terça-feira, 29 de setembro de 2009

King Kurt relança disco com bônus

Será lançado no começo de outubro uma edição especial de um dos discos mais bacanas da era clássica do psychobilly. É o “Ooh wallah wallah”, do King Kurt. O relançamento tem um CD com bônus, um DVD com vídeos e entrevistas e um encarte especial.

O disco foi lançado originalmente em 1983 com 12 músicas e tem canções bacanas como “Gather Your Limbs”, “Mack, the knife”, “Hound Dog”, entre outras.
O relançamento vem com 19 músicas, entre elas alguns singles da época. Já o DVD tem aproximadamente 40 minutos com alguns video clips e entrevistas com a banda. Quem foi na Zombilly já ouviu músicas deste disco várias vezes.

O King Kurt foi formado em 1981 na Inglaterra e inovou na sonoridade misturando rockabilly com pop, funk e referências da cultura africana. No palco os shows eram uma verdadeira zona. Concursos e brincadeiras animavam o público com comida, bebida e até vômito (!). A banda também caprichava no visual exótico, desde os cortes de cabelos como nas roupas. E sempre apresentava o mascote, um ratão topetudo. A banda acabou em 1988 e voltou em meados dos anos 90 para turnês e seguiu nos anos 2000 tocando ocasionalmente até hoje.

O King Kurt tem seguidores fiéis por todo o mundo e tem no Brasil um de seus principais representates. É o Big Nitrons (de Santos, SP) que assimilou muito bem a sonoridade e o clima de brincadeiras no palco.

Conira o track list do CD “Ooh wallah wallah” na versão especial: Zulu Beat, Destination Zululand, Bo Diddley Goes East, Hound Dog, Wreck-A-Party Rock, Ghost Riders In The Sky, Gather Your Limbs, Rockin’ Kurt, Lonesome Train, Mack The Knife, Oedipus Rex, Do The Rat, Zulu Beat, Rockin’ Kurt, She’s As Hairy, Mack The Knife, Bo Diddley Goes East, Banana Banana e Wreck-A-Party Rock.

Ouça o King Kurt.

Zombilly na Terça Especial

Hoje não teremos show no Zombilly na Terça, no Fernandes Bar.
Mas quem quiser ir ao bar para tomar aquela cervejinha gelada, estaremos lá com rock nas caixas de som e na tela.

A próxima atração será bem bacana.
Pela primeira vez no rock maringaense uma banda tocará um disco na íntegra e na ordem que foi lançado.
Será o Betty by Alone, na próxima terça-feira. Eles farão um show somente com as músicas do disco "Rebite", lançado em 2003, com 14 músicas. O show será na ordem do disco e não haverá músicas novas ou covers.
O "Rebite" tem uma das melhores músicas da bandas, como "Cleptrock", que agita o público quando é tocada.

Esta prática é bem comum na Europa e EUA. Mas não muito praticada no Brasil.
Uma das bandas que tocou um único disco em um show recentemente foi o Pixies, na tour "Doolittle", na Inglaterra, comemorando os 20 anos do disco. Mas, um dos mais bacanas foi o The Cure que em 2002 tocou na sequencia a trilogia deprê "Pornography", "Disintegration" e "Bloodflowers". O show com mais de três horas de duração em Berlin, na Alemanha, virou o DVD "Trilogy", que nós já exibimos na Zombilly.


(clique para ampliar)

Saiba mais sobre o Betty by Alone.

Pin Up da semana

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Considerações sobre o show do Wry

Infelizmente não rolou o show do Wry em Maringá, no último sábado.
Vale registrar aqui algumas situações que tiveram meu envolvimento.
Acho que gastei mais com ligações interurbanas com este show que com os que eu produzo. Eu passei no Tribo´s Bar bar na sexta-feira à noite e conversei com o Juninho. Estava tudo certo, equipamento da casa ok como sempre.


A confusão começou no sábado de manhã. Recebi um email do vocalista e guitarrista (e amigo de longa data) Mário dizendo que a banda não conseguiu falar com o Juninho (do Tribo´s Bar) sobre informações do show. E que eles não viriam para Maringá se não falassem com o Juninho porque o show exige uma parte técnica específica, senão não ficaria bom.
Mas, quem acertaria estas coisas seriam o Jon e o William, técnico e baixista da banda, respectivamente. Liguei para o Juninho, mas ele estava dormindo e não atendeu. Deixei recado. Só fui conseguir falar com o William à tarde e falei que estava tudo certo por aqui, que eles poderiam vir sem problema. E passei o telefone do Juninho também para ele.
Então, rolou este impasse a tarde toda. O Juninho me retornou a ligação e disse que não tinha nada pendente. Passei os fones do pessoal de Sorocaba pra ele. Mas a banda não atendeu ele. Consegui falar com o Mário pelo telefone e fiquei meio que intermediando esta situação. Já era fim de tarde e banda já disposta a não vir para Maringá.

Então, foi bem complicado pra mim pela participação nos dois lados. Mesmo não tendo participação nos acertos do show. Só iria ajudar na divulgação. Tentei ajudar e muito. E foi justamente esta parte da divulgação uma das coisas mais chatas: o Mário me disse que uma pessoa de Maringá disse que o show não estava bem divulgado. Isto mostra como tem gente tentando prejudicar o trabalho de muita gente: bares, bandas, produtores, blogs, público, entre outros.
E que tem muita gente que só fica vendo as coisas pela internet e não participa de nada. O Juninho fez os cartazes e divulgou na internet. Eu coloquei em rádios e na internet. Qualquer pessoa que acompanha o rock deste segmento em Maringá saberia deste show. Agora tem um ou outro que só vai de vez em quando nos shows e fica falando bobagens ao invés de colaborar.

Vale também parabenizar a participação da Inimitável Fábrica de Jipes e do Betty by Alone que foram ao bar mesmo sabendo do cancelamento do Wry e mandaram ver no rock para quem foi. E não foram poucas pessoas.
Resta agora esperar um novo agendamento do Wry.

sábado, 26 de setembro de 2009

Wry no rádio

Comentário sobre o show do Wry hoje em Maringá, no programa Cine CBN, da Rádio CBN Maringá.
O papo sobre o show e a banda está depois dos comentários sobre o cinema.
Duração total: 6 minutos.

E daqui a pouco tem entrevista com o Wry no programa Zombilly no Rádio.
É às 18h, na UEM FM 106,9 e pode ser ouvido pela internet.

Zombilly no Rádio - Set list # 20 - Wry

Programa Zombilly no Rádio, # 20, Wry, 26 de setembro de 2009
(trilha de fundo: Wry - Dois Corações e o Sol)

Abertura
Entrevista com Wry
Radiohead - My iron lung
Pin Ups - Witkin
Wry - That´s me on the corner

Lexhare - Solution
Jesus & Mary Chain - Between planets

Entrevista com Wry
My Bloody Valentine - What you want
Low Dream - Me and my friend rain
Wry - Come and fall

Lou Reed - Sweet Jane
The Cramps - I wanna get in your pants

Agenda
Wry - Distortion
Wry - Her substance
Wry - In the hell of my head
Encerramento

Rockingá na mídia

Pelo jeito a jornalista Adriane Perin gostou mesmo das bandas e de Maringá.
Ela publicou ontem mais um texto no Jornal do Estado, em Curitiba, sobre o Festival Rockingá:
"...Fui sem esperar muito e preparada para encontrar bandas cruas e problemas típicos das cenas que estão se firmando... Fazia tempo que não encarava um show num lugar “não preparado” para tal. E, bem por isso, foi bacana ver os músicos sem frescuras e vaidades inflando seus egos, pacientes e parceiros, mandando ver, apertados num cantinho do simpático..."

Leia na íntegra no blog e no site do jornal.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Zombilly no Rádio # 19 - Rockingá

Parte 1 - Duração: 48 minutos

Ou baixe aqui.


Parte 2 - Duração: 41 minutos

Ou baixe aqui.

Programa Zombilly no Rádio
Festival Rockingá, Pardal Soares e Adriane Perin
UEM FM 106,9 - www.uem.br
Data: sábado, 19 de setembro 2009
Reprise: quarta-feira, 23 setembro 2009
Pesquisa e apresentação: Andye Iore
Técnico: Francisco Lopes e Guiga
Coordenação: Paulo Petrini

Canseira roqueira

Não lembro de ter tido tantos shows de rock em uma semana como está agora em Maringá.
Só não tivemos apresentações de bandas na segunda-feira. Foram shows no domingo (Stone na UEM), na terça-feira (Frank Paris na Zombilly), na quarta-feira (Brian Oblivion na Zombilly), ontem (A Família Palim no Jabiraka), hoje (Saco de Ratos/Mario Bortolotto no Tribo´s) e amanhã (Wry, A Inimitável Fábrica de Jipes e Betty by Alone no Tribo´s). Só falta organizar isto tudo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Entrevista - Wry

A banda Wry toca em Maringá no próximo sábado, no Tribo´s Bar, e fala em entrevista para o Zombilly sobre a tour e novidades da banda. E no sábado tem outra entrevista com o vocalista e guitarrista Mário, desta vez no programa Zombilly no Rádio, na rádio UEM FM 106,9, às 18h.

ANDYE IORE - Qual é o conceito dessa tour? Vocês estão tocando em esquemas que são bem diferentes do que era na Inglaterra...
MÁRIO - É fazer um show bem legal nos moldes do que nossa nova sonoridade pede. Não tem como ser diferente, só assistindo pra saber do que estou falando. Um show sempre de alta qualidade sonora e visual.

A banda vai ficar no Brasil ou volta para Inglaterra?
A gente fica no Brasil agora, nossa casa é aqui agora. Estaremos lançando coisas por lá e provavelmente iremos fazer algum show por lá e outros lugares, mas o lance é aqui agora.



Quando você pára para pensar do começo da "Morangoland" (1994) em Sorocaba para hoje com experiência internacional, o que passa na sua cabeça?
Quanta coisa bonita eu passei na vida, quantas experiências malucas a ser contadas futuramente aos meus filhos. Foram ja quase 15 anos de fatos memoráveis, né? “Morangoland” e “Whales and Sharks” marcam nossa carreira em dois pontos: o comeco no Brasil e o debut na Inglaterra.

O que você aprendeu dessa moradia em Londres? Cite o melhor e o pior acontecimento:
Aprendi muita coisa musicalmente e pessoalmente. Aprendi a viver independentemente e aprendi a escrever melhores musicas, ao meu ver, com a experiência deles de lá. O melhor acontecimento foi quando Kevin Shields, Deb Googe e Colm, do My Bloody Valentine, estavam presentes em um show nosso e todos vieram falar com a gente e certa forma nos aprovar quanto banda. Eles são meus ídolos de toda a vida, não tem como acontecer algo melhor que isso, pelo menos pra mim particularmente A emoção que senti é indescritível. O pior foi 2003 quando eu estava todo perdido, sem saber muito o que fazer e ouvindo muito o que os outros tinham a dizer. Isso culminou num show onde rolou até briga no palco entre a gente e o dono do bar... coisa de loco.

Vocês voltaram e a cena brasileira continua com os mesmos problemas estruturais. O que você acha que precisa acontecer para que o rock independente no Brasil evolua?
Não acho que esteja com problemas estruturais, estou adorando aqui e acho que tem muita coisa boa. Disso eu sempre falei, até mesmo nos últimos anos quando morava aqui e nas turnês que voltei, sempre senti um crescimento que não pára de melhorar. Não sei como é Maringá, que não toco faz muitos anos, nas outras cidades do Brasil que toco, sinto um profissionalismo emergindo e surgindo, muitas bandas, selos e bons produtores musicais.


Lembro que o Wry era como uma família, muita amizade, um time do bairro... agora a formação é outra. O que mudou em relação às relações humanas e profissionais entre vocês?
Continuamos os mesmos, porém mais adultos e eu diria ate mais sérios.

E musicalmente quais foram as transformações que o Wry sofreu comparando desde o começo dos anos 90 até hoje?
A gente mudou bastante. Embora certos elementos ainda continuam no som do Wry, estamos mais felizes com os resultados de agora, a viajem na qual estamos conseguimos reproduzir nos novos álbuns. A felicidade é imensa.

Vocês já fizeram vários shows no Brasil depois que voltaram da Inglaterra. Qual a avaliação que você faz do Wry hoje no cenário brasileiro e dessa cena?
Para dizer a verdade, não parece que mudou muito não. Lógico que não somos uma banda nova, mas a relevancia parece a mesma e o cenário está mais legal. Sinto que a galerinha de 20 anos tem vindo e tem conhecido o Wry, o que é muito bom. Mas estamos diferentes, não tocamos músicas de antes do "Flames in the Head" e talvez por isso está bem "fresh" nossos shows por aí.

Fale sobre compor em português depois de tanto tempo em inglês:
É muito gostoso. Desde que comecei, que veio influenciado pela saudade, pelo tempo fora, pela re-valorização da música brasileira e a nossa cultura, pelo olhar de turista que tive para com o Brasil em turnês anteriores, estou adorando escrever assim também, ainda escrevo em inglês, mas foi bom ter essa experiência. Lógico que não fazemos músicas de fácil acesso, mas é legal cantar na língua portuguesa.

Como será o show de Maringá (musicas novas, covers, duração, iluminação...)?
Vamos levar parte do nosso equipamento ao vivo, como a máquina de fumaça, a projeção e o estrobe, além de nossos amplificadores. Vamos tocar músicas de 2005 para cá, e sei que será um show completamente novo para Maringá que nao visitamos desde muito anos atrás, acho que desde 2001.

Fotos: topo - divulgação; abaixo - Andye Iore

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Como foi o show

ATUALIZADO
Começamos ontem no Zombilly na Terça, no Fernandes Bar, um novo formato de show.
O set foi dividido em duas partes. Assim quem chega cedo e precisa ir embora cedo, vê o show como estava rolando normalmente. E agora quem chega depois da faculdade também consegue pegar uma parte da apresentação. O que não dava antes. Antes do início do show fiz uma homenagem mais que justa ao Stone Ferrari... pelo show que ele fez esta semana, pela parte técnica no som e também pela participação nos eventos roqueiros. Stone estava no primeiro show que fizemos em 1991 e continua dando as caras!

O show do Frank Paris começou por volta das 21h30. "Vou tocar músicas minhas e algumas músicas de outras pessoas... que não são covers e sim versões que eu fiz", anunciou antes de começar a tocar, mostrando que já tem sintonia com o projeto. A primeira parte do show durou 40 minutos e ele tocou só com o violão "Imagination", "João Pedro", entre outras que ele disponibilizou na internet. E também rolou uma música nova que ele fez esta semana.

A segunda parte do show começou por volta das 22h45 e durou 45 minutos. Frank tocou com gaita a música "Gabriela", depois a bacana "Relações intensas com desconhecidos", "Sweet song" e outras que não estão na internet. No final atendeu pedidos, tocando de novo "Imagination".
Na parte das versões, ele anunciou que tocaria "... músicas para quem já cansou das minhas". Mandou Mutantes, Júpiter Maçã, TNT, Janis Joplin, entre outras.

Na parte do público, o bar não lotou, mas deu bastante gente considerando o fluxo entre os que chegam e os que vão embora. E acho que foi o dia que reuniu o público mais eclético. Entre as bandas estavam Betty by Alone, A Inimitável Fábrica de Jipes, Brian Oblivion, Professor Astromar, Patriotas do Rock, Nina Nóbrega, Stone Ferrari, Punkreas. E também Beto Vizotto que pegou a estrada mais uma vez de Paraíso do Norte só para curtir um rock em Maringá, os artistas plásticos Paulo Campagnolo, Paolo Ridolfi e Cristina Agostinho, os blogs parceiros Sonic Flower Club e Espora de Galo, o fotógrafo Bulla Jr., entre outros. Se esqueci de citar alguma banda, desculpe... não dá para ver todos que ficam na parte externa do bar.

Foi bem bacana ver que há pessoas com afinidades com o nosso projeto, valorizando o som autoral e dispostas a participar dos eventos. Frank Paris já é o primeiro escalado para o próximo Rockingá!

Quem quiser conhecer o trabalho dele pode ouvir as músicas aqui.

Farewell Brian Oblivion


Hoje (quarta-feira) tem uma edição especial da Zombilly com um show meio que de despedida no Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos.
O baixista Manta (de boné, ao meio na foto) está indo trabalhar em outra cidade e deverá demorar para voltar a Maringá.
A banda tocará no Fernandes Bar a partir das 20h30, com entrada gratuita.
Como sempre.

Com isso, por muito pouco esta não vira uma semana "full of rock".
Só não vai rolar show na segunda-feira. Teve Sonic Flower e hard core no sábado, Stone no domingo, Zombilly ontem (terça), hoje Brian Oblivion, amanhã a Família Palim toca no encontro de carros Jabiraka, na sexta tem Saco de Ratos (com Mário Bortolotto) no Tribo´s e no sábado tem Wry, Betty by Alone e A Inimitável Fábrica de Jipes também no Tribo´s.
Haja pique e fígado!

Estreia com o pé direito


Acabei de chegar do Fernandes Bar, do show do Frank Paris. O bar não lotou, mas teve bastante gente considerando o fluxo entre os que chegaram cedo e foram embora cedo e os que chegaram depois da aula da faculdade.
O show do Frank foi mais bacana que eu esperava e é um cara que vai contribuir bastante para acena roqueira local.
Vou dormir e de manhã escrevo como foi o show e quem esteve lá.
Acho que foi o público mais eclético até agora na Zombilly na Terça.

Foto: Andye Iore

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Programação da Zombilly

Hoje na Zombilly no Fernandes Bar além do show do Frank Paris exibiremos o DVD da banda paulista Human Trash (foto) que é uma das próximas atrações do projeto. O show deve rolar em outubro. A banda é um trio que faz um garage rock conceitual com músicas sobre lixo. E usa no kit de bateria uma lata de lixo.
Ouça o Human Trash.

Também vai rolar na tela parte do festival Rockingá. E hoje também daremos continuidade ao processo de organização e projeção do cenário roqueiro local. Depois do Rockingá, temos outros projetos. Então, bandas, blogueiros, produtores e interessados em geral que querem ajudar e participar (mas aqueles que participam efetivamete e não ficam só reclamando, vendo pela internet ou escrevendo bobagens anônimas), é só aparecerem lá no bar.

Galeria - Rockingá

Seguem mais fotos do Festival Rockingá.
Desta vez feitas pelo fotógrafo Bulla Jr.


N.O.V.A.


Nina Nóbrega


Betty by Alone


Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomem

Fotos: Bulla Jr.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Rockingá na mídia

E o Rockingá continua rendendo.
Desta vez o festival Rock Independente de Maringá - Rockingá foi divulgado no programa Credencial, da Rede Massa/SBT, no último sábado. A citação foi no quadro "Elevador", onde fatos da semana descem (se forem ruins) ou sobem (se forem bons). Apesar da tosquice do nosso festival, ele entrou no elevador e subiu...
valeu Jany e equipe. Só faltou vocês aparecerem lá no evento. Mas no final do ano tem mais e aí estaremos lá!

E a outra divulgação foi na estreia do programa Filé com Fritas, da rádio UEM FM 106,9, apresentado por Thiago Soares, Flávio Silva e Rafão. O programa foi ao ar no final da tarde de ontem e eles falaram sobre as bandas, do bar e a repercussão do evento. Valeu também!

O folk misturado de Frank Paris

Coronel Vivida, cidade no Sudoeste do Paraná, a aproximadamente 33 quilômetros de Pato Branco. O município de pouco mais de 21 mil habitantes mandou para Maringá o mais novo representante do cenário de rock autoral local. Ele é Frank Paris (foto), de 19 anos, que está em Maringá desde fevereiro para estudar Letras, na UEM, e que fará sua estreia no circuito roqueiro amanhã, no projeto Zombilly na Terça, no Fernandes Bar.

Frank tocava na banda Patê Clichê, em Pato Branco, que fazia covers do rock nacional. "Lá não tem espaço para bandas com som próprio", lembra o músico. "Aqui em Maringá acho legal ter este espaço".
Frank toca folk com seu violão, guitarra e gaita e tem uma influência inusitada misturando desde a nata do alternativo como Weezer e Blur, com o rock clássico de Led Zeppelin e Jimy Hendrix, até a MPB rebelde de Secos & Molhados e Mutantes e o rock gaúcho. Ele tem cerca de 20 músicas próprias com boas melodias, das quais já gravou dez no formato caseiro e estão disponíveis no MySpace e na Trama Virtual.
As letras alternam o inglês e o português e falam sobre relacionamentos, pessoas que se sentem diferentes, o futuro, entre outros temas. Ele planeja gravar um disco no próximo ano e vai disponibilizá-lo todo na internet.

Esta não é a primeira vez que Frank Paris toca em Maringá. Mas será a primeira vez oficial. Ele já tocou suas músicas três vezes: em uma festa do curso de Letras em uma chácara e outras duas na calçada nas ruas maringaenses. "Fiquei olhando onde passavam mais pessoas e comecei a tocar", comenta sobre quando tocou numa calçada na avenida São Paulo, perto do shopping, e em outra próximo ao estádio Willie Davids.

E ele não quer tocar sozinho. Procura músicos para formar uma banda em Maringá. Por isso foi até a Zombilly, se apresentou e agora vai tocar no projeto. Bem diferente daquelas bandas que ficam mandando mensagem por email avisando que tem músicas no MySpace. O rock não é virtual. É presencial!

Segue uma descrição por ele mesmo:
"Faço música porque é o que eu faço com mais naturalidade. Faço minhas músicas de acordo com o que sinto ou com o que eu queria sentir. Não me considero um músico, apenas um maluco brincando com os sentimentos, tentando mexer em feridas, curando os cortes causados, um maluco sem causa, mas com um bom gosto para calças..."

Ouça Frank Paris na Trama Virtual e no MySpace.
O projeto Zombilly começa a partir das 20h.
O Fernandes Bar fica na avenida São Paulo, 425, em frente ao Shopping Avenida Center.

domingo, 20 de setembro de 2009

Stone em nova fase

O final de semana foi de muito rock´n´roll. Logo depois do Rockingá, roalram shows no Tribo´s na sexta (Betty by Alone, Tiny Cables Ink e N.O.V.A.) e no Aquáticos no sábado (Betty by Alone e Tiny Cables Ink). No sábado o Tribo´s também ficou lotado com shows de bandas de hard core.

O final de semana roqueiro terminou há pouco com show do Stone Ferrari no projeto Cottonet Clube. Foi um novo formato apresentado por Stone que canta somente músicas suas e é acompanhado por um grupo de músicos talentosos. Quem foi a Teatro Oficina da UEM hoje viu um dos melhores shows técnicos de rock já realizados em Maringá.
A apresentação começou por volta das 20h40 e durou aproximadamente 40 minutos.

O palco estava cheio de aparelhos e instrumentos (algumas raridades) da "coleção" de Stone e alguns deles foram usados na apresentação. As músicas foram executadas por um quinteto com Stone (vocal e violão), Teodoro (guitarra), Belmiro (bateria), Talisson (teclado e acordeon) e Gabriel (baixo). Ora Stone tocava sentado, ora se levantava e agitava um pouco.

As músicas alternavam entre o folk, o pop, o hard e o psicodelico, pegando fases diferentes da variada carreira do roqueiro. E experinente e técnico como é, se irritou algumas vezes com o barulho e pediu silêncio na plateia. E isto é uma das coisas lamentáveis que acontecem em Maringá porque muita gente vai aos shows e não se liga no trabalho das bandas. Já comentei sobre esse barulho do público no show do N.O.V.A.
Stone cantou músicas sobre política, questões sociais e algumas insiradas e adaptadas de poesias. O show também teve um bom trabalho de iluminação.

Quando a banda foi tocar "Setembro blues", Stone disse que era uma música que não combinava com a voz dele, mas que iria tocar mesmo assim para atender pedido. Tudo bem, Stone não combina com Maringá e é mais um que está nas correrias para oferecer rock para o público que se interessa. E, como poderia ser diferente, não perdeu a oportunidade de agradecer as pessoas que compareceram e pelo interesse em ouvir música própria, que não toca nas rádios.

Foi um bom exemplo de como se fazer show de qualidade valorizando os artistas locais. Bem diferente de eventos onde os empresários pagam milhares de reais para artistas famosos de fora que fazem shows esquecíveis.
Uma outra coisa bem bacana foi ver o Teodoro tocando novamente em Maringá. Parceiro "das antigas" de tantas bebedeiras nos shows de punk rock.
Uma noite muuito bacana!

Foto: Andye Iore

Rockingá na mídia

No blog do Festival Rock De Inverno, da Adriane Perin, tem o texto completo sobre a cobertura do Rockingá.
No site do Jornal do Estado faltou a parte final que foi publicado na versão impressa. No blog tem as citações das outras bandas que não apareciam no site do jornal.

Zombilly no Rádio # 18 - A Família Palim

Parte 1 - Duração: 50 minutos

Ou baixe aqui.

Parte 2 - Duração: 38 minutos

Ou baixe aqui.

sábado, 19 de setembro de 2009

Punk com letras singelas

Murilo e Thiago fizeram esta semana um dos melhores programas do Top Five Records.
O tema foi "letras punks nacionais boas". E também foi um dos mais curtos: esta edição 17 tem apenas 12 minutos de duração.
Eles tocaram The Cockroaches (foto), Gramofocas, Impossíveis, Carbona e a pérola do Cummings.

Para ouvir o programa acesse o blog do Top Five Records.

... e ainda tá faltando o programa sobre o desafio que propus...

Foto: Andye Iore

Shows em Maringá



A turma do rock boas opções neste final de semana:
- hoje no Tribo´s rola hard core com as bandas:
One True Reason (SP), Drawtheline (Mgá), Quarentine (Mgá), Nossas Ruas (Rolândia) e
Tente Mudar o Amanhã (Londrina). O ingresso custa R$ 7
- e no Aqauáticu´s tem shows da Tiny Cables Ink e Betty by Alone na Sonic Flower Club. O ingresso custa R$ 10 (antecipado) e na hora é outro preço
- e amanhã, às 20h, estaremos prestigiando a nova fase na carreira de Stone Ferrari. Ele toca seu novo projeto solo no Cottonet Clube, palco do Teatro Oficina da UEM, às 20h

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Preto Aranha é o novo guitarrista do Frantic Flintstonnes

A notícia foi anunciada hoje pelo vocalista do Frantic Flintstones, Chuck. O guitarrista da banda The Brown Vampire Catz, Preto Aranha (foto), é o novo guitarrista da banda inglesa que tem alternado nos últimos anos a "sede" entre Curitiba e Berlin.
A banda estava na Europa em turnê quando o guitarrista Mário (do Hillbilly Rawhide) decidiu sair. Preto não viajará agora para tocar com o FF. A banda tem agenda no Brasil somente depois de fevereiro de 2010.

O FF foi criado nos anos 80 na Inglaterra e é uma das principais influências do psychobilly mundial. Já o The Brown Vampire Catz é de Londrina, mas Preto mora em Maringá. A banda já tocou várias vezes na Zombilly.

Foto: Andye Iore

Shows em Maringá


Hoje no Tribo´s rolam três bandas que mandaram muito bem no Rockingá:
Betty by Alone, N.O.V.A. e Tiny Cables Ink.
Somente R$ 6.

Zombilly no Rádio - Especial Rockingá

Pelo festival Rockingá que aconteceu esta semana, o programa Zombilly no Rádio de amanhã é um especial com as bandas que tocaram e entrevistas com os dois convidados que vieram conhecer a cena local. É mais uma maneira de homenagear e agradecer quem particpou e ajudou a fazer o festival.
O programa vai ao ar na UEM FM 106,9 amanhã às 18h com reprise na quarta-feira (23) à meia noite. E pode ser ouvido pela internet.

Abertura
Nina Nóbrega - Independência
N.O.V.A. - O medo e o vento

Entrevista com Adriane Perin
Mordida - Eu amo você
Pão de Hamburguer - Oh pai
Lique - Enchente

Os Bandidos Molhados - Surfando em terras vermelhas
Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomem - Posso penetrar?
Betty by Alone - Bad luck
Tiny Cables Ink - Under my skin

Entrevista com Pardal
Chucrobillyman - Hey garota vamos sair por aí
Lestics - Luz de outono
Hotel Avenida - Eu não sou um bom lugar

Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos - Orbital
José Ferreira & Seus Amigos - O velho 459
Hospital Doors - Static smoke
A Inimitável Fábrica de Jipes - Walking on the city

Agenda
Encerramento

Rockingá na mídia

Saiu a primeira reportagem sobre o Rockingá!
E valeu cada centavo gasto, cada esforço em fazer esse festival...
Leiam o texto escrito por Adriane Perin para o Jornal do Estado, desta sexta-feira, em Curitiba.
"...primeira edição do Festival de Música Independente de Maringá – Rockingá – e o Espaço 2 estava lá. Foi uma viagem pra lá de produtiva. Se a “cena maringaense” carece de estrutura, lhe sobra boa vontade e, o principal nessa conversa, bandas competentes. Das 10 vistas, de nenhuma se pode dizer que falta qualidade musical..."

(clique para ampliar)
Não sei dizer se na versão impressa saiu diferente ou mais fotos.
Parabéns às bandas que participaram e a quem ajudou de alguma maneira no festival.
Só um recado: isso que é ajudar as bandas de verdade e não ficar só no discurso ou na aparência.

Wry em Maringá


(clique para ampliar)

Fizemos o show que o Wry tocou pela primeira vez em Maringá.
Foi no Festival Porão Rock Show em 1995.
O Wry é uma das bandas brasileiras que eu mais vi show.
Além da parte sonora, é uma banda carismática e muito profissional no seu trabalho e em respeito aos fãs.
Agora a banda está de volta à cidade depois de uma temporada em Londres e estamos na parada de novo.
E já começou a divulgação do show que acontecerá no dia 26 (sábado), no Tribo´s Bar.
Anunciamos o evento na agenda do programa Zombilly no Rádio desta semana e estamos editando uma entrevista exclusiva com o vocalista Mário.
Na próxima semana tem mais informações sobre a banda e o show maringaense.

Rockingá na mídia



A Agência Megafone, do Cesumar, já disponibilizou a reportagem televisiva sobre o Festival Rockingá.
Tem 1min51 de duração.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Zombilly no Rádio # 17 - Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos

Parte 1 - duração: 42 minutos

Ou baixe aqui.

Parte 2 - duração: 38 minutos

Ou baixe aqui.

TRACK LIST:
Abertura
Jan & Dean – Surf city

Entrevista com Brian Oblivion
Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos – Pororoca Stomp
The Lively Ones – Night and day

The Ventures – Ghost riders in the sky
Dick Dale – Take it off
The Supersonicos – Devil delvy

Entrevista com Brian Oblivion
Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos – Orbital
The Phantom Surfers – Banzai run

Maremotos – Sem parar
Os Ambervisions – Pornoshop
Mullet Monster Mafia – Swamp

Entrevista com Brian Oblivion
Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos – Passo do Patinho (versão Zombilly)
The Revels – Church key

Man or Astroman – Enginees of difference
The Cramps – What´s inside a girl
The Riptides – Tomorrows tears

Agenda / Recados
Link Wray - Rumble


Zombilly no Rádio # 17
Banda: Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos
UEM FM 106,9 FM
Banda: Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos
Data: 5 de setembro de 2009
Pesquisa e apresentação: Andye Iore
Técnica: Aguinaldo "Guiga"
Coordenação: Paulo Petrini

Galeria - Rockingá

O camarada Rafão me passou um CD com várias fotos dos shows da Zombilly.
Publico aqui as da última edição, o Rockingá, e depois posto algumas das edições anteriores.








Valeu Rafão!

Opinião sobre o Rockingá

Estes textos sobre o Rockingá da Adriane e do Pardal eram para ter entrado na reportagem do jornal, mas chegaram depois do fechamento. Então, seguem aqui para o importante registro.

"É de suma importância essa retomada que estamos vendo em Maringá. Muito legal notar os circuitos de música autoral se fortalecendo no interior do estado também e ver que existem donos de bares dispostos a fazer parcerias de verdade e também perceber um público interessado, como se notou no debate que antecedeu a primeira noite de shows.
E mais importante que tudo, as bandas, na primeira noite, demonstraram competência e qualidade, cada uma em seu estilo deixaram claro que estão prontas para circular pelo Brasil, um passo importante que precisa ser dado", Adriane Perin


" A inicitaiva do andye de conseguir parcerios, sem a particpação do poder público é louvável. Organizar um festival nestas condições, com dez bandas da cidade e dar essa oportunidade para essas bandas aparecerem, firmando uma cena que existe isoladamente por parte das bandas, mas precisa de iniciativas como esta que geram repercusssão e os aproxima. E foge um pouco do que está acontecendo na cidade que são as 'festas saladas' que envolvem bandas cover. É assim que se fortalece um elo de amigos que formam uma equipe para trabalhar em prol de um bem comum. O apoio incondicional do Fernandes' Bar para a Festa Zombilly que acontece toda terça há 3 meses é um sinal de que o festival tinha que acontecer. A primeira noite tem que mostrar o que será o festival e pelo que vi, as apostas foram boas e essas bandas vão dar o que falar. Todas foram competentes e apresentaram alto grau de profissionalismo", Everton "Pardal" Soares

Vale ressaltar que a reportagem da Adriane pro Jornal do Estado será publicada amanhã em Curitiba. E o Pardal já soltou as músicas dos CDs que ele ganhou em Maringá pelas rádios por São Paulo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Shows em Maringá

Agenda atualizada ... e vem mais surpresas por aí!



(clique para ampliar)

Pin Up da semana

Show em Maringá

Hoje tem show da banda N.O.V.A., no Teatro Oficina da UEM.
Começa às 22h e o ingresso custa R$ 10.
No jornal O Diário de hoje saiu uma reportagem que fiz sobre a banda e o show.

(clique para ampliar)

Vídeo da Família Palim em destaque nacional

Saiu hoje na coluna Popload, do jornalista Lúcio Ribeiro, um elogioso texto sobre a banda maringaense A Sexta Geração da Família Palim do Norte da Turquia.
Agora vem o mais irônico: Ribeiro é copiado por blogs e sites indies de todo o Brasil.
E A Família Palim é ignorada nas listas mais populares de bandas hypes locais.

Confira o texto do Popload.
“A cena indie nacional não aguenta mais a espera do vídeo de “Indie D+”, da banda A Sexta Geração da Família Palim do Norte da Turquia, glorioso quarteto de Maringá, Paraná, formado por Hastur, Hashid, Hassen e Hakan.
Mas para aplacar o desespero brasileiro enquanto o vídeo não chega, eles soltaram na internet um “aquecimento”, uma “prequela”, um verdadeiro curta para esse momento de espera de “Indie D+”. Obra.
Em vários sentidos, o A Sexta Geração da Família Palim do Norte da Turquia é uma espécie de continuação da banda gaúcha Irmãos Rocha!, uma das três maiores formações indies brasileiras de todos os tempos.”


O tal vídeo será exibido na Zombilly em breve, com show da banda.

Galeria - Rockingá


Tiny Cables Ink


Brain Oblivion & Seus Raios Catódicos


José Ferreira & Seus Amigos


Hospital Doors


A Inimitável Fábrica de Jipes

Fotos: Andye Iore

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Como foi o Rockingá - Segundo dia

O Festival Rock Independente de Maringá - Rockingá terminou na noite de ontem no Fernandes Bar, em Maringá. Foram mais cinco shows, entrevistas, filmagens, lançamento de músicas e exibição prévia de videos de bandas locais.

A curiosidade é que ontem foi o dia dos desfalques nas bandas. Três das cinco atrações tocaram com a formação modificada. E o mais bacana foi a colaboração das bandas que respeitaram o horário. O que é fundamental neste tipo de evento com vários grupos. Apresentamos um trailer do video da música "Indie D+", da Família Palim, que arrancou risos mesmo de quem já viu na internet. Já o público não foi tão numeroso quanto no primeiro dia, mas foi bem significante para uma segunda-feira com trabalho e aula.

A abertura foi com a Tiny Cables Ink com seu rock intimista. O show começou às 20h18 e eles tocaram as músicas que já são conhecidas pelos fãs, que estão disponíveis no MySpace e em breve no CD de estreia. A banda consegue admiração mesmo de quem não curte o estilo, simplesmente pela aposta em uma sonoridade lenta e que faz com o público preste atenção na apresentação.

A segunda banda foi o Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos que começou às 21h05 e tocou somente em duo, já que o baixista estava viajando. Mesmo assim, o baterista Paulo e o guitarrista Gustavo fizeram a surf music arrancar aplausos do público. E eles registraram mais um episódio singular na carreira cheia de lendas.

Em seguida foi o José Ferreira & Seus Amigos que precisou chamar um outro baterista amigo já que o oficial não apareceu e não atendia o telefone. O show começou às 21h45 e foi mais um daqueles com performance bacana do vocalista Gabriel. O show foi bem na linha rockabilly, carregado no estilo Johnny Cash e com direito a dedo saindo sangue.

A quarta banda foi o Hospital Doors, que começou às 22h25 e ainda causa um pouco de estranheza no público pelo rock dançante. E bem entrosado. O vocalista estava mais descontraído que nos últimos shows que vi deles e fez uma performance legal. Mas o melhor foi a banda parar o show no meio para vender um CD para uma pessoa na plateia.

E fechando a noite A Inimitável Fábrica de Jipes apresentou um set inédito como trio e usando cajon. O show começou às 23h05 e as músicas ganharam uma versão mais tranquila, combinando muito bem com algumas letras que Rafael faz inspirado em poetas. Enquanto a banda tocava, a tela do bar mostrava o menu do DVD que está em fase de finalização. A banda fez um set de 50 minutos e encerrou o Rockingá com agradecimentos gerais a todos que participaram e compareceram.

Divulgação do Rockingá

Saiu outra reportagem no jornal O Diário de hoje sobre o Rockingá.

(clique para ampliar)

E as outras divulgações na internet:
- portal Bem Paraná
- site Hora Sonora
- blog O Apelador
- blog Ideias, pensamentos e um monte de bobagens...
- blog da Sonic Flower Club
- site Reverb Brasil
- blog do Betty by Alone

Galeria - Rockingá

Fotos do segundo dia do Rockingá

Pardal Soares e Adriane Perin gravando o Zombilly no Rádio, na UEM FM

Entrevistando Gabriel, do José Ferreira & Seus Amigos

Falando com Hospital Doors

Descobrindo com Leandro porque o Fernandes Bar faz rock

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Rockingá


A Inimitável Fábrica de Jipes

Galeria Rockingá


Nina Nóbrega

N.O.V.A.

Os Bandidos Molhados

Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomem

Betty by Alone

Fotos: Andye Iore