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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Documentário conta história da banda Ataque de Tubarão


A banda maringaense de fast core Ataque de Tubarão fez seu show de despedida no último domingo (31/1) em Maringá. Dois músicos do trio mudarão de cidade em breve e não será possível continuar o grupo. Mas os fãs já tem uma boa opção para lembrar de uma das bandas mais bacanas criadas no underground maringaense.
O Projeto Zombilly lança um curta metragem com cenas de shows, entrevistas e material lançado pelo trio. O documentário "Ataque de Tubarão - BAR (Bocudo Agressivo Rápido)" tem duração de 9min49 com material produzido pelo jornalista Andye Iore, entre vídeos e fotografias entre 2013 e 2016.
No vídeo estão os três músicos xChicox Junior (guitarra e vocal), Iuri Marin (bateria e vocal) e Raoni Arroyo (baixo e vocal) falando sobre a formação da banda, estilo, o que a banda representa para cada um, entre outras situações. Os depoimentos são intercalados com cenas de shows que o Ataque de Tubarão fez em Maringá. Além de curiosidades como cartazes de shows, capas de discos e até do programa Zombilly no Radio que já tocou a banda algumas vezes.
DVD - O vídeo será disponibilizado no canal do Projeto Zombilly, no YouTube. A banda receberá uma matriz para fazer copias em DVD para serem vendidas com o dinheiro ajudando no lançamento de um disco póstumo da banda. O Projeto Zombilly colabora ainda nessa arrecadação de verba com a doação de bottons para a banda vender.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Galeria Ocupação Cultural no Restaurante Popular

Ocupação cultural no Restaurante Popular , em Maringá (PR)
Data: 31 de janeiro de 2015
Bandas: Ataque de Tubarão, Comsequencia, Draw the Line, Desgraceria, Distanásia, Os Prolétas e Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos
Fotos: Andye Iore
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Ataque de Tubarão
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Comsequencia
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Desgraceria
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Distanásia
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Draw the Line
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Os Prolétas
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Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos
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Ivan Marinheiro
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Fazendo o “faça você mesmo”

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Maringá teve ontem (31) um dos melhores eventos da história do rock underground na cidade. Tocaram sete bandas: Ataque de Tubarão, Comsequencia, Draw the Line, Desgraceria, Distanásia, Os Prolétas e Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos. E ainda teve a participação do rapper Ivan Marinheiro. O motivo era a despedida da banda Ataque de Tubarão cujo dois membros do trio estão mudando de Maringá, o que inviabilizaria a manutenção do grupo depois de seis anos de existência e muito barulho.

Mas o que fez do evento histórico não foram os shows e sim a mobilização das próprias bandas que fizeram uma ocupação cultural no vão do Restaurante Popular com seus próprios equipamentos e divulgação independente.
O resultado foi um evento cheio, com bons shows e público animado. Por diversas vezes já abordei no Projeto Zombilly que as bandas não precisam de prefeitura, bar ou divulgação em jornais. Numa das pesquisas que fiz sobre bandas maringaenses constatei aproximadamente 40 bandas underground de estilos variados. Somente parte desses músicos já seria suficiente para encher um show e viabilizar um evento. E foi justamente o que aconteceu ontem. Várias pessoas mobilizadas para fazer tudo acontecer sem nenhum problema.
E vale ressaltar que o line up tinha bandas uderground. Do punk rock clássico, passando pelo hard core contemporâneo até o grind core. Até o instrumental do Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos que seria a banda com sonoridade mais acessível no dia ainda causa alguma estranheza no público não iniciado por não ter vocal. Mesmo com tantos eventos de surf music que já fizemos na cidade.
E assim, sem nenhuma atração de sonoridade acessível ou comercial, o evento cumpriu seu papel de mostrar as bandas, mobilizar um público, conscientizar as pessoas em questões políticas, sociais, ideológicas e contra preconceitos. E foi assim até o final, quando o local já tomado pela escuridão, um grupo recolheu todo o lixo, deixando o espaço limpo.
EGO - Há pouco a secretária de Cultura de Maringá deu uma entrevista de página inteira num jornal e sequer citou uma única letra sobre as bandas de rock de Maringá. Foi um “blá blá blá” com uma ladainha sobre os projetos culturais da prefeitura que ignora uma produção artística independente que grava discos por conta própria, toca em outros estados levando o nome de cidade.
Enquanto muitos dos artistas contemplados pela política cultural local acabam sumindo logo que seus projetos são lançados ao custo de milhares de reais dos contribuintes. Sem contar que tal política favorece o chamado “artistas profissional” que vive de sugar os editais públicos e todos os anos ocupa os espaços públicos que deveriam abrigar um volume maior de arte alternativa e/ou independente. Que é a que realmente forma e informa o público.
APRENDENDO – O único aspecto negativo do evento de ontem foi a organização ou bandas precisando chamar a atenção no microfone contra violência no mosh. Algumas pessoas ainda não assimilaram que a sua diversão não deve atrapalhar a de outras pessoas ao lado. E assim tinha gente que entrava no meio pulando, esperneando, socando, chutando, empurrado, tipo uma perereca no cio. Em tempos de internet e tecnologia vale uma pesquisada histórica sobre mosh para não fazer um “papelão” ao agredir outras pessoas na situação. E mesmo com Maringá já tendo recebido as principais bandas de hard core e punk do país, a situação se repete.
Chega até a ser curioso – ou digno de vergonha alheia – observar alguns jovens aventureiros na questão. Entram com tudo no mosh, batem nas pessoas e ficam poucos segundos, saindo sorrindo como se tivessem passados pela maior transgressão da história, tipo “nossa meu, eu entrei lá no meio...”. Como um “Indiana Jones do Rock Malvado”. Não tem nada de engraçado nisso e isso não faz parte da cultura punk e hard core. Embora seja comum, infelizmente, hoje. Aproveita a pesquisa para parar de chamar stage dive de mosh.
Foto: Andye Iore

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Documentário aborda punk atual de Maringá


Foi lançado no último sábado (6) o documentário “Marincaos: Um estudo etnomusicológico sobre o punk em Maringá”. O vídeo tem 28 minutos de duração e apresenta cinco bandas de punk e hard core da cidade. O documentário é produzido e apresentado por Karyni da Vila com imagens e edição de Marco Verri, baseados em depoimentos de sete músicos locais: Carlos Mamá (d´Os Prolétas), Carlos Poppi e Igor Camilo (do The Junkies), Bolinha e Murilo (do FFAR), Raoni Arroyo (do Ataque de Tubarão) e Digo Cabrel (do Desgraceria).
O projeto foi feito para um trabalho do quarto ano do curso de Música, da Universidade Estadual de Maringá (UEM). “A origem foi quando eu cursava Ciências Sociais e comecei a fazer um artigo sobre punk”, lembra a autora Karyni da Vila, 22 anos. “Depois mudei para a faculdade de Música e aí transformei o artigo em um documentário”.
O curioso é que são cinco bandas que representam variantes diferentes do punk rock e há depoimentos mais politizados e outros mais pela diversão, uns mais sóbrios e outros nem tanto sóbrios. O vídeo não tem a pretensão de contar a origem do punk maringaense e nem de abordar todas as bandas do gênero na cidade. O foco é em cinco bandas que estão na ativa - umas há mais tempo e outras mais recentes – e deixa a critério dos entrevistados como entrou no punk. Se por um lado falta um aspecto mais contextualizador, por outro o documentário tem uma boa qualidade de áudio e imagem, o que é muito difícil nesse tipo de projeto.
SEQUENCIA - O documentário “Marincaos: Um estudo etnomusicológico sobre o punk em Maringá” foi lançado num show gratuito ao ar livre no calçadão do Mercadão Municipal, com apresentação das bandas Os Prolétas, The Junkies e FFAR. Ele já foi apresentado na universidade e Karyni da Vila pretende dar continuidade ao projeto, que também foi feito no conceito “do it yourself”, já que ela precisou bancar despesa de filmagens.
* Confira o perfil de Karyni da Vila no Facebook.

sábado, 6 de dezembro de 2014

O palco na rua é o melhor amigo do artista independente

bandas rua

Hoje (6) tem MarinCaos, com as bandas punks Os Prolétas, FFAR e The Junkies, tocando gratuitamente no calçadão do Mercadão Municipal de Maringá, a partir das 17h. A iniciativa da mais pura essência “do it yurself” é bem comum pelas ruas de Maringá e forma público e novas amizades.Coreto da praça, esquina da avenida movimentada, gramado no campus da universidade, praça de skate, no calçadão ou prédio público abandonado. Não há restrições e dificuldades que impeçam o show de um artista independente em Maringá. Levando ao pé da letra o lema punk “do it yourself”, bandas de rock e rappers plugam seus instrumentos e microfones e tocam para quem quiser parar e ouvir. E são muitas pessoas.
As bandas Força, Fé, Ataque e Resistência, Os Botos e Ataque de Tubarão e o rapper Ivan Marinheiro já tem amplo know how sobre a iniciativa independente. “Dou muito mais valor pra rolê na rua ou em espaços gratuitos”, considera o vocalista do Ataque de Tubarão, Raoni Arroyo. “É o palco mais democrático que existe. Geralmente quando são organizações independentes não fazem segregação de artistas”, aponta o rapper Ivan Marinheiro. “Atualmente é a melhor opção, já que existem muitas bandas e pouco espaço em Maringá”, considera o vocalista do FFAR, Murilo Rigo. “A gente faz isso pra fugir do tédio que é essa cidade”, dispara o vocalista e guitarrista d´Os Botos, Gabba Boto. “Não vamos deixar a cultura virar totalmente paga”, diz o fã de música jamaicana Felipe Stahlhoefer, que já levou seus discos de vinil para a rua, pediu ponto de energia emprestado e botou ska, rocksteady e dub pra rolar por duas vezes na região da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Também entre os adeptos do “do it yourself” nas ruas está a banda Montanas Trio que já fez uma tour pelo sul tocando na rua e na praia. E a Anônimos Aduzidos que fez shows ao ar livre e gratuito de lançamento do primeiro disco. No mês passado as cinco monobandas que participaram do festival do Projeto Zombilly - outro entusiasta de eventos gratuitos e que já fez vários na cidade - também entraram na onda das bandas maringaenses e tocaram numa calçada no centro maringaense.

MOTIVAÇÃO - Claro que toda reação parte da falta de opção. O que levou esses artistas maringaenses para as ruas, direta ou indiretamente, foi a falta de data disponível na agenda dos bares, falta de um esquema mais justo para os eventos, falta de mais opções de locais para shows, falta de apoio do poder público, preferência para bandas covers, entre outras situações que afastam bandas e público.
Com isso, são poucos locais abrindo as portas para bandas de som autoral e muitos eventos com bandas covers, entre outras opções não muito justas. Muitas destas bandas já tocaram diversas vezes na cidade, mostrando um comodismo na agenda e não a intenção de formação (e informação) de público. Dizer que show com banda cover dá mais público é uma desculpa muito vaga. Há um grande público interessado em som autoral local e muitos eventos atraem grande público assim. Maringá tem hoje mais de 50 bandas de som autoral, o que é garantia de bom público em qualquer evento. Falta viabilizar melhor isso.

Fotos: Andye Iore

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Bandas usam o DIY pela reabertura de CineTeatro abandonado

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Abandono e descaso. Essa é a situação que acompanha o espaço histórico CineTeatro Plaza no centro de Maringá há anos. Por isso cinco bandas underground maringaenses - Ataque de Tubarão, FFAR, The Junkies, Desgraceria e Comsequencia - se uniram num ato de ocupação cultural no último sábado (24) pedindo a reabertura do espaço para a população. Ao melhor estilo do it yourself.
O curioso é que frente à ineficiência da secretaria de Cultura de Maringá em oferecer alternativas culturais para a população, ainda cria dificuldades para que os artistas possam colocar em prática seus projetos independentes. Vide o caso do Coletivo Maringá Independente que tinha todo um planejamento de eventos e após contatos com a prefeitura para fazer tudo dentro das normas, acabou adiando a iniciativa.
HISTÓRIA - Com a decadência dos cinemas de rua pelo avanço das salas cinematográficas em shoppings, a cidade viu o CineTeatro Plaza ser comprado pela prefeitura em 1990, o Cine Maringá ser comprado por uma igreja evangélica em 2000, o Cine Peduti ser demolido em 2007 para dar lugar a um comércio e o Cine Horizonte ser depredado em 2008.
O CineTeatro Plaza foi criado em 1968 e tem capacidade aproximada de 600 lugares. Em 2002 o local foi fechado por supostas irregularidades estruturais. Entre 2003 e 2006 foram feitas adequações no local, mas continuou fechado. Em 2012 houve mais uma das “misteriosas” tentativas da prefeitura em privatizar um ponto na cidade. O que também não foi para frente. No ano passado um grupo formado por agentes culturais e voluntários fez mobilizações para a reabertura do espaço cultural.
E no último final de semana cinco bandas de punk rock, grind e hard core se uniram para uma ocupação cultural pela reabertura do Plaza. Não houve bagunça, enfrentamento com a polícia e nem provocação para a prefeitura. Os amplificadores foram ligados, as bandas tocaram, o público se divertiu e todo mundo ajudou na limpeza e manutenção da ordem.
Assim Ataque de Tubarão, FFAR, The Junkies, Desgraceria e Comsequencia tocaram na calçada em frente à fachada bloqueada do espaço cultural num evento histórico, mostrando que a cultura de uma cidade não depende de “esmolas” públicas para existir. Mas, tem o direito de usar espaços públicos para suas manifestações artísticas. O evento ainda teve um cunho social, já que foi divulgada uma possível contribuição espontânea do público. O dinheiro arrecadado foi destinado para a Sociedade Protetora dos Animais de Maringá (Socpam).
DEPOIMENTOS
“Foi bem legal! A galera respeitou a orientação de não obstruir a via, juntou o lixo. Foram muitas pessoas que nunca havia visto em nossos eventos.  O som estava legal. Todas as bandas ajudaram. Foi bem coletivo, mesmo!”, Murilo Rigo, vocalista da banda FFAR
“Estava conversando com um amigo para fazermos um som na praça. Aí, outro amigo deu a ideia de fazer do ensaio aberto um protesto no Plaza. Fizemos um grupo no Facebook com as bandas e começamos a correria dos equipamentos. A intenção é reabrir o Plaza. Mas não temos nenhum tipo de instituição por trás. Teve bastante discussão. Foi uma movimentação bem coerente com a proposta ideológica”, Raoni Arroyo, vocalista da banda Ataque de Tubarão
"A gente sempre quis tocar numa parada na rua. Seria bom tocar lá dentro do teatro também. E as banda de Maringa estão bem unidas. Isso é uma coisa muito boa, sem preconceitos idiota de estilo”, Vitor de Moraes, guitarrista e vocalista da banda Desgraceria

“Mostramos que o movimento de bandas maringaenses está criando bases sólidas ao habitar não somente as casas noturnas, mas também eventos em uma causa social pra benefício de muitos. O movimento pra reabertura de um espaço cultural tão histórico de Maringá mostra que é possível, através do "faça você mesmo". Foi muito legal tocar nesse dia, pois unimos  estilos diferentes, de forma organizada e pacífica”, Carlos Poppi, baterista do The Junkies

“Foi muito bom tocar na rua. Queremos espaço e reconhecimento da nossa cultura para liberdade da expressão cultural. E fortalecimento e apoio por parte de todos, principalmente dos governantes. Esperamos juntar forças com muitos músicos, artistas, para poder exigir severamente dos políticos a retenção, reforma e reabertura do CineTeatro Plaza. E também uma maior fomentação dos artistas locais”, Gary Azevedo, baixista da banda Comsequencia
Fotos: Alvaro Sasaki
23 de Agosto, 2014 - Ataque de Tubarão, Comsequência, The Junkies, Desgraceria e FFAR @ Cine Teatro Plaza 23 de Agosto, 2014 - Ataque de Tubarão, Comsequência, The Junkies, Desgraceria e FFAR @ Cine Teatro Plaza 23 de Agosto, 2014 - Ataque de Tubarão, Comsequência, The Junkies, Desgraceria e FFAR @ Cine Teatro Plaza 23 de Agosto, 2014 - Ataque de Tubarão, Comsequência, The Junkies, Desgraceria e FFAR @ Cine Teatro Plaza

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Zombilly no Radio - Lançamento de Os Prolétas

os proletas

O programa Zombilly no Radio dessa semana apresenta mais uma música do projeto Zombilly Vox Tracks com a banda maringaense de punk rock Os Prolétas com uma música inédita. "Sem fronteiras" foi gravada no ano passado no Estúdio Vox, em Maringá, com participação de Juliana Paiva no backing vocal. . 
Track list:
Abertura
Ataque de Tubarão - Trilha sonora da militância que não abre mão do Warcraft
Distanásia - Pessimismo Crônico
Comsequencia – Iluminado
Os Prolétas - Só o seu dinheiro é meu
Os Prolétas - Sem Fronteiras
Garotos Podres - Liberdade Onde está
Cólera – Humanidade
Inocentes - Expresso Oriente
Olho Seco - Eu não sei
Pinheads - Death is not the end
Crooner Dee – Pirita
The Cherry Bomb - Disconnected Satellites
Paralleles - Juan Miró
Muzzarelas - The Attack of the Hippies Mutants
Karne Krua - O vinho da história
Devotos - O Herói
Renegades of Punk - Coracão de pedra
HC 137 - Horrores do Césio 137
Replicantes – Nicotina
Os Prolétas - Sem FronteirasEncerramento
Zombilly no Rádio – Lançamento de Os Prolétas - "Sem fronteiras"
Duração: 1h02
Pesquisa, acervo, apresentação e produção: Andye Iore
Datas:
 * terça-feira (3 de junho) às 21h - Rádio Cadillacs
 * sexta-feira (6 de junho) às 18h - Rádio Cadillacs
 * sábado (31 de maio) às 18h - UEM FM
 * quarta-feira (4 de junho) às 23h59 - UEM FM
 Coordenação: Paulo Petrini (UEM FM), Paulão Mohawk (Radio Cadillacs)
 www.zombilly.blogspot.com ;
Para ouvir - UEM FM ou Rádio Cadillacs .

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Duelo da Tosquera – Terceira edição




A terceira edição do programa “Duelo da tosquera”, na Radio Cadillacs, teve a participação ao vivo no estúdio do quadrinhista Pietro Luigi. Também falamos dos 32 anos da assinatura de contrato do Toy Dolls para gravar seu primeiro disco, entre outros assuntos. Destacando a participação dos ouvintes durante o programa pela internet.
TRACK LIST:The Sucks – “Perro sucio”
Jon Spencer Blues Explosion – “Paint leg”
Catalepticos – “Psycopath fever”
Demolition Doll Rods – “Velvet surprise”
The Gonks – “Woman yeah”
Tall Emma & Hu Skipper – “Hammatar”
Ataque de Tubarão – “Trilha sonora da militância que não abre mão do Warcraft”
Toy Dolls – “Come Back Jackie”
The Spivs – “Bullet train”
The Future Primitives – “Tell me where´s that girl”
Thee Butchers Orchestra – “In glorious rokc´n´roll”
The Lurkers – “Go ahead punk, make my day”
Los Bravos – “Bring a little loving”
5,6, 7, 8´s – “Teenage mojo workout”
Zefirina bomba – “Alguma coisa por aí”

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Video - Coletivo Maringá Independente - Primeiro Ato


 
O primeiro evento do Coletivo Maringá Independente foi bem positivo. Chamado de “Primeiro ato” pelo grupo de bandas independentes autorais, os shows foram realizados na noite de ontem no Porto Café, em Maringá, reunindo as bandas Ataque de Tubarão, Força/Fé/Ataque/Resistência, Receive e Último Insulto. Também houve exposição de fotos e artes de Isadora Machado, Alvaro Sasaki, Gabriela Paes, Evandro Zibordi e Digu Hang.
O Projeto Zombilly cobriu o evento e produziu um vídeo com um trecho de cada apresentação. A realização dos shows confirma todas as conversas entre as bandas pela internet e mostra que é possível produzir shows por conta própria e ter um bom público sem depender de imprensa, produtores ou estabelecimentos para organizar ou divulgar. O coletivo realizará outros eventos em breve, com a renda revertida para um grande show gratuito em fevereiro.

domingo, 10 de novembro de 2013

Coletivo de bandas maringaenses estreia hoje





Será hoje às 18h a estreia do Coletivo Maringá Independente. O evento será no Porto Café com as bandas Ataque de Tubarão, Força Fé Ataque e Resistência, Receive e Último Insulto. A entrada é apenas R$ 5 e todo dinheiro arrecadado será usado em um evento em fevereiro reunindo todas as bandas do grupo, que se revezarão em diversos shows de rock autoral até lá. Também haverá exposição de fotografias e artes no evento de hoje. O coletivo surgiu como resposta à falta de apoio da Secretaria de Cultura de Maringá e falta de divulgação dos shows autorais na mídia tradicional.
O Porto Café fica na avenida Horácio Racanello, 5260, no Novo Centro.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Bandas de Maringá organizam a Alternativa Cultural



Enquanto a Secretaria de Cultura de Maringá ignora a maior parte dos artistas independentes da cidade, acontece uma grande mobilização para que as bandas de rock mostrem seu trabalho sem apoio ou recursos de empresas e/ou entidades.

Os artistas independentes de Maringá se uniram pela internet para organizar a Alternativa Cultural. O evento acontecerá no próximo sábado (26) a partir das 13h, no Banks (Praça de Patinação, na avenida Cerro Azul), com a participação de 16 bandas de som autoral, mais artistas com exposições.
O evento visa mostrar o trabalho autoral independente realizado na cidade que, muitas vezes, é ignorado pelo poder público e pela mídia tradicional. Por isso, a Alternativa Cultural não tem patrocinadores e apoio do poder público e/ou empresas. Nem divulgação de jornais, rádios e canais de televisão. Todo o custo do evento foi bancado pelos próprios participantes.

Confira as bandas: 3d6, Anônimos Aduzidos, Ataque de Tubarão, Beat Peace Crew, Cash In Flowers, Consequência, Conservantes, Copacabana Pé Vermelho, Erasmo Five, Força/Fé/Ataque/Resistência, Indexsonnora, Ivan Marinheiro, Montanas Trio, Proletas, Rafael Morais, Receive e Último Insulto. Os shows começam às 13h com entrada gratuita.


Vale ressaltar que nenhum artista está autorizado a falar em nome da Alternativa Cultural. Venha curtir conosco o som autoral independente de Maringá!  

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A praça é nossa

Show: lançamento split "Fogo Baixo e FFAR"
Bandas: Força Fé Ataque Resistência, Ataque de Tubarão, Fogo Baixo, Dr. Zoid, DJ Estevão
Data: 6 de outubro de 2013
Local: Praça de Skate, em Maringá
Fotos: Andye Iore




Ataque de Tubarão



FFAR



Fogo Baixo



Dr. Zoid

 
O lançamento do split “Fogo Baixo x FFAR” na tarde do último domingo em Maringá foi o exemplo ideal do lema punk “do it yourself”. As bandas Força Fé Ataque Resistência, Ataque de Tubarão, Fogo Baixo, Dr. Zoid, DJ Estevão se apresentaram na Praça de Patinação, na avenida Cerro Azul. Ninguém esperou por bar, pelo público, por produtores ou por divulgação da imprensa convencional.
Mesmo com equipamento improvisado (e som ruim) os shows rolaram de forma bacana mostrando que basta querer fazer para acontecer. Quatro bandas com som autoral de punk rock, hard core e hip hop fazendo shows gratuitos ao ar livre, skatistas em manobras na pista do banks enquanto os músicos tocavam e grafites pelas bordas. Foram passadas mensagens contra a violência contra a mulher, preconceito racial, a política, entre outros temas sociais. Como se não bastasse tantas opções, o CD split foi vendido a apenas R$ 1.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Zombilly no Rádio especial com Wasted Pido




O programa Zombilly no Rádio dessa semana é um especial com a onemanband italiana Wasted Pido, que está na South América Tour 2013. O programa apresenta 15 músicas de Wasted Pido que se apresenta em Cianorte no dia 16 (sexta) de agosto e em Maringá no dia 17 (sábado). Também um bloco com criador do gênero monobanda, Hasil Adkins, e outro bloco com as bandas que tocam Wasted Pido em Maringá: The Fabulous GoGo Boy From Alabama (onemanband, de São Paulo) e Ataque de Tubarão (hard core, de Maringá).Boa diversão!
Track list:
Aberetura
Wasted Pido - Wasted in Zagreb
Wasted Pido - Go girl go
Wasted Pido - It's gonna be allright
Wasted Pido - Boppin' bonnie
Wasted Pido - Mean reputation
Hasil Adkins - Chicken walk
Hasil Adkins - Jenny Lu
Hasil Adkins - Of Course Not
Hasil Adkins - No More Hot Dogs
Wasted Pido - Gallow's pole
Wasted Pido - Freezed chicken
Wasted Pido - High water
Wasted Pido - Surfin' wasted
Wasted Pido - Fish in the face
The Fabulous GoGo Boy From Alabama - The Mess Is Mine
The Fabulous GoGo Boy From Alabama - I Can't Be Your Man, I'm Monster!
The Fabulous Gogo Boy From Alabama – Ababababoom
Ataque de Tubarao – Chewbacca
Wasted Pido - Walk with the beaver
Wasted Pido - Run run run
Wasted Pido - I had enough
Wasted Pido - Good times are gone
Wasted Pido - Wasted in Zagreb
Encerramento
Zombilly no Rádio – Especial Wasted Pido
Duração: 1h03
Data: UEM FM – sábado, 10 de agosto de 2013, às 18h; quarta-feira (14) , às 23h59; Alma Londrina – domingo (11), às 21h; quinta (15) às 22h; sábado (17) às 23h
Pesquisa, acervo, apresentação e edição: Andye Iore. 
Coordeanção: Paulo Petrini (UEM FM) e Daniel Thomas (Alma Londrina)
www.zombilly.blogspot.com