O grupo é comandado pela sexy hacker Sasaki, enquanto os outros quatro tem habilidades especiais que ajudam no contato com os mortos: Makoto tem um pingente que se move quando há cadáveres por perto; Keiko é uma embalsamadora talentosa; Kurô conversa com os defuntos e ouve deles o último desejo; Yuji parece o mais comum, mas pode ser o mais perturbado da turma, pois ele tem um fantoche que é grosseiro e direto e faz com que o coitado do Yuji repita o tempo todo: “Não fui que falei isso!”. As histórias abordam de uma maneira inédita o tema “morto-vivo”: os garotos recebem mensagens dos mortos para ajudar a acertar questões pendentes deles em vida. Mas, o melhor é que os próprios mortos se vingam de seus desafetos. As páginas apresentam uma série de corpos abandonados, um assassino serial que busca o corpo perfeito costurando partes de corpos diferentes; uma idosa que foi abandonada pela família e busca o “descanso eterno” em um refúgio para idosos mortos; entre outras situações sempre rodeadas por nudez e muito humor negro.
A mini-série está com sua primeira edição nas bancas brasileiras. Para quem não está habituado com os mangás, vale a dica para não ficar perdido no começo: a leitura é feita de trás para frente.
SERVIÇO:
TITULO: Serviço de Entrega de Cadáveres
ANO: 2002 no Japão / 2008 no Brasil
EDITORA: Kadokowa Shoten no Japão / Conrad no Brasil
CONTEÚDO: preto & branco, 212 páginas
PREÇO: R$ 12,90
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