quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O iPad é o começo e não a revolução

Toda agitação da mídia em cima do lançamento do iPad ontem é absolutamente normal. Qualquer novo gadget que aparece no mercado ganha sua atenção. Ainda mais se for da Apple e de Steve Jobs (imagem).
O iPad é um intermediário entre o smartphone e o laptop.
Mas, não faz tudo que os dois fazem.

O iPad tem 1,2 cm de espessura, cerca de 25 cm de comprimento, pesa pouco mais de meio quilo e terá custo variando em torno de R$ 950 (a versão de 16GB sem conexão 3G) e R$ 1,6 mil (o de 64GB com conexão 3G). O aparelho chega às lojas em abril.
Grosseiramente, ele é uma prancheta que permite acessar a internet, usar alguns aplicativos, ouvir música, ver vídeo e jogar games. Não há webcam, teclado, mouse e há limitações de conectividade de acessórios.

Não há dúvida de que o iPad será o mais representativo aparelho na conversão midiática de alguns segmentos, como na imprensa. É a otimização da tão falada publicações para internet. Como ler livros e jornais.

No geral, acredito que o iPad não será tão útil e sim um aparelho de status. Tipo, o cara compra pra dizer que é antenado nas novas tecnologias. Será o hype da tecnologia em 2010.
Ainda mais pelo preço acessível para este tipo de equipamento. Os especialistas acreditavam que o iPad seria mais caro.
Sem dúvida, será a ponte para o avanço na funcionalidade da tecnologia aplicada à mídia.

Saiba mais sobre o iPad.

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