A banda foi formada no final dos anos 80, passou por algumas mudanças na formação e já lançou quatro discos. O tema horror é comum nas músicas como "Butcher of the night", "Zombie girl", "She´s a killer", entre outras. O quinto álbum - "Psycurity Inc" - já está pronto e prestes a ser lançado com 14 músicas pelo selo Crazy Love Records.
Batemos um papo por email com Marco (guitarra e vocalista), Heiko (bateria) e Jay (baixo acústico). Eles falaram sobre como será o show em Londrina, que já conhecem algumas bandas brasileiras, entre outros assuntos:
ENTREVISTA
ANDYE IORE - Como será o show em Londrina?
Estamos muito, muito animados sobre este show! Então, nós gostaríamos de tocar o quanto pudermos. Às vezes tocamos até ficarmos com câimbras e sem fôlego! Temos uma lista já feita com base em músicas que gostamos neste momento. É uma mistura de todos os três últimos álbuns. Vamos tocar algumas das músicas do próximo disco. Mas, apenas coisas que já estão em circulação ... Queremos que nosso set seja uma surpresa aos fãs porque gostamos de ver as pessoas se animado quando tocamos o início de uma canção. Há uma grande resposta para isso. Há apenas um cover no set atual. Todo o resto é material nosso. No que diz respeito às novas músicas, vamos tocar algumas. Mas, sabemos que o público precisa de um tempo para se acostumar com elas.
Porque a banda só vai fazer um show no Brasil?
Os membros da banda são tão ocupados com suas vidas pessoais que nós realmente não temos tempo de permanência para mais que um fim de semana. Isto é muito lamentável! Mas nós esperamos e acreditamos que vamos voltar para mais shows em outra oportunidade.
Nos 20 anos da banda, o que mudou para vocês?
Sobre a banda, o guitarrista e baterista ainda são os mesmos que há 20 anos. O baixista já mudou várias vezes. Primeiro foi Rico logo no início. Então, Maggi entrou na banda. Tocou baixo em todas as gravações anteriores a 2004. Então, ele saiu para seguir outros interesses em 2003. Petermann assumiu o baixo então. Depois, Jay assumiu o baixo em 2005 até agora. A música mudou muito pouco. Embora, a qualidade tem melhorado ao longo dos anos. A banda certamente toca mais ao vivo agora que no passado.
Como é a cena Psychobilly na Alemanha hoje?
A cena roqueira na Alemanha e, especialmente, em Berlim sempre foi louca e ativa! É um ótimo lugar para se ouvir música e estar em um cenário musical. Berlim é uma cidade muito diversificada! Há sempre alguma coisa acontecendo!
O que vocês pensam sobre o som mais pesado no psychobilly hoje?
Marco e Heiko parecem gostar mais do lado rápido. Mas, não pesado. Jay não gosta muito do som pesado. Mas, mesmo assim, tem ouvido bandas rápidas e um pouco pesadas.
O que vocês sabem sobre a cena psychobilly brasileira?
A partir do que temos visto na internet, ouvimos algumas bandas como As Diabatz, Os Catalépticos e os novos Frantic Flintstones, do Chuck. Parece uma cena fantástica e queremos muito ver as bandas brasileiras. E até agora estamos recebendo uma calorosa recepção.
Quais são os planos para o futuro para o DDBW?
Em agosto a banda comemora seu 20 º aniversário com amigos locais. Nós estamos animados sobre esta festa! Quanto ao futuro, a banda provavelmente irá apenas fazer o que sempre tem feito: apreciamos a diversão de tocar. E sempre estamos ansiosos por receber convites para fazer shows. E também gostaríamos muito de lançar mais discos. Temos músicas suficientes agora para mais um disco novo. Mas, queremos terminar este que está quase pronto antes de entrarmos em estúdio novamente.
Veja o video de "Psycho visions"
- Site do Damage Done By Worms
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