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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

“Glitch” deixa de lado clichês da mitologia zumbi


O sucesso de “The walking dead” criou uma onda de filmes e series sobre zumbis. O que era antes um cult restrito ao público alternativo, virou mania em todo o mundo. E, claro, surgiram muitas obras ruins, explorando clichês e modificando a mitologia zumbi.
Até que o Netflix lançou na semana passada a serie “Glitch”. São seis episódios que foram exibidos na televisão da Australia em 2015. O canal da internet já garantiu a produção da segunda temporada que será exibida no próximo ano.
A história mostra que seis mortos saem das sepulturas no cemitério da pequena cidade de Yoorana, no interior da Australia. Aos poucos se descobre que eles têm alguma ligação, seja com crimes, seja na maneira como morreram. Mesmo que tenha sido em décadas diferentes. A base da narrativa é a tentativa do xerife e da médica da cidade em esconder da população e autoridades os seis ex-mortos. Tudo piora, quando algum habitante da cidade morre e volta aparentemente maligno, indo atrás dos zumbis, que tentam interagir com a população local tentando resolver pendências do passado.

Em “Glitch” não há ataques de zumbis com cenas gore desnecessárias. E nem a população apavorada por uma suposta epidemia. E sim seis ex-mortos confusos que saem aparentemente saudáveis de suas tumbas e tentam se lembrar do passado e o que aconteceu no fenômeno que fez eles voltarem a viver. Para piorar, existe um perímetro onde eles podem circular. Ao tentarem sair da cidade, eles começam a passar mal e podem se desintegrar. Como acontece com um deles logo no primeiro episódio.
E cada um desses seis “zumbis” tem características diferentes, o que garante reviravoltas na trama. E também dá o ritmo lento da narrativa explorando o background de cada um. Há sequencias com eles tentando se vingar de rivais do passado, outros resolvem pendências com familiares e até os que tentam rever seus pares amorosos. A serie também aborda o preconceito racial - no caso com os aborígenes – e o fanatismo religioso.
A primeira temporada de “Glitch” tem seis episódios que já estão disponíveis no Netflix. A serie não é grande coisa. Mas ao menos mostra um aspecto diferente da mitologia zumbi... e não tem zumbis correndo como o Usain Bolt.
Veja o trailer de “Glitch” .

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A verdade continua lá fora


* esse post contem spoilers
Quem perdeu a badalada volta de “Arquivo X” na Fox se ligue na programação do canal que há reprises durante a semana. E é altamente recomendável, apesar de não ser nada demais em relação ao que era na década de 1990 e às principais series atuais.
A serie televisiva teve nove temporadas entre 1993 e 2002. Vale ressaltar que na época não havia esse boom de series de hoje como “Game of thrones”, “Breaking bad”, “American horror story”, entre outras. “Arquivo X” abriu as portas para o estranho na cultura pop entre o besteirol na televisão. Nada que mereça mais destaque que “The Twilight Zone” na década de 1960 ou “Tales from the Crypt” na de 1980. Mas foi a paranoia de Scully e Mulder que levou a um quase exagero o fanatismo por series. O que hoje é absolutamente normal, entre nerds ou não.

A nova temporada tem apenas seis episódios. Talvez esteja aí a garantia do sucesso. Não há tempo e espaço para lenga-lenga. É correria o tempo todo e a paranoia elevada ao expoente máximo. Todos os elementos básicos da serie estão presentes. E o roteiro consegue prender bem a atenção do público.
Também vale destacar que um dos principais temas em toda a serie já deu as caras de uma maneira bem bacana: muitos episódios tinham audiência garantida pela decepção de Mulder ao conseguir provas da existência de ETs que logo em seguida eram destruídas ou sumiam misteriosamente.
Nessa volta, Mulder é levado até um galpão onde há um avião construído com material alienígena. A aeronave sobe silenciosamente com um sistema até então desconhecido e fica invisível. Tudo na frente do maravilhado Mulder. Entra o comercial e na volta, quando Mulder vai contar a novidade todo faceiro para Scully, o exército chega no galpão e explode o avião.

PUNK ROCK - Outro atrativo também está nos monstros e no rock. O terceiro episódio, “Mulder & Scully Meet the Were-Monster” é muito divertido. Mulder e Scully encaram um monstro na “inversão de valores”. O monstro vira humano e sofre com a rotina das pessoas na cidade. O episódio tem referencias da serie de humor negro “Kolchak e os Demônios da Noite” da década de 1970.

Já no episódio “Home again”, que foi ao ar essa semana, o destaque é o roqueiro Tim Armstrong (do Rancid, à esquerda na foto acima) que faz o papel de um grafiteiro maluco, conhecido como Trashman. Cuja obra ganha vida e sai matando pessoas que fazem mal aos moradores de rua. Falta mais dois episódios para acabar a temporada. Com a boa repercussão acho que é um bom gancho para continuar e até mesmo outro filme no cinema. 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

“Malcolm” usa metalinguagem para quadrinhizar entrevista

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O livro “Malcolm” é um exemplo bacana da metalinguagem. Uma publicação para contar a história de uma entrevista importante no formato de histórias em quadrinhos usando fotografias. O livro foi lançado pela Edições Ideal e é uma quadrinhização de uma entrevista que Fábio Massari fez com o polêmico Malcolm McLaren para  a MTV em 1995, em São Paulo, por 50 minutos.
O livro tem 60 páginas em papel offset em preto e branco e capa dura. E traz muitas curiosidades com McLaren abordado mudanças políticas e culturais ao longo das décadas. O visionário que criou o Sex Pistols comenta situações sobre a visita de uma semana da banda ao Brasil em meio à turbulenta tour americana. Um jornal britânico bancou a viagem do empresário e parte da banda para que a maior banda de rock da época encontrasse no Rio de Janeiro o maior ladrão – Ronald Biggs – da Inglaterra. McLaren aproveitou a viagem para gravar e filmar com a banda e Biggs.
A entrevista ainda teve McLaren comentando seu disco “Duck rock” (1983) e o clássico “Never mind the bollocks” (1977), além da formação da cena punk a partir da loja Sex. O livro tem também textos dos autores Massari e Thomé e de André Barcinski.
De certa maneira, “Malcolm” é desdobramento do livro anterior de Fábio Massari, “Mondo Massari”, lançado ano passado também pela Ideal, com mais de 60 entrevistas e resenhas feitas pelo radialista. Entre elas The Fall, Tom Waits, Marco Buther, The Vibrators, Television, Jon Spencer, entre outros.
O Projeto Zombilly entrevistou o quadrinhista Luciano Thomé, 28 anos, sobre a quadrinhização da entrevista de Fácio Massari com Malcolm McLaren. Thomé é de Porto Alegre (RS), mas hoje mora em São Paulo, onde faz pesquisas e se dedica a um doutorado sobre quadrinhos.
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ZOMBILLY - Qual sua relação com o Malcolm McLaren antes do livro? Você conhecia o trabalho dele ou era fã do Sex Pistols?
LUCIANO THOMÉ -
Cara, já fui mais ligado ao punk. Passei a adolescência lendo os clássicos anarquistas e ouvindo The Clash (sempre preferi o The Clash) e coisa e tal. Continuo respeitando o significado histórico da parada. Mas, escuto mais raramente, com certa fruição nostálgica até. Sei que vou parecer o famoso tiozão dizendo isso [risos], mas hoje prefiro ouvir jazz. Tenho a impressão de que o jazz de vanguarda revolucionou mais profundamente o mundo também, com todo o respeito ao punk. E o punk é fundamentalmente sobre isso: pretensão revolucionária. Do Malcolm eu conhecia o básico e não tinha boa impressão dele. Preferia comprar a versão dos Pistols.
O que mudou nesse sentido depois do livro?
Faz muito sentido essa pergunta porque mudei bastante a minha percepção da figura macolmiana depois da pesquisa envolvida nesse trabalho. Compreendi melhor seu projeto político-econômico de dominação do mundo ao descobrir, por exemplo, que ele era um admirador de Guy Debord. Enfim, a grande mudança foi perceber a condução do movimento punk pelo Macolm com uma lógica menos formal e mais dialética, ou seja, sem entrar em curto circuito neuronal em razão da contradição histórica inerente a esse processo.
Alguns quadros têm reticulas, coisa que os recursos tecnológicos hoje oferecem mais opções... você chegou a usar os adesivos de retícula que eram muito usados antes pelos artistas? Como é esse processo no seu trabalho?
Pessoalmente, nunca fui dos maiores fãs da retícula. Mas, acho que em certos quadrinhos colam literal e perfeitamente. Achei que era o caso do Malcolm, que precisava dialogar minimamente com a estética fanzineira do punk e tal. Como diz o próprio, “vivemos num mundo retrô”. Por esses motivos, não gastei nem tempo nem recursos com bisturis e adesivos. É tudo mérito do bom e velho Gimp, o software livre simpático e funcional.
Quais são as influências no seu trabalho?
Comecei nos quadrinhos lendo o Pato Donald, Tintim, Mortadelo & Salaminho, Batman [risos]. Mas sou muito feliz por ter conhecido cedo a melhor vertente dessa arte, a veia onde corre o sangue ruim e destilado: Mad, Robert Crumb e os comix, etc. É certamente o que mais marcou.
No que você está trabalhando agora?
Por enquanto meu projeto é de pesquisa. Estou começando uma tese de doutorado sobre quadrinhos e contracultura. Rabisco volta e meia para dissipar os caracteres da mente. Com sorte esses rabiscos se transformam em um novo álbum [risos].
SERVIÇO
LIVRO: “Malcolm”, 2014
Fabio Massari e Luciano Thomé
Edições Ideal
60 páginas, preto e branco
Preço: R$ 29,90
Comprar pelo site da Ideal.

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Nova temporada de "American Horror Story" é sobre circo


Quando acabou a primeira temporada de “American Horror Story” em 2011 na FX/Fox muita gente achou estranho o fato dos produtores anunciarem que a segunda temporada seria em outra ambientação e outros personagens. E a serie continuou bacana, surpreendendo e conquistando cada vez mais fãs. A quarta temporada começará em outubro desse ano e promete ser ainda mais bacana.
Foi divulgada na semana passada que o tema será circo com o título de “FreakShow”. Claro que a referencia maior é do clássico “Freaks” (1932) de Tod Browing. Mas deve ter alguns episódios “casca grossa”.
A ambientação será num circo de aberrações na década de 1950. A previsão é o primeiro episódio ir ao ar nos Estados Unidos em 15 de outubro e a temporada terminar com o 13º episódio exibido no começo de fevereiro de 2015.
* Veja trailer da nova temporada de "American horror story".

Temporadas:
• 2011 – “Murder house”
• 2012 – “Asylon”
• 2013 – “Coven”
• 2014 – “FreakShow”

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Música de Chucrobillyman está em trilha da Mitsubishi

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A onemaband brasileira O Lendário Chucrobillyman (foto) teve uma música sua usada em um comercial da Mitsubishi. Foi “Chicken flow” que é trilha na propaganda da caminhonete Mitsubishi L200 Triton 2015. O comercial tem três versões: mudas, galinhas e grávida. Nas três há cenas clichês da caminhonete andando por terrenos acidentados e termina com humor sutil. “Eu autorizei desde que não mexessem na música”, explicou Chucrobillyman. “Eles colocaram uma gaita em duas das propagandas e me mandaram antes para eu aprovar. Eu curti a gaita e vi que não tinham mexido em nada no som. Então aprovei”.

Chucrobillyman recebeu um contato da Agência África no mês passado. Uma das mais importantes agências de publicidade do país e que também tem escritório em Nova York. A África recebeu prêmio de Agência Internacional de 2014 e tem as contas da Ambev, Folha de S. Paulo, Vivo, Itaú, entre outras. A agência fez outros três comerciais para a Mitsubishi recentemente. Um inspirado no filme “De volta para o futuro”, do polvo e dos veículos misturados.

GALINHAS - Curiosamente, há uma grande ironia nessa situação. A música “Chicken flow” foi inspirada em Hasil Adkins, que gravou várias músicas sobre galinhas. A gravadora Norton Records lançou uma coletânea, “Poultry in Motion”, em 2000 com 15 dessas canções. Hasil Adkins viveu a maior parte de sua vida na pobreza, sempre improvisando para tocar, gravar ... e sobreviver. E, claro, passou a ter reconhecimento de sua obra depois de morrer em 2005. 

E agora uma música sobre galinha ganha a grande mídia brasileira através de O Lendário Chucrobillyman. Que é influenciado e grande fã de Hasil Adkins. E também lançou um disco com músicas sobre galinhas, “Chicken álbum”, em 2008. “Muita gente só conhece o trabalho da gente quando vê nessas grandes mídias”, comentou Chucrobillyman sobre a boa repercussão para seu trabalho nesses comerciais da Mitsubishi e também do vídeo da mesma música exibido na MTV.

Acredito que Hasil Adkins deve estar feliz no céu das monobandas por um de seus “seguidores” ter conseguido uma boa repercussão na grande mídia com uma música sobre galinha. Depois de ter jogado salsichas no túmulo de Hasil Adkins em West Virginia (EUA), da próxima vez o Chucrobillyman poderá levar o vídeo dos comerciais com sua música...

* Veja os três comerciais da Mitsubishi com a música “Chicken Flow”. 
* Veja vídeo oficial de “Chicken flow”.
Foto: Andye Iore

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

“Preacher” vira serie na televisão

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A rede AMC está produzindo uma serie para televisão dos quadrinhos “Preacher”. A produção tem participação de parte da equipe que trabalhou em “Breaking bad” e do ator Seth Rogen que já trabalhou em alguns projetos nerds bacanas, como “SuperBad” (2007), “FanBoys” (2009), e é fã de quadrinhos. Outro fator que merece ser levado em consideração é que a AMC é o canal de series de sucesso e com foco no público adulto como “The walking dead” e “Breaking bad”.

As informações saíram dos boatos, já há depoimentos dos envolvidos pela internet e animam os fãs do pastor Jesse Custer, já que desde o final da década de 1990 há boatos de que seriam feitos filmes para o cinema. “Apesar da equipe parecer ótima e eu ser fã de ´Breaking Bad´, preferiria uma cinessérie e não uma série de tv. Tipo, um filme para cada arco”, comentou o quadrinhista Eloyr Pacheco, que já editou ´Preacher´ em um trabalho exemplar pela sua ex-editora, Brainstore. “Creio que no cinema haveria mais espaço para a escatologia que é essencial em ´Preacher´. Minha preocupação seria a censura que poderia ocorrer para se tornar exibível na TV. E, além disso, a narrativa que poderia se arrastar sem seguir o ritmo imposto por Garth Ennis e Steve Dillon nos quadrinhos”.
GENESIS - “Preacher” foi publicada entre 1995 e 2000 em 75 edições, sendo 66 da serie regular, mais nove especiais, e lançada pela Vertigo, selo adulto da DC Comics, passando no Brasil pela Brainstore, Panini, Pixel, Atitude, Tudo em Quadrinhos, Devir e Metal Pesado.
O enredo mostra um pastor que sobrevive a uma “misteriosa” ação dos céus durante uma pregação no Texas. Todos os fiéis morrem e ele sai possuído pelo mundo em uma missão ao lado de personagens freaks, entre conflitos entre o bem e o mal, anjos e demônios. A serie foi criada por Garth Ennis e Steve Dillon, que já trabalharam com outras series bacanas do gênero, como “Hellblazer”.

domingo, 19 de janeiro de 2014

A cobertura que é um entretenimento

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ATUALIZADO
O reality show Big Brother Brasil (BBB) sempre rende polêmicas na internet seja pela futilidade ou pelo destaque que os participantes apresentam durante o programa. Mas outra situação que quase passa despercebida pelo grande público são os deslizes da imprensa na cobertura.

O Paraná já marcou dois gols nessa partida vergonhosa: o site Frizz publicou ontem um erro (imagem acima) grosseiro ao usar um termo em inglês comum no programa. Ao citar que a cianortense Tatiele Polyana recebe atenção dos homens na casa, mandou "Miss Cianorte tira o fôlego dos sisters no BBB14" (em destaque na imagem). O termo correto é "Brothers" de irmãos, gênero masculino. "Sisters" é irmãs, como são chamadas as mulheres no programa. O erro se repetiu na legenda da foto.

Em Maringá, o jornal O Diário deu sua escorregada em um "texto" de gosto duvidoso ao debochar e ironizar um suposto ex-namorado maringaense da também Polyana. A "reportagem" foi retirada do site. Mas parte do print circula na internet (imagem acima). Logo depois publicaram um outro texto com a situação e creditando parte das informações ao site de fofoca EGO.

Como preza a boa prática do jornalismo e técnicas de webjornalismo, ao se corrigir uma informação você publica um outro texto com link para o anterior. Ou corrige o mesmo texto com a palavra "ATUALIZADO" em destaque na mesma página. Não vale apagar ou refazer como se ninguém tivesse visto.

Não há dúvida que o BBB é um grande programa de entretenimento. Seja de um jeito ou de outro.
* Link para texto do Frizz.
* Link para texto de O Diário.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Nova serie resgata vilões clássicos em clima pesado


O sucesso das series “The walking dead” e “American horror story” garantiram bons episódios na televisão esse ano. E em 2014 os fãs de horror terão mais uma boa opção para acompanhar. Estreia em março no Showtime a serie “Penny Dreadful” e com um tema bem interessante. Monstros e vilões clássicos aparecerão numa Londres antiga. Estarão na trama Dorian Gray, Dracula, Frankenstein, entre outros.

A serie teve uma produção caprichada com Sam Mendes (de “Beleza americana”, 1999) na direção e produção e elenco com astros como Timothy Dalton (“007”, Eva Green (de “Dark shadows”), Josh Hartnett (de “30 dias de noite”), entre outros. O clima da história é carregado no horror psicológico, com abordagens sensuais, bem focado no público adulto. O termo Penny Dreadful era usado para as publicações populares para jovens com histórias sobre horror, fantasia, aventura e mistério no século 19.

A produção de “Penny Dreadful” conseguiu segurar bem as informações e imagens das filmagens. Há pouca mídia disponível garantindo a “sede” dos fãs do gênero por mais informações e aumentando a expectativa para a estreia. O pouco material de divulgação até agora é apresentado com o tema “Todos nós temos os nossos demônios...”.
* Confira o blog sobre as filmagens.
* Veja teaser de “Penny Dreadful”.

domingo, 6 de outubro de 2013

Folha de Cianorte estreia coluna sobre cultura


O jornal Folha de Cianorte estreou ontem a coluna Supers (imagem). O novo espaço no jornal impresso cianortense é sobre cultura e comportamento, apresentando entrevistas, dicas, agenda de eventos e curiosidades. A coluna publicada aos sábados é assinada pelo jornalista Andye Iore que começou a trabalhar no jornal na semana passada e é um resgate de colunas culturais publicadas nos jornais Hoje Maringá e O Diário, ambos de Maringá. Além do trabalho já feito na internet e rádio.
A primeira edição da Supers em Cianorte apresenta fãs cianortenses da badalada “Breaking bad” comentando o fim da serie, a reinauguração de um bar local, estreia no cinema da cidade, além de notas sobre shows no Projeto Zombilly no festival Glastonbury.
A Folha de Cianorte também estreia hoje uma coluna de entrevistas com personalidades locais e prepara para breve um novo site e interação nas mídias sociais.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Estreia série sobre lojas de discos de vinil



Estreou essa semana no canal Bis uma série sobre discos de vinil. A “Minha loja de discos” (imagem)  vai ao ar diariamente e mostra lojas de discos que vendem vinil na Inglaterra.
* Confira a página da série “Minha loja de discos” para saber os horários.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A casa maldita dos desejos


 A série “666 Park Avenue” durou apenas uma temporada, mas se foi deixando o gostinho de quero mais nos fãs do cinema fantástico. A rede ABC anunciou o cancelamento na metade da exibição no final do ano passado e fez com que os roteiristas reescrevessem os últimos capítulos para dar um fechamento à história sem ganchos para continuação.
O enredo mistura os clichês da casa mal assombrada com viagem no tempo e a realização de desejos em troca de alguma coisa...como a própria vida e alma. A série é ambientada em um condomínio residencial de luxo no centro de uma metrópole. Um casal simples e cheio de sonhos chega do interior para tentar a sorte na cidade grande e passa a morar e trabalhar na administração do prédio. Aos poucos a história vai mostrando a ligação do dono do edifício com mistérios e crimes praticados por moradores.
O milionário age como um agente do poder demoníaco que toma conta do condomínio e vai manipulando os moradores que pensam realizar seus sonhos e desejos... sem saber que estão em dívida com o mal.
No elenco estão Terry O'Quinn (o John Locke, da série “Lost”) e as belas Rachael Taylor (de “Transformers”, 2007), Helena Mattsson (de serie “Nikita”) e Vanessa Williams )de “Desperate Housewives”).
A trama é recheada de cenas que induzem ao sexo, ganância, vingança, luxúria, corrupção e poder. Tudo realçado por muito suspense e sobrenatural.
A trilha sonora tem White Zombie, Mazzy Star, Lana Del Rey e The Flaming Lips. A série teve 13 episódios.
* Veja o trailer de "666 Park Avenue".

sábado, 22 de setembro de 2012

Zombilly no Rádio - Trilhas de desenhos


O programa Zombilly no Rádio dessa semana destaca trilhas sonoras de desenhos bacanas. Temos um bloco com bandas brasileiras destacando o lançamento do disco da banda maringaense Left Zero e a próxima atração de show do Projeto Zombilly, o Horror Deluxe. E muito mais no programa de jornalismo cultural com muito rock´n´roll!!!
Confira o track list:
Abertura
Dinosaur Jr - Show me the way
Sir Mix a Lot - Monsta mack (do "Beavis & Butthead")
White Stripes - Little ghost (de "ParaNorman")
Reverend Horton Heat - Johnny Quest/Stop that pigeon (de "Johnny Quest")
Joe Strummer – It´s a rocking world (de "South Park")
Ramones – Spiderman (de "Homem-Aranha")


Oaeoz - Disco Riscado
Skijktl – Overflown
Left Zero - Short waves
Horror Deluxe – Tentáculos


The Pogues - Got a lot of lovin to do
NOFX - The bag
Eletric Frankenstein (foto) - Imperial void
Dead Kennedys -The Man With the Dogs
Might Might Bosstones - Seven thirty seven
Lemmy & the Upsetters - Blue suede shoes
Ministry – Stigmata

Encerramento

* Zombilly no Rádio – Trilhas de desenhos Duração: 1h
UEM FM – sábado (22), às 18h – reprise quarta-feira (26) às 23h59 – www.uem.br
ALMA LONDRINA – domingo (23) às 21h; terça-feira às 22h, sexta-feira às 23h59 e sábado às 23h – www.almalondrina.com.br
Acervo, produção, apresentação e edição: Andye Iore
Coordenação: Paulo Petrini (UEM FM) e Daniel Thomas (Alma Londrina)

quarta-feira, 14 de março de 2012

"Anjos da lei" de volta no cinema

Estreia na próxima sexta-feira um filme que vai deixar muita gente com aquela sensação de nostalgia. É a versão para o cinema da serie televisiva “Anjos da lei” (“21 Jump Street”).
A serie (imagem à esquerda) passou na televisão entre os anos 1987 e 1991 e fez muito sucesso, inclusive no Brasil. Mas o filme para o cinema é um pouco diferente.
Enquanto na TV um grupo de jovens policiais atuava disfarçado em escolas e locais envolvendo adolescentes investigando toda espécie de crime, no filme uma dupla de policiais é enviada para uma escola para investigar uma quadrilha envolvida com uma droga sintética.

A serie alavancou a carreira de alguns atores. Entre eles Johnny Depp, Richard Grieco e Steven Williams. O ator Richard Grieco parecia que seria o destaque, mas acabou seguindo carreira em filmes secundários e trasmovies. Seu personagem na serie, Dennis Booker, era o mais descolado com visual roqueiro e em alguns episódios aparecia seu quarto com um pôster do The Cramps na parede. Steven Williams fazia o capitão que chefiava os jovens policiais e depois atuou em series de sucesso como “Arquivo X” e “Supernatural”. Já Johnny Depp virou o popstar que todos conhecemos.

No filme “Anjos da Lei” para o cinema não temos astros badalados. Estão no elenco o rapper Ice Cube e Jonah Hill que já fez várias comedias como “Superbad – É hoje” (2007). E que é responsável por muitas sequencias de humor no filme com sua cara de bobão atrapalhado (imagem à direita).
“Anjos da lei” tem 1h49 de duração e previsão de estreia no Brasil no dia 4 maio. A direção é da dupla Phil Lord e Chris Miller que já trabalharam juntos na animação “Tá Chovendo Hamburguer” (2009).

• Veja trailer do filme "Anjos da lei".

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sneakers para fãs de zumbis


Se você é fã de séries televisivas agora pode mostra isso nos seus pés. A Converse All Star lançou três modelos com séries baladas: The Walking Dead, Dexter e Breaking Bad. O mais bacana é o The Walking Dead que parece que você usou numa luta contra zumbis, pois tem a lona rasgada na lateral e o bico “sujo”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Beber igual ao Homer


Agora você não vai mais salivar quando ver o Homer Simpson beber aquela gelada Duff nos desenhos. Finalmente chega ao Brasil a Duff, a cerveja predileta dos simpáticos homens amarelos do seriado “Os Simpsons”.
A Duff será vendida no Brasil em garrafa long neck, na linha premium, custando entre R$ 8 e R$ 10 com teor alcoolico de 5%.
O seriado começou em 1989, mas a cerveja não tem nenhum vínculo com a produtora Fox. Em 2006 a cerveja foi criada no México e rapidamente chegou a Europa e Estados Unidos e até hoje não houve nenhum problema judicial entre as marcas, apesar do nome e do logo serem os mesmos do desenho.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Um reality show do barulho


Em meio a tantos programa idiotas na televisão a moda de reality show tem um que vale a pena. É o “That Metal Show”, que está na oitava temporada e vai ao ar aos sábados à noite no canal VH1. O programa foi lançado em 2008 e tem uma fórmula bem interessante. São três caras que apresentam quadros sobre heavy metal.
Um dos mais legais é o "Stump the Trunk" onde a plateia faz perguntas para o apresentador e radialista Eddie Trunk, que é tipo uma biblioteca ambulante sobre rock. Quem fizer uma pergunta que o Eddie errar ou não souber responder, ganha um prêmio. E o cara é fera mesmo. Os fãs perguntam “Quem fez o solo de guitarra na faixa tal do disco tal...?” e o Eddie acerta em cheio.
Também há entrevistas com astros do rock como David Coverdale, Dee Snider, Ace Frehley, Rob Halford, Lita Ford, Ronnie James Dio, Steve Vai, Dave Mustaine, Lemmy, Rob Zombie, Kirk Hammet, entre outros.
• Confira o site do “That metal show”.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Um reality show de babar


O reality show pode ser uma bobagem, com falas estúpidas e provas para tontos. Mas que o visual da Casa Bonita (imagem) é um dos melhores não dá para negar.
O reality show do Multishow reúne diversas gostosas de bíquini (ou sem) rondando pela casa e brincando na piscina.
• Conheça as gatas da Casa Bonita.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Reconstruindo a vida pela música


Entre as descobertas recentes bacanas, tenho passado boas horas de madrugada vendo a serie “Treme”.
Moradores de um bairro de New Orleans tentam retomar a vida dias após a tragédia do furacão Katrina, em 2005. O trabalho conta com a união de alguns moradores ou com os conflitos entre outros. Mas todos ligados com a tradição musical que sempre rondou a cidade. Com isso, a serie tem diversas cenas de personagens tocando blues e jazz.

Outra situação bacana é que há vários moradores de New Orleans como personagens secundários, principalmente entre as bandas que aparecem nos eventos públicos e nos bares. E também há cenas em lojas de discos, em estações de radio, com coleções de discos e com músicos tocando nas ruas, como única opção de trabalho que restou para recomeçar a vida.

A serie começou no ano passado com a primeira temporada tendo dez episódios na HBO. A segunda temporada está em exibição e já está garantida uma terceira temporada. Não há nenhum astro no elenco, mas as atuações são boas. O mais conhecido é John Goodman (de “O grande Lebowski”, 1998), que faz um papel secundário de um professor e ambientalista revoltado com a cobertura da imprensa sobre o desastre natural na cidade.

“Treme” é dirigida por David Simon and Eric Overmyer que já trabalharam em series como “The wire” e “Lei e ordem”. A serie recebeu ótimas avaliações da mídia especializada e vários prêmios televisivos. E um grande fã aqui no Projeto Zombilly.

• Confira o site oficial de “Treme” na HBO.

Elvis Presley em comercial de moda


Depois que a marca Zinco, do Grupo Morena Rosa, usou o rockbilly como inspiração para uma de suas coleções no começo desse ano, agora é a vez da C&A se render aos topetes.
Um comercial televisivo mostra Elvis Presley contracenando com modelos usando as roupas da marca.

• Veja o comercial com Elvis Presley.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

TV Cultura estreia programa cultural


Depois de ter tirado programas bacanas de sua grade no ano passado, a TV Cultura começa a compensar. Estreia hoje o “Cultura retrô” apresentado por Marina Person (ex-MTV). O programa semanal vai ao ar às 20h45 e é baseado no acervo da própria TV Cultura, com mais de 100 mil horas em 40 anos de produção, com reportagens sobre cultura e comportamento. Promete ser bem bacana!

• Confira o site do “Cultura retrô