Outro que avalia positivamente a brasagem pública foi o
cervejeiro da Cervejaria Araucária, Rodrigo Frigo. “Achei que superou nossas
expectativas. Muita gente está começando a se interessar pelo assunto. Elas
estão em busca de algo de maior qualidade e querem começar a fazer cerveja”.
Frigo foi um dos que explicou ao microfone os processos básicos da fabricação
de cerveja em casa. Ele produz a Pale Ale Gralha Azul e a Porter Veneta. E
conseguiu no evento um contato que deve se tornar um parceiro em breve.
Mesmo com tantas pessoas, há outras que são consumidores ou fazem cerveja e não
foram na brasagem por terem outro compromisso. Este tipo de evento também é uma
boa “ponte” entre as microcervejarias, o consumidor e o mercado ou pontos de
venda. “Foi bem positivo pelo envolvimento das pessoas que fazem cerveja em
Maringá. É um movimento que tem força. O assunto despertou interesse em muitas
pessoas e percebi nelas vontade de fazerem cerveja em casa”, disse o sommelier do
Mr. Beer Maringá, Clério Dallazen Junior.
Tanto Redmerski, quanto Dallazen e Frigo participam de um
grupo de cervejeiros artesanais de Maringá que mobiliza aproximadamente 30
pessoas que se reúnem no final do mês para trocar informações e beber suas
produções.
Sites sobre cervejas artesanais em Maringá
* Cerveja Artesanal Maringá .
* Road Mine .
* RedCor .
* Cervejaria Araucária .
* Mr. BeerMaringá .
* Cerveja Artesanal Maringá .
* Road Mine .
* RedCor .
* Cervejaria Araucária .
* Mr. BeerMaringá .
Foto: Andye Iore
OPINIÃO – Acho muito bacana quanto acontece esse
tipo de mobilização. Mesmo sem conhecer esse grupo, dei uma grande contribuição
para a cultura da cerveja artesanal em Maringá. Há mais de cinco anos venho
informando quem gosta de cerveja artesanal pelo Projeto Zombilly.
E já ouvi muita piada e até crítica por isso. De gente que não conhece cerveja artesanal ou premium e só bebe a “porcaria” da pilsen brasileira. Gente que criticava que uma long neck artesanal custa mais que um litrão de pilsen. Mas sempre insisti em tentar fazer com que o máximo possível de pessoas, ao menos, experimentasse uma cerveja melhor. Ou seja, pela qualidade e não quantidade.
A foto abaixo é de um dos shows do Projeto Zombilly em 2010. Por diversas vezes eu levei por minha conta a cerveja para os bares, com a possibilidade do bar pagar o custo só se vendesse. E, nessa época, a Eisenbahn, ainda era bem vista no meio!
E já ouvi muita piada e até crítica por isso. De gente que não conhece cerveja artesanal ou premium e só bebe a “porcaria” da pilsen brasileira. Gente que criticava que uma long neck artesanal custa mais que um litrão de pilsen. Mas sempre insisti em tentar fazer com que o máximo possível de pessoas, ao menos, experimentasse uma cerveja melhor. Ou seja, pela qualidade e não quantidade.
A foto abaixo é de um dos shows do Projeto Zombilly em 2010. Por diversas vezes eu levei por minha conta a cerveja para os bares, com a possibilidade do bar pagar o custo só se vendesse. E, nessa época, a Eisenbahn, ainda era bem vista no meio!
2 comentários:
Muito obrigado por toda a dilvulgação e pela presença no local. Quanto mais pessoas tiverem conhecimento e acesso a cerveja artesanal melhor para a gente, serão mais cervejas disponíveis em quantidade e variedade. Valeu.
Muito obrigado por toda a dilvulgação e pela presença no local. Quanto mais pessoas tiverem conhecimento e acesso a cerveja artesanal melhor para a gente, serão mais cervejas disponíveis em quantidade e variedade. Valeu.
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