sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Encontro Jabiraka Motor Club
Mal chegamos do Psycho Carnival, em Curitiba, e já tinha outro evento rolando em Maringá. Foi a edição de fevereiro do Encontro de Carros Jabiraka Motor Club.
O Zombilly Car marcou presença de novo.
O Zombilly Car marcou presença de novo.
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Temas:
carros
Lux, the money
O merchan no Psycho Carnival 2009 foi caprichado!
Além das tradicionais camiseta, poster e flyer, também teve uma caneca de acrílico (apenas R$ 5), entre outros.
Mas, o que mais achei bacana (e acho que algumas pessoas passaram sem perceber) foi o vale no bar. O festival teve até moeda própria... o vale era uma homenagem ao Lux Interior, do Cramps. Comentei com algumas pessoas e elas disseram que não tinham percebido mesmo. É que o bar tinha iluminação fraca. Então, a gente pagava, recebia esse vale e já ia logo ao lado retirar a bebida ou comida. Muita gente nem observava o que tinha no vale. Depois que percebi, tratei logo de guardar dois vales como lembrança.
(clique para ampliar)
Acho que o pessoal da organização deveria disponibilizar na internet os produtos que sobraram para que as pessoas possam comprar depois.
Além das tradicionais camiseta, poster e flyer, também teve uma caneca de acrílico (apenas R$ 5), entre outros.
Mas, o que mais achei bacana (e acho que algumas pessoas passaram sem perceber) foi o vale no bar. O festival teve até moeda própria... o vale era uma homenagem ao Lux Interior, do Cramps. Comentei com algumas pessoas e elas disseram que não tinham percebido mesmo. É que o bar tinha iluminação fraca. Então, a gente pagava, recebia esse vale e já ia logo ao lado retirar a bebida ou comida. Muita gente nem observava o que tinha no vale. Depois que percebi, tratei logo de guardar dois vales como lembrança.
(clique para ampliar)
Acho que o pessoal da organização deveria disponibilizar na internet os produtos que sobraram para que as pessoas possam comprar depois.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Video - As Diabatz & Chuck Harvey - "Out of sight"
Música nova que o Chuck fez pras Diabatz...
e que fechou o show das meninas no Psycho Carnival 2009.
Galeria Psycho Carnival, segunda-feira
Resevoir Dogs
Ambervisions
O Lendário Churcobillyman
As Diabatz
Cenobites
Video - Klingonz "Great balls of fire"
Taí o primeiro video da Zombilly no Psycho Carnival.
Klingonz - "Great balls of fire"
Escolhi esse porque mostra bem como foi a festa e a zona nesse show.
Depois posto outro com música própria da banda.
Klingonz - "Great balls of fire"
Escolhi esse porque mostra bem como foi a festa e a zona nesse show.
Depois posto outro com música própria da banda.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
O circo no Carnival
A cabei de chegar de viagem... depois vou contar porque o show do Klingonz foi o melhor do Psycho Carnival 2009... se é que alguém esperava algo diferente.
Por enquanto, fiquem com umas fotinhas que fiz:
Por enquanto, fiquem com umas fotinhas que fiz:
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Resevoir Dogs quer deixar marca no festival
Uma das bandas que tocam pela primeira vez no Psycho Carnival é a Reservoir Dogs, de Sorocaba (SP). Eles lançarão um CD novo (em edição limitada numerada por apenas R$ 5) no evento e prometem um show de impacto. "Sendo o primeiro Carnival da banda a gente quer fazer um show muito bom", garante o vocalista Reverend Stalker, apelido de Cleiner Micceno, prevendo um set list com 12 músicasbem agressivo.
Ele também faz vídeos de bandas e vai registrar o PsychoCarnival 2009 para um documentário sobre o evento a ser lançado em 2010. Stalker é visto circulando entre o público, barraquinhas e bandas gravando entrevistas e as apresentações.
Ele também faz vídeos de bandas e vai registrar o PsychoCarnival 2009 para um documentário sobre o evento a ser lançado em 2010. Stalker é visto circulando entre o público, barraquinhas e bandas gravando entrevistas e as apresentações.
Galeria Psycho Carnival
Dead Rocks
The Brown Vampire Catz
Wrecking Dead
Frantic Flintstones
Frantic Flintstones
Psycho Carnival 2009 - domingo
Chegamos no Clube Operário por volta das 22h para montarmos a exposição de fotografias. O primeiro show começou por volta das 23h e, infelizmente, perdi a curitibana Hot Rods por ter que ficar organizando a nossa barraquinha no piso inferior.
A segunda banda foi a Dead Rocks, que mandou muito bem sua surf music. O trio toca de terno, segundo um visual de bandas clássicas do gênero. O que eu mais curti foi ver eles tocando “Squad car”, do Eddie & the Showmen”, que é uma das melhores bandas do gênero e nem é tão conhecida, infleizmente.
A terceira banda foi a londrinense The Brown Vampire Catz. E nem o problema na voz do vocalista Preto Aranha atrapalhou o show que foi bem intenso. Wrecking animal e público cantando algumas músicas em côro. Inclusive a nostálgica “Andrade”. O show terminou por volta das 1h10.
A primeira atração internacional da noite foram os americanos do Wrecking Dead. Eles tocam com camisas de time de futebol com o nome da banda e se mostraram fãs da bola, conversando várias vezes com o público sobre o esporte, até o hino dos campos brasileiros como “olê, olê, olê...). A banda mostrou uma energética mistura de psychobilly com punk rock (tanto é que abriram o show chamando o público pelo tradicional “hey ho, let´s go”). O curioso foi ver o baixista judiando do baixo do Coxinha, fazendo movimentos e arrastando o instrumento pelo palco. Coisas que nem o próprio dondo do baixo faz.
Em seguida veio o Ovos Presley, que já deu provas que pode muito bem ser headline de qualquer festival. Vi uma coisa muito legal na platéia que foi gringos no wrecking curtindo a banda curitibana. Eles começaram por volta das 2h15 e desfilaram seus hits sobre mosntros, carrões, drogas, cerveja e sexo. Nem mesmo o narzi sangrando do vocalista Ademir atrapalhou a performance de palco.
A noite foi encerrada com o Frantic Flintostones que mostrou no palco sua dupla nacionalidade: uma bandeira do Brasil e outra da Inglaterra. O show começou por volta das 3h20 e foi até pouco depois das 4h30. Chuck mostrou novas músicas, novas tatuagens e o carisma de sempre. Clássicos da história do psychobilly tocado por músicos brasileiros... e, o curioso é que dessa vez a banda trouxe convidados, com o palco chegando a ser ocupados até por oito músicos.
A segunda banda foi a Dead Rocks, que mandou muito bem sua surf music. O trio toca de terno, segundo um visual de bandas clássicas do gênero. O que eu mais curti foi ver eles tocando “Squad car”, do Eddie & the Showmen”, que é uma das melhores bandas do gênero e nem é tão conhecida, infleizmente.
A terceira banda foi a londrinense The Brown Vampire Catz. E nem o problema na voz do vocalista Preto Aranha atrapalhou o show que foi bem intenso. Wrecking animal e público cantando algumas músicas em côro. Inclusive a nostálgica “Andrade”. O show terminou por volta das 1h10.
A primeira atração internacional da noite foram os americanos do Wrecking Dead. Eles tocam com camisas de time de futebol com o nome da banda e se mostraram fãs da bola, conversando várias vezes com o público sobre o esporte, até o hino dos campos brasileiros como “olê, olê, olê...). A banda mostrou uma energética mistura de psychobilly com punk rock (tanto é que abriram o show chamando o público pelo tradicional “hey ho, let´s go”). O curioso foi ver o baixista judiando do baixo do Coxinha, fazendo movimentos e arrastando o instrumento pelo palco. Coisas que nem o próprio dondo do baixo faz.
Em seguida veio o Ovos Presley, que já deu provas que pode muito bem ser headline de qualquer festival. Vi uma coisa muito legal na platéia que foi gringos no wrecking curtindo a banda curitibana. Eles começaram por volta das 2h15 e desfilaram seus hits sobre mosntros, carrões, drogas, cerveja e sexo. Nem mesmo o narzi sangrando do vocalista Ademir atrapalhou a performance de palco.
A noite foi encerrada com o Frantic Flintostones que mostrou no palco sua dupla nacionalidade: uma bandeira do Brasil e outra da Inglaterra. O show começou por volta das 3h20 e foi até pouco depois das 4h30. Chuck mostrou novas músicas, novas tatuagens e o carisma de sempre. Clássicos da história do psychobilly tocado por músicos brasileiros... e, o curioso é que dessa vez a banda trouxe convidados, com o palco chegando a ser ocupados até por oito músicos.
Galeria - bastidores
Algumas das barraquinhas no piso inferior do Clube Operário
O público nas ruínas
Casais dançando de volta no tempo
O wrecking animal
As ruínas do Carnival
As coisas esquentaram ontem no Psycho Carnival. Em vários sentidos... mas, vamos falar só sobre os bons.
O dia de festival começou com um show gratuito nas Ruínas de São Farncisco, no final da tarde. Chegamos um pouco tarde – por volta das 18h - e peguei a metade do show da novata Flatheads. O que foi uma pena porque gostei bastante da banda. O trio faz um rockabilly clássico com uma guitarra, baixo e violão. É,não tem bateria. Mas, nem por isso o pique caiu. As músicas fizeram casais dançar e arrancaram muitos aplausos do numeroso público que lotou a arquibancada e ficou em pé ao redor do local.
Depois, por volta das 19h, o trio CWBillys tocou seu rockabilly cheio de histórias sobre carrões e caipiras. No final, mandaram dois covers: “Malaka Blues”, do Kães Vadius, depois Ovos Presley. Na primeira, o próprio Luiz Teddy subiu ao palco e cantou junto. Na segunda, as ruínas quase foram abaixo com o wrecking.
Volta pro hotel para um descanso e um lanche.
O dia de festival começou com um show gratuito nas Ruínas de São Farncisco, no final da tarde. Chegamos um pouco tarde – por volta das 18h - e peguei a metade do show da novata Flatheads. O que foi uma pena porque gostei bastante da banda. O trio faz um rockabilly clássico com uma guitarra, baixo e violão. É,não tem bateria. Mas, nem por isso o pique caiu. As músicas fizeram casais dançar e arrancaram muitos aplausos do numeroso público que lotou a arquibancada e ficou em pé ao redor do local.
Depois, por volta das 19h, o trio CWBillys tocou seu rockabilly cheio de histórias sobre carrões e caipiras. No final, mandaram dois covers: “Malaka Blues”, do Kães Vadius, depois Ovos Presley. Na primeira, o próprio Luiz Teddy subiu ao palco e cantou junto. Na segunda, as ruínas quase foram abaixo com o wrecking.
Volta pro hotel para um descanso e um lanche.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Os bastidores
As barraquinhas com camisetas, discos, acessórios e exposições estão no piso inferior do Clube Operário. Ontem havia 12 expositores, incluindo bandas, artistas, lojas ou autônomos.
Dou duas dicas sobre isso para quem vai ao Psycho Carnival:
1 - traga muito dinheiro
2 - ou não desça nessa parte
Exposição de fotos na barraquinha da Zombilly
Barraquinha dos Primitivos, Diabatz e Frantic Flintstones
Dou duas dicas sobre isso para quem vai ao Psycho Carnival:
1 - traga muito dinheiro
2 - ou não desça nessa parte
Exposição de fotos na barraquinha da Zombilly
Barraquinha dos Primitivos, Diabatz e Frantic Flintstones
TBVC lança músicas novas
Hoje é dia da banda londrinense The Brown Vampire Catz no Psycho Carnival 2009... e ela promete novidades. O grupo que está divulgando o disco “Makabre funeral memory”, lançado no final do ano passado, vai apresentar músicas novas que estarão em um EP a ser lançado no segundo semestre deste ano. Entre elas “Gettin' The Road” (sobre uma tour que a banda irá fazer em vários estados neste primeiro semestre) e “Londrina Evil Town” (que conta partes da história do psychobilly em Londrina e foi feita como tema de um documentário sobre a cena local). Além do resgate de duas músicas clássicas “das antigas”: “Brown Vampire Catz Lost In The Moon” e “Andrade”.
O show da TBVC deve durar, no máximo, uma hora. Esta é a 14ª vez que a banda se apresenta em Curitiba. “Queremos divulgar o material da banda e também as músicas novas”, cita o vocalista e guitarrista Preto Aranha. “O Psycho Carnival reúne toda a cabeçada insana psychobilly, de partes do Brasil onde o estilo faz a diferença. O festival fez com que a cena brasileira ganhasse ano a ano, mais atenção, respeito e prestígio”.
Além de divulgar o CD no Brasil, o TBVC também articula contatos no exterior para agendar uma tour e o lançamento do disco em outros países.
O show da TBVC deve durar, no máximo, uma hora. Esta é a 14ª vez que a banda se apresenta em Curitiba. “Queremos divulgar o material da banda e também as músicas novas”, cita o vocalista e guitarrista Preto Aranha. “O Psycho Carnival reúne toda a cabeçada insana psychobilly, de partes do Brasil onde o estilo faz a diferença. O festival fez com que a cena brasileira ganhasse ano a ano, mais atenção, respeito e prestígio”.
Além de divulgar o CD no Brasil, o TBVC também articula contatos no exterior para agendar uma tour e o lançamento do disco em outros países.
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