“A rotina é importante para mim. Ela é ruim, ela escraviza e mostra o quanto somos ridículos”, diz. A repetição das atividades diárias de seus personagens funciona, nos livros, como um recurso cômico muito peculiar de Mutarelli. Para o leitor, é impossível não contemplar as irascíveis ações do dia a dia sem esboçar um sorriso. “É um humor meio negro. Quando escrevo, também dou risadas”, confessa."
Esse é um trecho da reportagem feita pelo jornalista maringaense Alexandre Gaioto com o quadrinhista e escritor Lourenço Mutarelli (imagem).
O texto foi publicado no jornal O Diário e reproduzido no blog de Gaioto, com o título “Café com Mutarelli”.
Bom texto sobre um dos mais importantes quadrinhistas brasileiros que, infelizmente, foi seduzido pela literatura abandonando os gibis.
Sem contar a valorização de sua imagem com a adaptação de suas obras para o cinema.
Como em “O cheiro do ralo” (2006).
• Leia na íntegra aqui o texto de Alexandre Gaioto.
• Confira o site de Mutarelli.
• Um texto que escrevi sobre Mutarelli no final dos anos 90.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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