O filme “Rammbock: Berlin Undead” vai divertir os fãs do gênero com alguns clichês, muito gore e um humor negro com um elemento inovador: os olhos dos zumbis são sensíveis. Outro elemento interessante é que o filme tem apenas 59 filmes. O que dá mais dinâmica na história sem cenas de muitos diálogos.
A história mostra que um rapaz chega a Berlin para rever a namorada. Ele entra no apartamento dela, mas a amada não está. E sim zumbis famintos que passam a atacá-lo. O namorado se une a um jovem encanador para tentar escapar dos monstros.
Até aí nada demais e tudo dentro dos conformes da mitologia dos zumbis. Mas é na terceira parte final do filme que as coisas começam a fazer com que esse filme seja diferente. Além de ser apontado como o primeiro filme zumbi alemão, ele também cria um novo elemento à sagrada mitologia criada por George Romero nos anos 70. Agora os zumbis tem “medo” da luz de flash!
Sem querer, um dos personagens bate uma foto dentro da casa tomada por zumbis. Um dos monstros reage à luz forte e recua. Assim, o jovem toma coragem e sai atrás dos zumbis disparando flashes para todos os lados.
Não faltam a “Rammbock: Berlin Undead” os clichés do gênero: como um familiar que é transformado em zumbi e, comovido, o sobrevivente se entrega achando que está tudo bem com seu ente querido e que ele não será atacado. Para deleite do público, o ataque é feroz. Outra é que não há explicação sobre como os zumbis começaram. Aparecem zumbis do nada e sabe-se que eles infectam outros por mordidas. Só.
• Veja trailer do filme "Rammbock: Berlin undead"
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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