A musa da indústria pornô Marilyn Chambers, 56 anos, foi encontrada morte em sua casa ontem em Los Angeles, EUA. A causa da morte misteriosa ainda não foi apurada.
Ela fez muito sucesso na década de 70 como uma das principais atrizes eróticas e nos anos 90 teve uma carreira variada.
Um de seus primeiros sucessos foi "Atrás da porta verde" ("Green door", 1972), sobre uma orgia que indica mistérios em um flashback. A banda The Cramps gravou uma música chamada "Green door" no disco "Psychedelic jungle" (1981). Embora os fãs pudessem imaginar que fosse uma homenagem a Chambers, a música é um cover da década de 50.
Mas, tanto o filme quanto a música apontam os mistérios "atrás da porta verde...". E esse era um hábito sadio do Cramps em gravar músicas com referências às musas loiras sensuais do cinema, como em "Bend over I´ll drive", do disco "Look mom, no head" (1991), falando de Jayne Mansfield.
Além de bonita e "boa" em cena, Marilyn Chambers também era chegada em uma polêmica na mídia e se envolveu em casos de preconceito racial (atuou com um negro em meio aos conflitos raciais nos anos 70) e política (foi candidata a vice-presidente dos EUA em 2004). Seu curriculum consta uma prisão por "atuar" em um bar de strip tease em 1985.
Ela nasceu Marilyn Ann Briggs e se casou três vezes. A filmografia tem 34 filmes, com alguns trash movies e até tentou uma carreira séria [e tem gente que acha que pornô não é sério...], só que sem sucesso. Apesar da idade, Chambers continuava trabalhando.
O último filme foi a voz da personagem principal na comédia "Porndogs: The Adventures of Sadie", onde uma cachorra do interior descobre sua sexualidade e vai para a cidade despertar seus instintos. O filme estréia no final do ano nos EUA.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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