A
banda argentina de rockabilly Motorama já está no Brasil para sua tour 2014
promovendo o disco novo “Ratas de ciudad”. Serão
nove shows entre amanhã (14) e o dia 24 de agosto. A tour é promovida pela produtora Mamute Entertainment.
A banda tem grande afinidade
com o público brasileiro, tanto é que essa é a quinta vez que eles tocam no
Brasil.
Mas,
agora tem uma novidade: o que era um trio, agora é um quarteto. O baixista Nico
saiu para se dedicar a projetos pessoais em outro país. Com isso, entraram duas
pessoas: a vocalista Daniela Pastuzuk e o baixista D-Rex. O quarteto já vem
tocando junto há quase um ano e está bem entrosado.
O
Projeto Zombilly entrevistou o baterista Lulo Esain que falou sobre a volta ao
Brasil, a nova formação, o rockabilly argentino, entre outros asuntos. A banda
avisa que trará para vender na tour o disco novo, camisetas, patches e bottons.
ZOMBILLY
– Como será o set da tour brasileira?
LULO ESAIN - O set da turnê terá músicas de nossos três álbuns, “Crisis” (2009), “Ball Gag” (2010) e “Ratas de ciudad” (2014). Os vocais agora estão a cargo de Daniela, mas há algumas músicas antigas e algunas versões que Sam canta e outras que eu canto.
LULO ESAIN - O set da turnê terá músicas de nossos três álbuns, “Crisis” (2009), “Ball Gag” (2010) e “Ratas de ciudad” (2014). Os vocais agora estão a cargo de Daniela, mas há algumas músicas antigas e algunas versões que Sam canta e outras que eu canto.
Como
está o Motorama agora com a nova formação?
A nova formação já está bem entrosada. Já fizemos muitos shows juntos, estamos tocando há mais ou menos um ano juntos. D-Rex tem um groove de baixo mais pesado e a voz de Daniela permite explorar mais os arranjos vocais. E Sam pode se concentrar mais na guitarra.
A nova formação já está bem entrosada. Já fizemos muitos shows juntos, estamos tocando há mais ou menos um ano juntos. D-Rex tem um groove de baixo mais pesado e a voz de Daniela permite explorar mais os arranjos vocais. E Sam pode se concentrar mais na guitarra.
A
Argentina sempre teve boas bandas de rockabilly. Como está hoje?
A cena rockabilly na Argentina não é por si só uma cena, pois de alguma forma depende um pouco de cena da garagem e surf. Na verdade, esses três estilos compartilham muitas datas e público, é quase uma única cena. Quanto ao rockabilly especificamente, como sempre, há bandas que se formam e acabam o tempo todo ou tem os membros trocados, alteraram o nome. É muito instável. A banda que toca há mais tempo é o Los Primitivos. Há algumas novas bandas como Los Coyotes, Speedway, Sam and The Roll Boys, Syd y Campeadores e también Flavio Casanova, um pioneiro do rockabilly dos anos 80 com seu o projeto atual La Rockaband. Nesse sentido Motorama gosta muito de compartilhar shows, seja com bandas de rockabilly, de punk rock, ska e indie rock. E isso faz com o nosso público não seja de "gueto", mas sim mais amplo.
A cena rockabilly na Argentina não é por si só uma cena, pois de alguma forma depende um pouco de cena da garagem e surf. Na verdade, esses três estilos compartilham muitas datas e público, é quase uma única cena. Quanto ao rockabilly especificamente, como sempre, há bandas que se formam e acabam o tempo todo ou tem os membros trocados, alteraram o nome. É muito instável. A banda que toca há mais tempo é o Los Primitivos. Há algumas novas bandas como Los Coyotes, Speedway, Sam and The Roll Boys, Syd y Campeadores e también Flavio Casanova, um pioneiro do rockabilly dos anos 80 com seu o projeto atual La Rockaband. Nesse sentido Motorama gosta muito de compartilhar shows, seja com bandas de rockabilly, de punk rock, ska e indie rock. E isso faz com o nosso público não seja de "gueto", mas sim mais amplo.
Vocês
já tocaram antes no Brasil. Como é voltar ao país onde vocês conseguiram muitos
fãs?
Por sorte essa é a quinta vez que viajo para o Brasil e foram todas experiências maravilhosas. O público brasileiro sempre nos recebeu muito bem e conseguimos grandes amigos ao longo dos anos. O público conhece as letras das músicas, apesar de serem em espanhol !! Isso é fantástico e muito emocionante ao mesmo tempo. Sempre dá vontade de voltar!!
Por sorte essa é a quinta vez que viajo para o Brasil e foram todas experiências maravilhosas. O público brasileiro sempre nos recebeu muito bem e conseguimos grandes amigos ao longo dos anos. O público conhece as letras das músicas, apesar de serem em espanhol !! Isso é fantástico e muito emocionante ao mesmo tempo. Sempre dá vontade de voltar!!
Um comentário:
Dani uma das melhores vozes que já vi.....fantastica
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