Vamos esclarecer a decisão de pararmos com os shows no
Projeto Zombilly dentro dos esquemas que vinham acontecendo. Entre os motivos
já comentados por aqui e com amigos em conversas os últimos eventos deram
bastante trabalho, gerando estresse e necessitando cada vez mais da ajuda de
pessoas na logística. Como descolei um novo emprego que exige um pouco de
dedicação maior agora no começo (uma reestruturação de um jornal), preciso ter
mais tempo livre. E organizar show leva muito tempo para cuidar de muitas coisas.
Como contato com bandas, patrocinadores e com bar, divulgação na internet,
flyer, cartaz, rádio e jornal, ir atrás de equipamento, sair para a rua
divulgar, fazer e vender ingressos antecipados, cuidar da alimentação (e
bebedeira) das bandas, entre outros aspectos.
Então, não rolou “treta” com nenhuma parte. Foi uma
decisão pessoal. Mas, não definitiva. Temos feito contato com o pessoal do
Fernandes Bar há alguns meses para retomarmos os shows gratuitos lá ainda esse
ano. E também estamos em contato com dois coletivos informais voltados para o
rock independente autoral maringaense. Um se mobilizou para a Virada
Alternativa que, infelizmente, não aconteceu no último final de semana. E outro
que vem reunindo bandas, produtores e amigos para organizar os shows. Dessa
maneira, os trabalhos não se concentram em nós. E acontece o que sempre
incentivamos: que as bandas coloquem a mão na massa e não dependam de
produtores, bares, imprensa e prefeitura. Em breve mais informações.
Então, temos a agradecer a quem participou de algum
evento do Projeto Zombilly esse ano (cartazes acima) no Tribo´s Bar. Conseguimos
produzir ótimos shows como O Lendário Chucrobillyman, Thee Undead Big Blues
Shit, Cólera, Bad Motors, Drakula, Wasted Pido, The Fabulous GoGo Boy From
Alabama, Asteróides Trio e Rain Street Lords. E divulgando as bandas
maringaenses, seja no radio ou nos shows com participações de Montanas Trio,
Anônimos Aduzidos, Copacabana Pé Vermelho, Os Prolétas, FFAR, Indexsonnora,
Raivah e Ataque de Tubarão que tocaram nos shows.
Além, é claro, de participarmos de eventos bacanas
pelo Brasil. Como a gravação de “Zombio 2” em Palmitos (SC), o Psycho Carnival
em Curitiba (PR), o festival AutoRock em Campinas (SP), o festival DemoSul em
Londrina (PR), o festival FantasPoa em Porto Alegre (RS), o festival Psycho
Attack Over São Paulo em São Paulo, o festival Paraíso do Rock em Paraíso do
Norte (PR) e as filmagens do projeto Porreta no Nordeste.
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