Nada daquelas respostas evasivas que motivaram muitas críticas pesadas contra a menina até então revelação na época do primeiro disco. Agora no segundo álbum a variedade de estilos é mais ampla e até já li resenhas falando que ela evoluiu musicalmente. Sei não. Ela postou ontem, em sua página no YouTube, o vídeo oficial de “Shine yellow”, um reggae bacaninha que lembra até o ska primitivo.
O vídeo tem uma sequencia não muito original: a Mallu pula dentro de uma piscina de plástico e, em seguida, aparece nadando (imagem) como se fosse num oceano cheio de bolas e flores amarelas (o tal do “shine yellow”), imitando a cena de “Tranispotting”, onde o personagem mergulha numa privada.
Outro mérito da “menina prodígio” é ser inspiradora de textos bem criativos e absurdos. Uma delas que li sobre o disco novo é que ela voltou "... e dez centímetros mais alta..." (?). O que a altura da pessoa tem a ver com o lado musical dela?!? Ou que ela aparece de bíquini no video novo...
Pois é, ame ou odeie, mas o fato é que Mallu Magalhães é um fenômeno de mídia.
E ainda vai render muito.
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