Se você ainda não viu o filme “Padre” (“Priest”) nos cinemas, corra que ele sairá de cartaz amanhã na maioria dos cinemas brasileiros. É daqueles filmes que não tem grande público, mas que agrada em cheio quem curte cinema fantástico, ficção ou horror.
“Padre” é uma adaptação de HQ coreana lançada entre 1998 e 2007. A história mostra o mito dos vampiros, mas com um foco diferente e de maneira nunca mostrada antes.
Depois que o mundo é atacado e dominado pelos vampiros, a Igreja treina um grupo de padres com habilidades especiais que consegue enfrentar e acabar com os vampiros. Como não existe mais ameaça, esses padres guerreiros são deixados de lado na sociedade. Até que um novo grupo de vampiros mais poderosos começa a agir. Como a igreja duvida da volta dos vampiros, um dos padres guerreiros decide agir sozinho.
O filme tem bastante suspense e boas cenas de efeitos especiais. É mais uma abordagem polêmica sobre a igreja, que já teve filmes com focos diferentes como em “O nome da rosa”, “Código da Vinci”, “O livro de Eli”, entre outros.
“Padre” tem 1h37 de duração, é dirigido por Scott Stewart, que fez “Legion” (2009), e tem no elenco Paul Bethani (de “Homem de Ferro”).
O filme estreou modestamente nos EUA há duas semanas ficando em quarto lugar nas maiores bilheterias da semana. E tem gancho no final para uma continuação, apesar do fiasco nas bilheterias. O filme custou US$ 60 milhões e arrecadou até – com duas semanas de exibição – apenas 1/3 de seu custo.
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