Também me surpreendi pela qualidade dos músicos de Aracaju. Por outro lado, como curiosidade, também registrei o despojamento de algumas bandas que mal se preocupam com a parte visual. Enquanto os discos tem um bom acabamento gráfico e as músicas ganham uma boa produção de estúdio, os músicos se apresentam com chinelo, camisetas de bandas que não tem relação alguma com sua sonoridade, entre outras situações. O que é natural, já que faz muito calor e as pessoas costumam ir a restaurante, igreja, shows de bermuda e chinelo.
Outro caso que me chamou a atenção é que há vários estúdios
nos bairros onde as bandas ensaiam. São em cômodos pequenos de residências e,
em alguns casos, improvisados.
Acho lamentável que Aracaju não tenha uma mobilização pelo rock independente. Tem ótimas bandas e, no geral, cada uma segue seu caminho e trabalha por conta própria.
Acho lamentável que Aracaju não tenha uma mobilização pelo rock independente. Tem ótimas bandas e, no geral, cada uma segue seu caminho e trabalha por conta própria.
Gravei com
Karne Krua, Snooze, Renegades of Punk, Crove Horrorshow, Tody´s Trouble Band e
The Baggios. Além do produtor cultural Adelvan Kenobi, meu amigo de
longa data da época dos fanzines, que hoje apresenta o “Programa de Rock, na
rádio Aperipê FM, e foi essencial na logística por aqui.
LAMPIÃO - Da parte de turismo foi mais sossegado. Fiquei
duas semanas em Aracaju e fui somente uma vez à praia. Mas vi bons filmes no
cinema e comi muito bem. Seja na casa de meus amigos Fabinho e Maíra ou em
restaurantes. Consegui ir a um jogo de futebol... mas, antes não tivesse ido. E também viajei pelo sertão até Paulo Afonso (BA) para ver o show
da banda Drakula e conhecer a cidade turística Piranhas (AL), na margem do rio
São Francisco. Passamos até onde Lampião foi morto.
Já estou em Maceió (AL).
Já estou em Maceió (AL).
2 comentários:
Volte xempre !!!
Muito massa, o Brasil e suas peculiaridades!!
Estamos de braços abertos pra seu aqui em Pernambuco!
Abração
Joanatan Richard
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