Chegamos no Clube Operário por volta das 22h para montarmos a exposição de fotografias. O primeiro show começou por volta das 23h e, infelizmente, perdi a curitibana Hot Rods por ter que ficar organizando a nossa barraquinha no piso inferior.
A segunda banda foi a Dead Rocks, que mandou muito bem sua surf music. O trio toca de terno, segundo um visual de bandas clássicas do gênero. O que eu mais curti foi ver eles tocando “Squad car”, do Eddie & the Showmen”, que é uma das melhores bandas do gênero e nem é tão conhecida, infleizmente.
A terceira banda foi a londrinense The Brown Vampire Catz. E nem o problema na voz do vocalista Preto Aranha atrapalhou o show que foi bem intenso. Wrecking animal e público cantando algumas músicas em côro. Inclusive a nostálgica “Andrade”. O show terminou por volta das 1h10.
A primeira atração internacional da noite foram os americanos do Wrecking Dead. Eles tocam com camisas de time de futebol com o nome da banda e se mostraram fãs da bola, conversando várias vezes com o público sobre o esporte, até o hino dos campos brasileiros como “olê, olê, olê...). A banda mostrou uma energética mistura de psychobilly com punk rock (tanto é que abriram o show chamando o público pelo tradicional “hey ho, let´s go”). O curioso foi ver o baixista judiando do baixo do Coxinha, fazendo movimentos e arrastando o instrumento pelo palco. Coisas que nem o próprio dondo do baixo faz.
Em seguida veio o Ovos Presley, que já deu provas que pode muito bem ser headline de qualquer festival. Vi uma coisa muito legal na platéia que foi gringos no wrecking curtindo a banda curitibana. Eles começaram por volta das 2h15 e desfilaram seus hits sobre mosntros, carrões, drogas, cerveja e sexo. Nem mesmo o narzi sangrando do vocalista Ademir atrapalhou a performance de palco.
A noite foi encerrada com o Frantic Flintostones que mostrou no palco sua dupla nacionalidade: uma bandeira do Brasil e outra da Inglaterra. O show começou por volta das 3h20 e foi até pouco depois das 4h30. Chuck mostrou novas músicas, novas tatuagens e o carisma de sempre. Clássicos da história do psychobilly tocado por músicos brasileiros... e, o curioso é que dessa vez a banda trouxe convidados, com o palco chegando a ser ocupados até por oito músicos.
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