A banda
britânica Suede lançou um disco de músicas inéditas depois de 11 anos sem
gravar. Além da volta com “Bloodsports” já ser um bom motivo para deixar os fãs
curiosos, a banda já divulgou um vídeo que atraiu a atenção da mídia e vai
gerar alguma polêmica.
O vídeo da
música “Hit me” mostra um casal vandalizando um museu destruindo quadros,
estátuas e instalações. No Brasil isso não tem muito impacto, mas na Europa
profissionais ligados às artes podem ficar escandalizados já que – infelizmente
– é comum notícias de depredação de artes em museus. E o vídeo poderia ser
considerado um “incentivo” a esse vandalismo. Quanto ao som, “Hit me” vai
agradar em cheio aos fãs, já que segue a linha dos clássicos da banda. O Suede foi
formado em 1989 em Londres e o último disco de estúdio da banda, “A new
morning”, foi lançado em 2002.
O programa Zombilly no Radio dessa semana é um especial sobre o festival Maringá Rock. A segunda edição do evento voltado para bandas maringaenses de som autoral será realizado no Tribo´s Bar nos dias 8 e 15 de junho. O programa também apresenta dicas de cinema e as próximas atrações no palco do Projeto Zombilly. Track list:
Abertura
Drakula - o segundo lugar não siginifica nada
Sollado
Brazilian Groove- Nulidade
Kicking Bullets - Maringá Virou Los Angeles
LeftZero - Oklahoma City Ghost
Stolen Birds - Bad Luck River
Anônimos Aduzidos - Soldado Anônimo
Betty by Alone - Take me in
Seres Inteligíveis Vindos do Hiperurano - Seja Bem vindo quem vai
No crowd
surfing - Heart Printed Dress
Cash in Flowers - Shine of Illusion
Copacabana Pé Vermelho - Bem-Vindo a
Maringá
Duane Eddy - Mason Dixon Lion
Hank 3 - drinkin aint hard to do
The Griswalds - Fright Night
Tim Timebomb and Friends - Lip Up Fatty
Encerramento
Zombilly no Radio - Especial Festival Maringá Rock 2013 Duração: 1h01 Datas: UEM FM 106,9 - 1 de junho de 2013, às 18h; 5 de junho de 3013, às 23h59. Alma Londrina - 2 de junho de 2013, às 21h; 6 de junho de 2013, às 23h. Acervo, apresentação, edição e pesquisa: Andye Iore Coordenação: Paulo Petrini (UEM FM) e Daniel Thomas (Alma Londrina) www.zombilly.blogspot.com
A banda Alien
Sex Fiend lançou um disco novo esse mês. “Between Good And Evil (The
Collection)” é uma coletânea com 16 músicas sendo uma introdução aos sons clássicos
da banda para os novos fãs. As músicas são só dos discos lançados pelo selo Cherry
Red/Anagram. O último
disco com inéditas de estúdio foi lançado em 2010. “Death trip” tem dez músicas
e foi muito elogiado, comparado aos bons discos que a banda lançou na década de
1980.
O Alien Sex
Fiend foi formado em 1982, em Londres, Inglaterra, com uma mistura de pós-punk, gótico, eletrônico e
rockabilly e segue tocando até hoje apesar da idade sexagenária do vocalista
Nick Fiend. A banda está escalada para tocar em julho no Amphi Festival, em Colônia,
na Alemanha, e segue gravando músicas.
* Veja video da música "Wild women", do Alien Sex Fiend.
A próxima
atração do Projeto Zombilly, em Maringá, será o Drakula, de Campinas (SP). A
banda mistura garage, punk ramonesco, surf music, luta livre mexicana e horror
e está na estrada divulgando o terceiro disco, o EP em vinil “Vilipêndio a
cadáver”, que foi lançado em edição limitada. O show será no dia 22 de junho,
sábado, no Tribo´s Bar, e terá abertura dos maringaenses dos Prolétas. O Drakula toca também no final da tarde do dia 22, no Espaço Rock Tattoo, em Londrina.
A banda Drakula é
formada por músicos experientes da cena paulista roqueira. O baixista Daniel
Ete tocu no Muzzarellas, o guitarrista Renan Fatori passou pela Scarlett
O'Hara, o baterista Oscar Fillho no Calibre 12 e o guitarrista Fernando Urbano
tocou na No Class.
Os ingressos
antecipados limitados (apenas 50 unidades) custam R$ 15 e depois passam a R$
20. Os ingressos estarão à venda na Hurricane Skates, Benê Tattoo e Vaca Louca
Café a partir do dia 7 de junho. Lembrando que somente os ingressos antecipados
participam do sorteio de brindes. O Projeto Zombilly publicará no próximos dias
no YouTube um videocast com entrevista e cenas de shows do Drakula, além de fazer
um especial no Zombilly no Rádio com a banda. Esse evento conta com apoio da Melomano Discos, Breaknecks, Benê Tattoo, Hurricane Skates, UEM FM, Alma Londrina, Tribo´s Bar e Espaço Rock Tattoo.
A LENDA SOBRE
O DRAKULA
Máscaras amaldiçoadas foram encontradas num túmulo em Campinas em 1921. Jovens
bebuns usaram as máscaras e aterrorizaram a comunidade transformando padres em
monstros sugadores de sangue. Até que o Vaticano organizou um exorcismo em
massa e as máscaras foram guardadas novamente. Mas a maldição voltou em 2007, quando
quatro jovens foram atraídos por estranhas luzes ao cemitério da cidade e
passaram a assombrar as pessoas na forma de uma banda de rock barulhenta. Assim
Don Wlado Gutierrez, El Lord Ötto Von Ürban, Don Diego Buena Morte e Lobisomem
assumiram a entidade Drakula !!!
DISCOGRAFIA:
- “O Inferno com I maiúsculo” (2007)
- “Comando Fantasma” (2009)
- “Vilipêndio a cadáver” (2012)
Ao mesmo
tempo que diz em entrevistas que o punk não lhe atrai, Iggy Pop está preocupado
em ter registrado no cinema sua história com sua banda The Stooges. A direção
será do amigo Jim Jarmusch que já trabalha na pré-produção. Aí você pensa que
será um projeto bem bacana porque os dois já trabalharam juntos em filmes
legais e bem conceituados na mídia. Mas o filme está empacado porque não há
produtores interessados.
Jim Jarmusch
e Iggy Pop já foram parceiros no bacana “Coffee and cigarretes” (1989) e “Dead
man” (1995). Considerando o ótimo resultado do documentário "Year of the
Horse" que Jim Jarmusch fez em 1997 sobre Neil Young, resta torcer que o
filme sobre o The Stooges siga em frente... mesmo que demore para ficar pronto.
O The Stooges foi
formado em 1967 em Ann Arbor (EUA). A banda ganhou fãs entre públicos
diferentes como punk, metal e alternativo em todo o mundo graças ao carisma do
vocalista Iggy Pop, que sempre circulou com influência entre os bêbados do underground
aos frescos do mainstream.
O músico Zé
da Folha é mais um daqueles casos de artistas que vivem à margem do mainstream,
mas que encanta quem o conhece. Basta andar pela rua da Praia durante a semana
ou na feira de artesanato no Brique da Redenção, no domingo, em Porto Alegre
(RS), para ver um simpático tiozinho tocando sentado sozinho violão, pandeiro e
“cantando” com uma folha de jambolão na boca. A adaptação para monobanda existe
há mais de 50 anos e Zé da Folha nem mesmo imagina o que seja esse gênero. Nem o
frio em torno de zero grau afasta o músico da rua, cuja improvisação chega a
tanto que ele usa uma tampa de caneta no lugar de uma palheta, para conseguir “tirar
um som melhor” do violão.
José Costa tem
em torno de 70 anos (ele não lembra exatamente), é analfabeto e autodidata
musical. Começou a tocar sozinho por volta dos nove anos, saiu de São Valentim
(a 390 km de Porto Alegre) no final da adolescência, passou por vários subempregos
na capital gaúcha até decidir viver de música tocando nas ruas da cidade,
assumindo a personalidade artística de Zé da Folha.
O curioso é
que ele nem faz ideia de que seu estilo tem seguidores por todo o mundo. Zé da
Folha nem imagina que gente como Hasil Adkins já tocava sozinho ganhando fãs em
todo o mundo. E assim criou seu próprio universo, solitário sem familiares e
com um repertório baseado em músicas pop e folclore gaúcho. Confira mais informações sobre o Zé da Folha na entrevista no video acima que fiz em Porto Alegre no começo desse mês.
A vagabundagem voltou e está sofisticada agora. Pelo menos
na sonoridade porque no visual o Salamanders continua com o jeans surrado,
camisa de futebol, barba por fazer e cabelos despenteados. Afinal, a banda
segue no bom e velho rock´n´roll apesar de incluir no disco novo
"Stonergroovesertametal" elementos além da influência de AC/DC que
eles sempre carregaram. “Foi uma coisa meio que natural, é o que cada um vive
no momento”, comenta o baterista Matheus Galvão. “Faz parte de uma maturidade
musical. Nós queremos chegar onde esse som nos levar. Fizemos um trabalho bem
ambicioso”.
O disco "Stonergroovesertametal" tem seis músicas
inéditas e foi disponibilizado hoje na internet. O disco físico será lançado em
breve com um vídeo clip de bônus, com a banda tocando e amigos aparecendo em
cenas externas gravadas em São Paulo. A produção foi de Ricardo Confessori
(baterista do Angra e Shaman) com as músicas gravadas no estúdio Monge, em São
Paulo.
O disco tem referências de heavy metal, funk, soul e até
toques de sertanejo clássico. A escolha de Ricardo Confessori na produção foi
através do baterista. “Eu fui aluno de bateria dele. Quando mostrei o “Reverse
on the road” ele deu varias dicas no que poderia ser feito para melhorar o som”,
explica Matheus Galvão.
O Salamanders foi formado em 2007 em Maringá começando com
músicas de AC/DC e Ramones até se entrosar e formar repertório próprio. A banda
lançou o disco “Reverse on the road” com nove músicas na internet em 2011 e
assumiu formação como quarteto após tentativas frustradas de manter um segundo
guitarrista como quinteto. Em 2013 o grupo deu uma pausa nos shows para se
dedicar à produção do segundo disco focando novas oportunidades fora do
restrito circuito do rock independente local.
DISCO
"Stonergroovesertametal" (capa abaixo) não tem nenhum som como “Bonfire´s love” ou “You
wanna give the fire” do disco anterior que fazem o público pogar com a pegada simples
do punk rock com hard. Pelo contrário. Tem até uma balada tipo trilha de
novela. “Pássaros do sul” é daquelas que o público pode até piscar os isqueiros
no ar no show. Mas nem por isso o disco deixa de ter rock pesado. A porrada
fica por conta de “Cavalo louco” e “Salagroove” faz balançar o esqueleto. A
única música cantada em inglês é “Brother” que começa com dedilhado de violão e
acaba num rockão com riffs pesados daqueles de bater cabeça na frente do palco.
“Forféu” é daquelas que você curte mais se prestar atenção na letra. Repetindo
a fórmula do primeiro disco com letra falando de situações locais. "Stonergroovesertametal"
é um disco de hard rock que pode ter boa repercussão se for bem divulgado.
Claro que em Maringá a expectativa não é das melhores pela restrição de
oportunidades e opções. Mas, enquanto isso, o som do Salamanders segue rolando
no Zombilly no Rádio como foi com o “Reverese on the road”.
* Site com informações de arquivo do Salamanders.
* Ouça o disco "Stonergroovesertametal".
* Em breve a banda divulgará site com domínio próprio na internet.
Basta ouvir um som do Bad Brains para sacar que a banda é
diferenciada no cenário hard core mundial. Quatro negros subestimados, músicas com variações
no andamento sem a tosquice tradicional do punk, influências da cultura
rastafári, um vocalista que parece viver num mundo próprio e muita - mas muita
– confusão no histórico do grupo.
O vídeo “Bad Brains – A band in DC” lançado no ano passado
mostra um pouco de tudo isso. Vai desde a formação da banda com a intenção de
tocar rápido, sendo mais técnica que o Ramones e melhor que o Damned, até as
idas e vindas depois de brigas e desistências. Mas o forte do vídeo são as
curiosidades. Parte do documentário é focada no vocalista HR que conquistou
muitos fãs com seu estilo incomum que passou de back flips no palco e stage
dives na plateia até mensagens de amor e paz.
Um dos períodos mostrados no vídeo está a fase da banda
mudando de Washington para New York em busca de mais oportunidades. E uma
dessas foi uma tour na Inglaterra que a banda faria com o Damned. Mas os
americanos foram barrados no aeroporto pelo visual não muito “apresentável” e
mandados de volta para os Estados Unidos sem tocar um único show. Pior: a banda
voltou sem dinheiro e sem os equipamentos perdidos. A tour frustrada também fez
com que a banda voltasse para Washington pobre e sem muitas perspectivas. Até
que eles foram empresariados pelo dono de um restaurante de luxo. O novo
manager comprou equipamentos novos e uma van. E tudo foi roubado em seguida.
Mas, havia seguro e a banda seguiu carreira com novo foco e equipamentos.
No começo dos anos 80 aconteceu outro fato que marcou a
história do Bad Brains. Eles viram um show de Bob Marley e a identificação foi
instantânea tanto no visual, música e ideologia. O empresário comprou uma casa
na zona rural e levou a banda para morar lá para compor um disco. Os músicos
passavam dias e dias fumando maconha e festando com amigos até que a “fama” foi
se espalhando na região. O que acabou com uma batida policial e todos presos
porque os policiais achavam que eles tinham roubado o equipamento que estava na
casa. Depois do “retiro” a banda voltou para a cidade com um novo
repertório, mas causou estranheza nos shows com o público hard core reclamando
muito das influencias rasta no som.
Entre tantas oportunidades e roubadas o Bad Brains conseguiu
contrato com uma major justamente quando o vocalista HR passava a ter
comportamento cada vez mais estranho. Resultando em brigas com outras bandas e
até mesmo com os companheiros. Em uma de suas confusões ele acabou preso e
gravou do orelhão da cadeia o vocal para a música “Sacred love”, enquanto a
banda estava em estúdio.
Numa dessas brigas internas, o Bad Brains gravou um disco e
HR não participou das gravações. Terminado o trabalho instrumental no estúdio,
a banda contatou HR e enviou os sons para ele. Em dois dias ele devolveu o
material com todas as letras prontas. Uma das últimas confusões entre a banda
registrada no vídeo está um show onde o grupo manda ver na porrada sonora e HR
fica parado em pé sorrindo para o público. Ele não canta, o público crítica, a
banda se retira do palco e o pau quebra no camarim, resultando em mais um ciclo
encerrado na história do Bad Brains. Claro que a banda voltou depois disso.
Entre os roqueiros que dão depoimento no video sobre o Bad
Brains estão Ian Mckay, Henry Rollins, Anthony Kieds, Dave Grohl, Rick Ocasek, Mike
D e Don Lets. E também há cenas da banda em tours, no estúdio e em festivais.
O documentário “Band Brains – A band in DC”, tem 1h44 de
duração. Foi dirigido por Ben Logan e Mandy Stein. Veja aqui o video "Bad Brains - A band in DC".
Quem foi nas festas do Projeto Zombilly em julho de 2009, no
Fernandes Bar, e em março de 2011, no Tribo´s Bar, não esquece do The Amazing
Onemanband. A monobanda uruguaia toca sentado com guitarra, kit mínimo de
bateria e canta num megafone se apresentando com roupa social e uma máscara de
luta livre. O som é blues garageiro e diverte muito o público com uma
performance de palco irônica e exacerbada.
Coco Ospitaletche tem 37 anos, nasceu em Rivera, no Uruguai,
é chef de cozinha e começou a tocar como onemanband em 2007 em uma de suas
inúmeras “moradias pelo mundo”. Na época ele morava no México numa república
com dez mulheres argentinas... sortudo ele, não?!? O Projeto Zombilly bateu um
papo com ele que lembrou algumas das muitas histórias engraçadas que viveu, de
sua relação com o Brasil e também anunciou novidades.
ENTREVISTA
ZOMBILLY – Como você começou como onemanband?
THE AMAZING ONEMANBAND - Comecei em 2007 quando estava morando no México. Não
conhecia ninguém que curtisse e tocasse o mesmo tipo de música. Havia visto em
show do Uncle Butcher em São Paulo antes e já conhecia o Luis Tissot (NR: The
Fabulous GoGo Boy From Alabama) desde 2005, quando ele tocava no Boom Boom
Chicks. Daí comecei a tocar em festas na minha casa ... eu morava com dez
argentinas festeiras.
Quais foram suas influências musicais no começo?
No começo foi o The Cramps, depois o Hasil Adkins e tantas outras...
Sobre o que você fala em suas letras?
Escrevo sobre meus amigos, bebediras, garotas, maconha...
Como surgiu a ideia da tocar com a máscara?
Quando eu comecei lá no México eu costumava ir nas lutas... e tinha a máscara do
meu lutador favorito, o Dr. Wagner... daí, no primeiro show que fiz nas festas
que te falei tive a ideia de botar a máscara...para que não parecesse que era
alguém da casa...
E como é esse Dr. Wagner?
O Dr. Wagner é um dos "rudos", os malvados, inimigo dos "técnicos"
nas lutas.
Você já teve “banda normal” antes de tocar como onemanband?
Tive banda sim... começou sendo duo, com Pablito na batera e eu na guitarra e
gritos. Depois chegou o Roberio com o baixo. A banda tinha muitos nomes [risos],
mudava cada vez que a gente tocava. Foi Provision Don Jose , Suplemento Anguila
foram alguns nomes que usamos.
Suas músicas não são muito rápidas como a maioria das
monobandas. Qual foi sua concepção em fazer sons mais “quebrados”?
Não sei... eu não planejo uma música
tipo “Essa eu vou fazer rápida ou com contratempo”... É só o meu estilo de
tocar e que encaixa no estilo monobanda. Por exemplo, quando eu toco, eu não
fico contando tempo nem nada. Eu só toco. Sai como sai, do jeito que sair. É
muito livre!
Você já tocou em Maringá duas vezes. O que lembra dos shows
aqui?
Que tem um monte de gente roqueira... [risos] O show do Fernandes Bar foi muito
louco. Lembro do Chucrobillyman correndo por cima das mesas. [risos] O outro
foi um duelo com o Luis (Alabama) na primeira tour do Dead Elvis no Brasil. Também
foi bem divertido... se bem que gostei mais do show surpresa do Great Munzini
que rolou depois.
Como você avalia as onemanbands brasileiras?
São bandas de uma qualidade musical de deixar qualquer um de boca aberta. O Koti
[Chucrobillyman] acho que está um ou mais degraus acima do resto. Mas o Chuck
[Violence) e o Luis não ficam atrás não.
O Amazing Onemanband tem alguma influencia no Uruguai? Surgiram
onemanbands depois de você lá?
Surgiram sim... [risos] Tem até uma história meio engraçada com isso... Um dia
veio um onemanband do Uruguay me pedir o bumbo emprestado pra fazer o show. Eu
disse: "Claro cara, empresto sim, mas o bumbo tem um adesivo na pele do
Amazing”. O cara falou que não tinha problema. Daí eu emprestei o bumbo e no
dia do show fui lá ver que tal. Daí me topo com a seguinte cena: o cara tocando
com o meu bumbo com adesivo do Amazing, de máscara de luta livre e cantando com
um megafone. Era EU! [risos] E ainda fazendo um som muito pior que o meu. Queimando
o meu filme!
Você já morou em vários lugares. Como é essa
"opção" de vida? Não costuma se apegar a lugares ou vai conforme as
oportunidades?
Ainda não achei um lugar legal pra para montar uma rede e ficar tocando um
violão. Mas, quando rolar, acho que vai ser aqui no Brasil. Dos países que
conheço é o mais legal!
Você passa bastante tempo no Brasil. Qual sua identificação
com o país?
Gosto de quase tudo... falo quase porque a cerveja não é boa... [risos] a gente
bebe, bebe, Bebe, incha a barriga e não fica bêbado nunca! Tirando isso, gosto
de tudo. Têm muitas mulheres lindas, a comida, o astral das pessoas, o clima.
O que está planejado para o Amazing Onemanband para o
futuro?
Agora no meio do ano sai um split 7 polegadas pela Monster Mash com o Chuck, Alabama
, Hitman e Amazing Onemanband. Também tem tour na Europa em outubro e novembro.
E estou planejando lançar um disco na web.
DISCOGRAFIA “Hellblues”, EP (2008)
“Onemanbands world wide”, compilation (2009)
“5 years of Squoodge Records” (2010)
“Amazing OMB \ Fabulous Gogo Boy From Alabama”, split 2010
“Southamericas old school monobandas” (2012)
“Six pack onemanband”, demo tape (2013)
“This is heavy shit” (Pomo Discos) 2013.
* Confira a página do Amazing Onemanband no Facebook. * Veja videocast com cinco onemanbands em Maringá.
* Veja abaixo vídeo com cenas do show do The Amazing Onemaband no Zombilly, em
Maringá.
Seguem algumas dicas para o final de semana de mais uma
chatice da feira Expoingá, em Maringá.
* Hoje, sexta – Caio Durazo, no Shake Baby, em São Paulo
(SP)
* Hoje, sexta - Tributo ao Led Zeppelin Zeppelintra, no Tribo's Bar, em Maringá
* Hoje, sexta - Fabulous Bandits, no Inferno Club, em São Paulo
* Hoje, sexta – Cash in Flowers (foto) e Trafford, no Café do Pátio, em Cianorte (PR)
* amanhã, sábado – Tody´s Trouble Band, no Saloon Rock Bar, em Aracaju (SE)
* amanhã, sábado, às 18h – Zombilly no Rádio, na UEM FM 106,9
* amanhã, sábado – Caio Durazzo, no Wash, Beer & Oil, em São Paulo (SP)
* amanhã, sábado - Californian Bulldogs e Generators/Foo Fighters Cover, no Tribo´s, em Maringá *domingo,19 de maio - 5º KUSTOM MEETING, Centro Cultural De Caçapava (SP)
* domingo,19 de maio, às 15h - Parada LGBT de Maringá - Centro de Convivência
Renato Mauricio Celidônio
* domingo, 19 de maio, às 21h – Zombilly no Rádio, na Alma Londrina
Track list:
Abertura
Monty Python - Lumberjack Song
Johnny Cash - These are my people
POX - Psycho For A Lifetime
Klax - Space Meteal Caio Durazzo - Carro 1.0
Agent Orange
- Seek and Destroy
Bad Brains - At the movies
Cockney Rejects - I'm Forever Blowing Bubbles
Tim Timebomb and Friends - Honor Is All We Know
Ornitorrincos - É só uma questão de distância
Karne Krua (foto) - Navalha no pescoço
Drakula - Bela Lugosi is back
Ordinario do Norte do Paraná - Médicos Sem Fronteira
Indexsonnora-Respeito
The Sonics
– Psycho
The 5,6,7,8s- teenage mojo workout
The Alien Black Bird - Can Be, Who Knows
Amazing Onemanband - Got Me Rolling
Ministry -
New world order
Encerramento
Zombilly no Rádio – 18 de maio de 2013.
Duração: 1h03
Data: UEM FM – sábado, 18 de maio, às 18h; quarta-feira (22) , às 23h59; Alma
Londrina – domingo (19), às 21h; quinta-feira (23) às 22h e sábado (25) às 23h..
Coordeanção: Paulo Petrini (UEM FM - www.uem.br) e Daniel Thomas (Alma Londrina - www.almalondrina.com.br) Pesquisa, edição, apresentação e acervo: Andye Iore
* www.zombilly.blogspot.com
Os fãs do rock em Maringá tem a chance de participar de uma
promoção bem bacana feita pelas bandas Cash in Flowers e Trafford. As duas
tocarão no Café do Pátio, em Cianorte, na próxima sexta-feira (17) e vão levar
um fã com as despesas de viagem pagas, brindes das bandas e consumação de
R$ 50 liberada. Para participar você deve entrar no Facebook e compartilhar as
páginas das duas bandas. O sorteio será hoje às 22h.
O Projeto Zombilly vai relançar digitalmente o primeiro fanzine de Maringá. O The Wild
Side foi produzido entre 1991 e 1994. Editei a publicação alternativa e independente com destaque em circuito
nacional, sendo resenhado em revistas como Animal, Rock Brigade, Bizz, Panacea,
entre outras. Graças ao fanzine passei a escrever colunas de cultura em jornais
da cidade. E o zine já foi tema de pesquisas para trabalhos acadêmicos
maringaenses.
O bacana é que o The Wild Side sempre contava com a participação
de amigos que colaboravam e enriqueciam o conteúdo com textos, desenhos e muita
sacanagem. Inclusive produzimos nele as primeiras histórias em quadrinhos da cidade. O fanzine The
Wild Side apresentava textos sobre rock independente, cinema, quadrinhos e
muitas dicas de fanzines bacanas de Brasil que eram parceiros do The Wild Side.
Vale ressaltar que alguns companheiros de correspondência e que trocávamos
fanzines na época são amigos até hoje. Além do The
Wild Side editei outros dois fanzines paralelos que tiveram poucos exemplares e
foram bem mais direcionados. O My Prophetic Soul com textos mais pesados e o
Garbageland voltado para a cultura trashmovie.
Ocasionalmente
algumas pessoas me perguntam sobre a loja O Porão e o fanzine The Wild Side.
Por isso decidi digitalizar alguns exemplares e disponibilizar aqui no blog em
breve. O nome foi tirado da música de Lou Reed, “Walk on the wild side”. O que
sempre procurei fazer... dar um passeio pelo lado selvagem da vida!
A banda americana
de psychobilly The Ghost Storys acabou há um ano, mas o multi-instrumentista
Zteben Blarg não perdeu tempo. Ele montou outra banda, já lançou um disco no
final do ano passado e vai lançar o segundo no começo de 2014. Para felicidade
dos fãs, o Klax segue o estilo do The Ghost Storys relacionando o psychobilly
com ficção científica. Inclusive com os discos conceituais. Mas, os fãs do The
Ghost Storys não precisam se preocupar que o Klax toca algumas músicas da banda
anterior nos shows. Além de uma versão bacana de “Dirty deeds done dirt cheap”,
do AC/DC.
O Projeto Zombilly bateu um papo com Zteben Blarg que comentou como está a nova
banda e da sua vontade de voltar ao Brasil para matar a saudade do churrasco
brasileiro.
ENTREVISTA:
ZOMBILLY - Como foi montar o Klax e porque você deixou a guitarra e passou para
o baixo?
ZTEBEN BLARG - Há mais ou menos um ano eu mudei de Huston para Austin e o nosso
baterista Tucker teve um filho. Ficou difícil continuar com o The Ghost Storys.
Eu amo tocar baixo e cantar! Eu toco guitarra no Phantom Rockers e com o pessoal do Barnyard
Ballers. Nessas bandas eu consigo só me dedicar à guitarra.
Como está a
formação do Klax?
Temos o Ian na bateria. Ele era do A Corpse Vanishes, que mistura ska com surf
music. Ele trouxe uma boa mistura com sua formação. E ele também é cineasta.
Então teremos vídeos incríveis de nossas músicas do próximo disco. Na guitarra
temos o Logan. Ele tem referencias de heavy metal e isso encaixou bem com Ian
que é o oposto. Sua levada na guitarra é mais pura e acaba ficando perfeito. Tudo
isso sairá bem nas novas músicas do disco novo, "Last Zyborg".
Qual e a
concepção da sonoridade do Klax? O Klax começou onde o The Ghost Storys parou. Na cola da ficção científica.
Agora todo o que compusemos e escrevemos fazem parte da história que o disco "Last
Zyborg" contará. Klax é uma doença sexual transmissível que o Último Zyborg
pega depois de transar com uma androide fêmea Gynoid. Ele é meio alienígena e
meio androide. Ela o infecta com a doença para tentar pará-lo. A música “Queens
control” explicará melhor. No nosso primeiro disco "Recyclebilly"
temos uma mostra na música “Broken mirror”. Ela conta que o último zyborg é
infectado com Klax depois que ele come carne alienígena e isso destrói sua
central de processamento. O resto contaremos no disco novo!
Você já tocou
duas vezes no Brasil com o The Ghost Storys. O que você lembra e o que mais
curtiu?
Eu fiquei encantado com a minha primeira viagem ao Brasil em 2010 que tive que
voltar. Nós tocamos por todos os Estados Unidos, México e Europa. O Brasil é
muito diferente e tem seu próprio mundo. Mesmo com a barreira do idioma para
mim, eu pude me divertir, entender e me fazer entender. O público brasileiro
tem uma grande energia e isso é bem legal não só de ver, mas de tocar para esse
público e também tocar no festival junto com bandas que eu cresci ouvindo. Quando
o Klax for ao Brasil, a primeira coisa que quero mostrar para meus companheiros
de banda é o churrasco. Os únicos lugares do mundo que fazem bom churrasco são
o Texas e o Brasil [risos].
Quais são
seus filmes favoritos?
“Duna”, “Predator”, “Distrito 9”, “Alien”, “Hellraiser”, “Killer Klowns from
Outer Space” e “O exterminador do futuro 2”.
Como está a
cena psychobilly nos Estados Unidos?
A cena psychobilly aqui tem muitos companheiros da “velha guarda”. Temos muitos
fãs aqui em Austin, no Texas. Austin tem a maior cena de psychobilly no Texas
hoje. A Califórnia também é muito legal. Eles têm boas bandas e fazem muitos shows
bons. Mas a Califórnia fica a 20 horas para nós. Então, temos a nossa própria
cena aqui. As bandas brasileiras são bem-vindas aqui... a cena não é tão
grande, mas temos a mesma dedicação de fãs que vocês tem aí no Brasil. Espero
poder tocar no Brasil em 2014.
O The Ghost
Storys tocou no Psycho Carnival, em Curitiba (PR), em 2010 e 2011.
DISCOGRAFIA DO KLAX:
- “Recyclebilly” (2012);
- “Last Zyborg” (January 2014) * Confira a
página do Klax no Reverbnation.
* Adicione Zteben Blarg no Facebook. * Veja vídeo de “She ain´t my baby”, do Klax ao vivo. Fotos de Zteben Blarg no The Ghost Storys: Andye Iore.
O festival Fantaspoa cumpre um importante papel cultural e
artístico em Porto Alegre (RS). Além da exibição de raros filmes de horror e do
cinema fantástico, também exibe lançamentos que não entram em circuito
comercial e proporciona ao público eventos paralelos que já justificariam o
evento.
Foi o caso da sessão do filme “O gabinete do Dr. Caligari”
(1920), de Robert Wiene, na última terça-feira, no Instituo Goethe. O filme foi
musicado ao vivo pelo pianista alemão Marian Lux. Uma experiência bem
interessante dando climas às cenas do clássico filme. Outra situação foi o show de confraternização com as
bandas Medialunas e Alohatomic, no Clube Silêncio, no último domingo. A
atividade reuniu fãs de música e cinema que se complementam na tela. E também
há exposição fotográfica na entrada da sala Cinebancários. Sem contar os cursos
e oficinas na programação do Fantaspoa. Só não participa quem não quer e não
tem como reclamar de nada!
Video da banda MediaLunas tocando amúsica "Chunby" na festa do festival Fantaspoa, no Clube Silêncio, em Porto Alegre (RS). Essa é a nova banda do guitarrista e vocalista Andrio Maquenzi(ex-Superguidis).
O principal convidado do Fantaspoa 2013 já chegou em Porto
Alegre. O cineasta italiano Ruggero Deodato chegou ontem e já foi direto para
as salas de exibição acompanhar as atividades do evento. Hoje à noite ele tem a
primeira participação oficial no festival comentando o filme “Inferno ao vivo”,
que ele fez em 1985.
Outras obras de Deodato no Fantaspoa são “Os bárbaros”
(1987), “Caçadores da Atlântida” (1983), “A casa no fundo do parque” (1980), “A
face” (1988), “Grite por socorro” (1988), “O último mundo dos canibais” (1980)
e o clássico e polêmico “Cannibal holocausto” (1980).
O Projeto Zombilly bateu um papo com Ruggero Deodato que, apesar
da idade de 74 anos, atendeu os fãs com simpatia e atenção. Gravei uma vinheta
com ele para o Zombilly no Rádio e entreguei para ele um bottom que fiz do
filme “Cannibal holocausto”. *Obrigado Felipe Guerra pela foto minha com Ruggero Deodato.
Os mais radicais vão torcer o nariz, fazer caretas e ficar
revoltados. O motivo é que começa na próxima quinta-feira (9) em Nova York a
exposição “Punk: Chaos to Couture”. Ela mostra a influência do punk na moda no
decorrer dos anos. A exposição vai até o dia 14 de agosto de Museu Contemporâneo
de Arte. Além de roupas de coleções de estilistas badalados também há objetos e
acessórios ligados às bandas que seguiram ou seguem o gênero musical.
Banquinhas do Projeto Zombilly e Punch Drunk Discos
Alohatomic
As bandas Alohatomic (de São Paulo) e MediaLunas (de Porto
Alegre) tocaram na festa realizada pelo Fantaspoa no Clube Silêncio, em Porto
Alegre, na noite do último domingo. O evento foi organizado pela Punch Drunk
Discos e foi uma confraternização entre os participantes do festival de cinema,
contando ainda com ótima discotecagem do casal Ron Selistre e Francis K (do
Damn Laser Vampires).
Uma das mais novatas na cena independente gaúcha, a MediaLunas abriu a
noite. A banda é formada pelo casal Andrio Maquenzi(ex-Superguidis) na guitarra e vocal e Liege
Milk (do Loomer) na bateria e backing vocal. O som tem lembranças do
Superguidis, principalmente pela distorção na guitarra pesadona. Mas a sonoridade
está mais para um Dinosaur Jr mais pesado. A banda já disponibilizou algumas
músicas na internet.
Já os paulistas do Alohatomic foram uma grata surpresa. O quarteto tem uma
sonoridade misturando surf music, punk e stoner com um set pesado e dançante. A
banda já lançou dois EPs e se preparar para gravar o primeiro álbum.
Zombilly é um espaço sobre rock, trashmovies, pin ups, quadrinhos, tecnologia e hot cars.
Andye Iore, jornalista em Maringá e Cianorte (PR), fã de Cramps desde 1986 quando ouviu "Surfin´ Dead" no filme "A Volta dos Mortos Vivos". Apresenta o Zombilly no Rádio na UEM FM (106,9) . O blog também divulga bandas e eventos. Se você tiver algo interessante para mostrar, entre em contato: (44) 9102-2912 ou andyeiore@gmail.com
PRÓXIMOS EVENTOS • * programação sujeita a alterações nas datas e atrações
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HISTÓRICO DE EVENTOS
• 29/12/07 - Rinha, Billys Bastardos, Stoned Beavers
• 22/03/08 - Ovos Presley, The Brown Vampire Catz, Roque Navajo
• 20/04/08 - Petter Baiestorf, Billys Bastardos, The Cockroaches, Disgraceria e mais
• 30/04/08 - Crazy Horses, The Cockroaches e mais
• 14/06/08 - Sick Sick Sinners, The Brown Vampire Catz e Roque Navajo
• 12/07/08 - Stoned Beavers
• 08/08/08 - As Diabatz, Billys Bastardos, The Dirty Cats
• 5 a 7/09/08 - Zombilly na Psycho Fest, em Curitiba
• 2/11/08 - Zombilly na Com-Fusão, em Marília (SP)
• 21/11/08 - Zombilly Party: Brazilian Cajuns Southern Rebels, Ted Gugu e Os Espanta Neném e rat rod Jabiraka
• 3/01/09 - O Lendário Chucrobillyman, The Fabulous GoGo Boy From Alabama, Chuck Violence & His Oneman Band e Punkreas
• 20/02/09 - Chibuku (da Alemanha), The Brown Vampire Catz (Londrina), Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomen (Mgá), na Base Bar
• 21 a 23/02/09 - Zombilly no Psycho Carnival
• 1 e 2/05/09 - Zombilly no Red Foot Stomp
• 2/06/09 - A Inimitável Fábrica de Jipes (versão acústica com Rafael Souza e Ricardo), Fernandes Bar
• 23/06/09 - Nina Nobrega, Fernandes Bar
• 25/06/09 - Zombilly no debate do Junho do Rock
• 30/06/09 - Tiny Cables Ink, Fernandes Bar
• 7 de julho 09 - Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomem, Fernandes Bar
• 10 de julho 09- Zombilly no Paraíso do Rock
• 14 de julho 09 - Duelo Internacional de Monobandas – Brazil Tour 2009: El Monstro Orquestra (México), Amazing Onemanband (Uruguai), The Fabulous GoGo Boy From Alabama (SP), O Lendário Chucrobillyman (PR) e Chuck Violence & His Onemanband (SC)
• 21 de julho 09 - Betty by Alone (Maringá)
• 28 de julho 09 - Grenade (acústico, Londrina)
• 4 de agosto 09 - José Ferreira & Seus Amigos (Maringá)
• 18 agosto 09 - Renatão / Prof. Astromar (Maringá)
• 25 de agosto 09 - N.O.V.A. (Maringá, estreia)
• 30 de agosto 09 - Hospital Doors (Maringá)
• 1º de setembro 09 - Rádio Pandas (Maringá/Paiçandu)
• 13 e 14 de setembro 09 - Festival Rockingá
• 22 setembro 09 - Frank Paris, no Fernandes Bar
• 23 setembro 09 - Brian Oblivion & Seus Raios Catódicos
• 24 setembro 09 - A Família Palim, no Jabiraka Motor Club
• 6 outubro 09 - Betty by Alone especial "Rebite"
• 18 outubro 09 - A Família Palim (lançamento do video)
• 20 outubro 2009 - Wolf Attack (de Arapongas)
• 10 janeiro 2010 - Hospital Doors e Patriotas do Rock
• 27 março 2010 - O Lendario Chucrobillyman (Curitiba), Os Bandidos Molhados, Copacabana Pé Vermelho
• 3 de abril 2010 - Zombilly na Jecas Fest 2010, Salto (SP)
• 11 abril 2010 - A Inimitavel Fabrica de Jipes + Hospital Doors - Fernandes Bar
• 29 abril 2010, quinta-feira, 20h - Daniel Belleza + A Familia Palim - Fernandes Bar
• 1º de maio 2010, sábado - Bad Motors (rockabilly, de Sorocaba - SP) + José Ferreira + Os Bandidos Molhados - Tribo´s Bar
• 16 de maio, domingo - The Brown Vampire Catz (psychobilly, Londrina) - despedida antes do embarque para tour na Europa • 29 maio 2010 - Billys Bastardos (Londrina), Mary Lee & The Sideburn Brothers (Londrina) e Hospital Doors (Mgá) - Tribos
• 4 e 5 de junho 2010 - Zombilly no Red Foot Stomp 2010, em Londrina
• 20 junho 2010 - Salamanders + Evilásio-Macowski - Fernandes Bar