A banda Skizoyds volta ao Psycho Carnival com um novo
repertório tocando músicas inéditas que estarão no segundo álbum a ser lançado
no final de 2013. O grupo anunciou que tem uma música nova sobre o The Cramps,
uma das influências da banda (coincidentemente, o festival curitibano acontece
na semana de quatro anos da morte de Lux Interior).
O Skizoyds foi formado em Santa Izabel (SP) em 2001 depois
do fim da banda Mogolords e eles alternam a formação com trio ou quarteto. As
letras das músicas são sobre horror, sexo e motocicletas.
O Projeto Zombilly bateu um papo com o guitarrista Billy Grilo que falou sobre as novidades e de como será o show no Psycho Carnival 2013. A banda tocará no festival na segunda-feira (11) e avisa que levará camisetas e o CD “Trepanação” para vender no festival.
O Projeto Zombilly bateu um papo com o guitarrista Billy Grilo que falou sobre as novidades e de como será o show no Psycho Carnival 2013. A banda tocará no festival na segunda-feira (11) e avisa que levará camisetas e o CD “Trepanação” para vender no festival.
ENTREVISTA
ZOMBILLY - Como será o show no Psycho Carnival?
BILLY GRILO - Tocaremos como quarteto dessa vez. Temos musicas novas no repertório,. Entre elas uma que é referência aos filmes “V de Vingança” e “Bastardos Inglórios”. Temos outra que se chama “Motörhead & AC/DC”. E também uma surpresa para quem é fã do The Cramps como nós.
ZOMBILLY - Como será o show no Psycho Carnival?
BILLY GRILO - Tocaremos como quarteto dessa vez. Temos musicas novas no repertório,. Entre elas uma que é referência aos filmes “V de Vingança” e “Bastardos Inglórios”. Temos outra que se chama “Motörhead & AC/DC”. E também uma surpresa para quem é fã do The Cramps como nós.
Como está o trabalho para a gravação do disco novo?
Estamos gravando os nossos ensaios. Vamos entrar em estúdio em breve para começar a gravar os instrumentos separados. Pretendíamos soltar duas músicas para divulgação no Psycho Carnival, mas não foi possível conciliar os horários do estúdio para gravação antes da nossa viagem para Curitiba.
Estamos gravando os nossos ensaios. Vamos entrar em estúdio em breve para começar a gravar os instrumentos separados. Pretendíamos soltar duas músicas para divulgação no Psycho Carnival, mas não foi possível conciliar os horários do estúdio para gravação antes da nossa viagem para Curitiba.
E o som será diferente do primeiro disco?
Vai mudar sim. Quem ver a nossa apresentação no Psycho Carnival sentirá a mudança no som, que seguirá a tendência do novo CD.
Vai mudar sim. Quem ver a nossa apresentação no Psycho Carnival sentirá a mudança no som, que seguirá a tendência do novo CD.
E quando vocês lançam o disco novo?
Eu acredito que só vamos conseguir lançar no final do ano. Além de ter todo o processo de gravação, vamos avaliar se lançaremos por algum selo ou por selo próprio, como foi o “Trepanação”. Pretendemos lançar um clipe antes do CD sair. Isso deve acontecer até o começo do segundo semestre.
Eu acredito que só vamos conseguir lançar no final do ano. Além de ter todo o processo de gravação, vamos avaliar se lançaremos por algum selo ou por selo próprio, como foi o “Trepanação”. Pretendemos lançar um clipe antes do CD sair. Isso deve acontecer até o começo do segundo semestre.
Como é para vocês tocar no Psycho Carnival?
Eu acho bacana tocar com bandas gringas. Mas, o mais legal mesmo é rever os amigos, tanto as bandas como o publico no geral. São pessoas que tem o mesmo estilo de vida e estão tão distantes... quando percebemos que não somos os únicos “freaks” no mundo é muito legal. Isso não tem preço! Estamos ansiosos para tocar, rever toda a galera e sentir toda a energia do Psycho Carnival. É uma ótima oportunidade para mostrarmos que o rock´n'roll é viável. Principalmente agora que começou uma caça às bruxas por políticos oportunistas em tudo quanto é canto pela tragédia do bar no Rio Grande do Sul. A prevenção tem que ser antes, não depois do ocorrido. O que o que aconteceu no sul foi uma triste fatalidade aliada a uma sucessão de negligencias, imperícia e imprudência. Mas, vamos curtir Psycho Carnival adoidado, seus monstrengos! Mas, sem fogos de fogos de artificio, é claro!... [risos]
Eu acho bacana tocar com bandas gringas. Mas, o mais legal mesmo é rever os amigos, tanto as bandas como o publico no geral. São pessoas que tem o mesmo estilo de vida e estão tão distantes... quando percebemos que não somos os únicos “freaks” no mundo é muito legal. Isso não tem preço! Estamos ansiosos para tocar, rever toda a galera e sentir toda a energia do Psycho Carnival. É uma ótima oportunidade para mostrarmos que o rock´n'roll é viável. Principalmente agora que começou uma caça às bruxas por políticos oportunistas em tudo quanto é canto pela tragédia do bar no Rio Grande do Sul. A prevenção tem que ser antes, não depois do ocorrido. O que o que aconteceu no sul foi uma triste fatalidade aliada a uma sucessão de negligencias, imperícia e imprudência. Mas, vamos curtir Psycho Carnival adoidado, seus monstrengos! Mas, sem fogos de fogos de artificio, é claro!... [risos]
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