apresentou pela primeira vez na cidade e já conquistou vários fãs, com gente até pedindo pra tirar fotos junto com os músicos após o show.

O Crazy Horses começou o show por volta das 2 horas da madrugada e tocou 14 músicas em 47 minutos. Eles abriram com o 'hit' “Rain of Rock” começando a seqüência de músicas inspiradas em drogas, alucinógenos, mortes, zumbis e bebedeiras embalados por uma mistura incomum de psychobilly, surf music e referências de western. Seguiram "Out to Kill", "Psycho Beast", "Drug Cup", "Western", "Zombie Car", entre outras do disco "Down Hill" e algumas novas. Tudo bem entrosado como uma banda conceitual entre o baterista Junkie Horse, o guitarrista Marine Horses e o baixista Johny "Pepê" Horse.
No meio do show Pepê deu o recado informando que a banda só toca músicas próprias e espera que apareça uma banda de psychobilly logo em Maringá e queria saber quem seriam os débeis que iriam fazer isso. A banda até tentou acabar o show com “Funeral”, mas acabou tocando outras duas depois da insistência do público que ainda está se acostumando com o psychobilly, mas já consegue sacar que o Crazy Horses faz um dos melhores sets do gênero no Brasil.

A quarta edição da Zombilly foi aberta pela banda The Cockroaches que começou por volta das 0h50 e foi até às 1h50, apresentando um poderoso set alternando músicas próprias que acabaram de ser gravadas em estúdio para o primeiro disco e com clássicos do punk rock como Ramones, The Clash, Buzzcocks e Misfits. Os amigos já cantam os refrões pegajosos de “Marcha Tanga Froxa”, “Cogumelo” e “Gatoondas”.
A Zombilly teve ainda exibição de trash movie, vídeo do show do Sick Sick Sinners, exposição de fotos de bandas de psychobilly e barraquinhas com fanzines, camisetas, CDs, DVDs e bottons.

CONTATOS:
- Crazy Horses
- The Cockroaches

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Crazy Horses - "Funeral"

Vídeo da música "Funeral", do Crazy Horses, no show na Zombilly Party, no Tribo´s Bar, em 30 de abril de 2008.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Galeria da Zombilly Party

Fotos da Zombilly Party de hoje:


Crazy Horses: show empolgante e divertido que surpreendeu quem não conhecia


No público da Zombilly: meninas animadas e rapazes contemplativos


The Cockroaches com um set poderoso misturando clássicos do punk rock com músicas próprias recém gravadas em estúdio

Amanhã tem mais fotos e um texto sobre o evento e com agradecimentos diversos.
Fotos: Andye Iore